Bastidores do mundo dos negócios

Ser se mune de laudo de Gustavo Loyola em caso com Laureate


Por Fernanda Guimarães
Gustavo Loyola, sócio da consultoria Tendências e ex-presidente do Banco Central (BC). Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois de ir à Justiça quando a Laureate, empresa norte-americana dona das universidades FMU e Anhembi Morumbi, aceitar a proposta concorrente da Ânima no processo de venda de seus ativos no País, a defesa da Ser Educacional contratou uma análise técnica da consultoria Tendências, do ex-presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola. A petição já foi feita e o laudo anexado conclui que a Ânima tem contingências financeiras para concretizar a oferta. O documento afirma que a Ânima não possui caixa necessário para honrar com o pagamento e que "captações de recursos dependem de eventos (...) que se materializam de acordo com probabilidades. Logo, são contingentes", conforme documento disponível no site do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A maior parte dos recursos que a Ânima utilizará na aquisição virá de uma emissão de debêntures comandada pelos bancos Bradesco, Itaú Unibanco e Santander. O acordo que a Ser havia firmado com a Laureate, que a colocava em posição de preferência no processo, previa que qualquer oferta rival à da Ser devia ser superior e livre de contingências financeiras para ser avaliada e potencialmente aceita. O documento é assinado pelo próprio Loyola.

Litígio. A Ser, que podia fazer uma proposta caso a Laureate recebesse uma oferta concorrente, desistiu se elevar o valor que já tinha oferecido por entender que a oferta da Ânima não era válida e, portanto, não poderia ser considerada. A Laureate, contudo, a aceitou, transformando o processo em um litígio na Justiça. Por meio de uma liminar, a Ser mantém o negócio em pé, ao passo que a Laureate procura reverter a decisão. Ser, Laureate e Ânima não comentaram.

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Depois de ir à Justiça quando a Laureate, empresa norte-americana dona das universidades FMU e Anhembi Morumbi, aceitar a proposta concorrente da Ânima no processo de venda de seus ativos no País, a defesa da Ser Educacional contratou uma análise técnica da consultoria Tendências, do ex-presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola. A petição já foi feita e o laudo anexado conclui que a Ânima tem contingências financeiras para concretizar a oferta. O documento afirma que a Ânima não possui caixa necessário para honrar com o pagamento e que "captações de recursos dependem de eventos (...) que se materializam de acordo com probabilidades. Logo, são contingentes", conforme documento disponível no site do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A maior parte dos recursos que a Ânima utilizará na aquisição virá de uma emissão de debêntures comandada pelos bancos Bradesco, Itaú Unibanco e Santander. O acordo que a Ser havia firmado com a Laureate, que a colocava em posição de preferência no processo, previa que qualquer oferta rival à da Ser devia ser superior e livre de contingências financeiras para ser avaliada e potencialmente aceita. O documento é assinado pelo próprio Loyola.

Litígio. A Ser, que podia fazer uma proposta caso a Laureate recebesse uma oferta concorrente, desistiu se elevar o valor que já tinha oferecido por entender que a oferta da Ânima não era válida e, portanto, não poderia ser considerada. A Laureate, contudo, a aceitou, transformando o processo em um litígio na Justiça. Por meio de uma liminar, a Ser mantém o negócio em pé, ao passo que a Laureate procura reverter a decisão. Ser, Laureate e Ânima não comentaram.

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Depois de ir à Justiça quando a Laureate, empresa norte-americana dona das universidades FMU e Anhembi Morumbi, aceitar a proposta concorrente da Ânima no processo de venda de seus ativos no País, a defesa da Ser Educacional contratou uma análise técnica da consultoria Tendências, do ex-presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola. A petição já foi feita e o laudo anexado conclui que a Ânima tem contingências financeiras para concretizar a oferta. O documento afirma que a Ânima não possui caixa necessário para honrar com o pagamento e que "captações de recursos dependem de eventos (...) que se materializam de acordo com probabilidades. Logo, são contingentes", conforme documento disponível no site do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A maior parte dos recursos que a Ânima utilizará na aquisição virá de uma emissão de debêntures comandada pelos bancos Bradesco, Itaú Unibanco e Santander. O acordo que a Ser havia firmado com a Laureate, que a colocava em posição de preferência no processo, previa que qualquer oferta rival à da Ser devia ser superior e livre de contingências financeiras para ser avaliada e potencialmente aceita. O documento é assinado pelo próprio Loyola.

Litígio. A Ser, que podia fazer uma proposta caso a Laureate recebesse uma oferta concorrente, desistiu se elevar o valor que já tinha oferecido por entender que a oferta da Ânima não era válida e, portanto, não poderia ser considerada. A Laureate, contudo, a aceitou, transformando o processo em um litígio na Justiça. Por meio de uma liminar, a Ser mantém o negócio em pé, ao passo que a Laureate procura reverter a decisão. Ser, Laureate e Ânima não comentaram.

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Depois de ir à Justiça quando a Laureate, empresa norte-americana dona das universidades FMU e Anhembi Morumbi, aceitar a proposta concorrente da Ânima no processo de venda de seus ativos no País, a defesa da Ser Educacional contratou uma análise técnica da consultoria Tendências, do ex-presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola. A petição já foi feita e o laudo anexado conclui que a Ânima tem contingências financeiras para concretizar a oferta. O documento afirma que a Ânima não possui caixa necessário para honrar com o pagamento e que "captações de recursos dependem de eventos (...) que se materializam de acordo com probabilidades. Logo, são contingentes", conforme documento disponível no site do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A maior parte dos recursos que a Ânima utilizará na aquisição virá de uma emissão de debêntures comandada pelos bancos Bradesco, Itaú Unibanco e Santander. O acordo que a Ser havia firmado com a Laureate, que a colocava em posição de preferência no processo, previa que qualquer oferta rival à da Ser devia ser superior e livre de contingências financeiras para ser avaliada e potencialmente aceita. O documento é assinado pelo próprio Loyola.

Litígio. A Ser, que podia fazer uma proposta caso a Laureate recebesse uma oferta concorrente, desistiu se elevar o valor que já tinha oferecido por entender que a oferta da Ânima não era válida e, portanto, não poderia ser considerada. A Laureate, contudo, a aceitou, transformando o processo em um litígio na Justiça. Por meio de uma liminar, a Ser mantém o negócio em pé, ao passo que a Laureate procura reverter a decisão. Ser, Laureate e Ânima não comentaram.

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