Bastidores do mundo dos negócios

Sequestro de dados é problema nº1 em segurança digital no Brasil


Em segundo lugar, está o phishing, que engana usuários para ter informações confidenciais

Por Circe Bonatelli
Estudo foi realizado pela consultoria IDC Brasil sobre incidentes de segurança digital nas organizações brasileiras Foto: Microsoft

Estudo realizado pela consultoria IDC Brasil sobre incidentes de segurança digital nas organizações brasileiras mostrou que os casos mais comuns são originados em ransonwares. O termo em inglês trata do sequestro de dados feito por meio de criptografia em softwares e que usa arquivos pessoais da vítima como “reféns” para receber pelo restabelecimento do acesso por parte do usuário.

Em segundo lugar aparece a prática de phishing, que é uma técnica de engenharia social usada para enganar usuários na internet e obter informações confidenciais. Por último, vêm os malwares, que são softwares não seguros e indesejados que podem roubar informações pessoais ou danificar dispositivos.

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Segundo a IDC, os riscos de segurança para as empresas e instituições aumentam a partir da proliferação e distribuição de dados em diferentes ambientes, como o armazenamento de informações na nuvem, data center e dispositivos utilizados por colaboradores. Tendo em vista o alto volume de ataques cibernéticos, o estudo projeta que, até 2026, 30% das organizações com mais de mil funcionários migrarão para centros de operações de segurança autônomos com equipes distribuídas para gestão de risco, remediação e resposta mais rápidos.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 11/09/23, às 16h53.

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Estudo foi realizado pela consultoria IDC Brasil sobre incidentes de segurança digital nas organizações brasileiras Foto: Microsoft

Estudo realizado pela consultoria IDC Brasil sobre incidentes de segurança digital nas organizações brasileiras mostrou que os casos mais comuns são originados em ransonwares. O termo em inglês trata do sequestro de dados feito por meio de criptografia em softwares e que usa arquivos pessoais da vítima como “reféns” para receber pelo restabelecimento do acesso por parte do usuário.

Em segundo lugar aparece a prática de phishing, que é uma técnica de engenharia social usada para enganar usuários na internet e obter informações confidenciais. Por último, vêm os malwares, que são softwares não seguros e indesejados que podem roubar informações pessoais ou danificar dispositivos.

Segundo a IDC, os riscos de segurança para as empresas e instituições aumentam a partir da proliferação e distribuição de dados em diferentes ambientes, como o armazenamento de informações na nuvem, data center e dispositivos utilizados por colaboradores. Tendo em vista o alto volume de ataques cibernéticos, o estudo projeta que, até 2026, 30% das organizações com mais de mil funcionários migrarão para centros de operações de segurança autônomos com equipes distribuídas para gestão de risco, remediação e resposta mais rápidos.

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Em segundo lugar aparece a prática de phishing, que é uma técnica de engenharia social usada para enganar usuários na internet e obter informações confidenciais. Por último, vêm os malwares, que são softwares não seguros e indesejados que podem roubar informações pessoais ou danificar dispositivos.

Segundo a IDC, os riscos de segurança para as empresas e instituições aumentam a partir da proliferação e distribuição de dados em diferentes ambientes, como o armazenamento de informações na nuvem, data center e dispositivos utilizados por colaboradores. Tendo em vista o alto volume de ataques cibernéticos, o estudo projeta que, até 2026, 30% das organizações com mais de mil funcionários migrarão para centros de operações de segurança autônomos com equipes distribuídas para gestão de risco, remediação e resposta mais rápidos.

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Segundo a IDC, os riscos de segurança para as empresas e instituições aumentam a partir da proliferação e distribuição de dados em diferentes ambientes, como o armazenamento de informações na nuvem, data center e dispositivos utilizados por colaboradores. Tendo em vista o alto volume de ataques cibernéticos, o estudo projeta que, até 2026, 30% das organizações com mais de mil funcionários migrarão para centros de operações de segurança autônomos com equipes distribuídas para gestão de risco, remediação e resposta mais rápidos.

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