Bastidores do mundo dos negócios

Setor de venda direta recua 2,73% no primeiro semestre


Por Coluna do Broadcast

O modelo de venda porta a porta, de empresas como Avon e Natura, encolheu no primeiro semestre do ano. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o volume de negócios do segmento diminuiu 2,73% na comparação com o mesmo período de 2016. O número de revendedores também teve retração. Ao final de junho, eram 4,19 milhões de pessoas vendendo produtos nesse modelo, 80 mil a menos do que no ano anterior. Ainda assim, a entidade calcula que o setor tenha movimentado R$ 20,9 bilhões no período, cerca de 8% do PIB da indústria da transformação.

O modelo de venda porta a porta, de empresas como Avon e Natura, encolheu no primeiro semestre do ano. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o volume de negócios do segmento diminuiu 2,73% na comparação com o mesmo período de 2016. O número de revendedores também teve retração. Ao final de junho, eram 4,19 milhões de pessoas vendendo produtos nesse modelo, 80 mil a menos do que no ano anterior. Ainda assim, a entidade calcula que o setor tenha movimentado R$ 20,9 bilhões no período, cerca de 8% do PIB da indústria da transformação.

O modelo de venda porta a porta, de empresas como Avon e Natura, encolheu no primeiro semestre do ano. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o volume de negócios do segmento diminuiu 2,73% na comparação com o mesmo período de 2016. O número de revendedores também teve retração. Ao final de junho, eram 4,19 milhões de pessoas vendendo produtos nesse modelo, 80 mil a menos do que no ano anterior. Ainda assim, a entidade calcula que o setor tenha movimentado R$ 20,9 bilhões no período, cerca de 8% do PIB da indústria da transformação.

O modelo de venda porta a porta, de empresas como Avon e Natura, encolheu no primeiro semestre do ano. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o volume de negócios do segmento diminuiu 2,73% na comparação com o mesmo período de 2016. O número de revendedores também teve retração. Ao final de junho, eram 4,19 milhões de pessoas vendendo produtos nesse modelo, 80 mil a menos do que no ano anterior. Ainda assim, a entidade calcula que o setor tenha movimentado R$ 20,9 bilhões no período, cerca de 8% do PIB da indústria da transformação.

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