Bastidores do mundo dos negócios

Shoppings têm semana com alta nas vendas pela 1ª vez desde início da pandemia


Por Circe Bonatelli
  Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Os shoppings registraram o primeiro crescimento semanal desde o início da pandemia, impulsionado pela Black Friday. Na semana de 23 a 29 de novembro, as vendas dos centros comerciais tiveram alta de 22,5% em relação à última semana de fevereiro - última semana de um mês antes da chegada da pandemia. A pesquisa também mostrou alta de 52,8% na comparação com a semana equivalente do mês anterior (26 de outubro a 1 de novembro). Os dados foram apurados pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a Cielo e compõem o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Alerta. O aumento nos casos de coronavírus e a possível volta das limitações de fluxo nos shoppings (como ocorrido em São Paulo nesta semana), porém, acenderam a luz amarela no setor: a melhora nas vendas esteve proporcionalmente associada à quantidade de horas que os estabelecimentos puderam permanecer abertos.

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Aos poucos. O crescimento nas vendas da Black Friday ainda não compensou as perdas acumuladas dos últimos meses. Entre 2 de março e 29 de novembro, elas ficaram em 46,2%. Mesmo assim, há uma recuperação gradual em andamento. Nas últimas semanas de agosto, setembro e outubro, as perdas acumuladas foram de 60,6%, 56,3% e 51,8%, respectivamente.

Otimismo. Apesar da incerteza com a segunda onda da pandemia, a expectativa de empresários é que a atividade nos shoppings mantenha a trajetória de retomada. "O pior momento já passou. Daqui pra frente vamos administrar a questão das restrições de horários de funcionamento criando alternativas", afirma o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

Otimismo 2. Para ele, o setor tem potencial de ganhar novo impulso com o Natal e a combinação entre oferta de crédito e demanda reprimida ao longo da pandemia.

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Contato: colunabroadcast@estadao.com

 

Correção: A matéria original tinha um erro. Na semana de 23 a 29 de novembro, as vendas dos shoppings subiram 52,8% na comparação com a semana equivalente do mês anterior (26 de outubro a 1 de novembro), e não como estava escrito. A versão do texto acima já está corrigida. As demais informações estavam corretas.

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 03/12/2020 às 18:43

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Alerta. O aumento nos casos de coronavírus e a possível volta das limitações de fluxo nos shoppings (como ocorrido em São Paulo nesta semana), porém, acenderam a luz amarela no setor: a melhora nas vendas esteve proporcionalmente associada à quantidade de horas que os estabelecimentos puderam permanecer abertos.

Aos poucos. O crescimento nas vendas da Black Friday ainda não compensou as perdas acumuladas dos últimos meses. Entre 2 de março e 29 de novembro, elas ficaram em 46,2%. Mesmo assim, há uma recuperação gradual em andamento. Nas últimas semanas de agosto, setembro e outubro, as perdas acumuladas foram de 60,6%, 56,3% e 51,8%, respectivamente.

Otimismo. Apesar da incerteza com a segunda onda da pandemia, a expectativa de empresários é que a atividade nos shoppings mantenha a trajetória de retomada. "O pior momento já passou. Daqui pra frente vamos administrar a questão das restrições de horários de funcionamento criando alternativas", afirma o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

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Alerta. O aumento nos casos de coronavírus e a possível volta das limitações de fluxo nos shoppings (como ocorrido em São Paulo nesta semana), porém, acenderam a luz amarela no setor: a melhora nas vendas esteve proporcionalmente associada à quantidade de horas que os estabelecimentos puderam permanecer abertos.

Aos poucos. O crescimento nas vendas da Black Friday ainda não compensou as perdas acumuladas dos últimos meses. Entre 2 de março e 29 de novembro, elas ficaram em 46,2%. Mesmo assim, há uma recuperação gradual em andamento. Nas últimas semanas de agosto, setembro e outubro, as perdas acumuladas foram de 60,6%, 56,3% e 51,8%, respectivamente.

Otimismo. Apesar da incerteza com a segunda onda da pandemia, a expectativa de empresários é que a atividade nos shoppings mantenha a trajetória de retomada. "O pior momento já passou. Daqui pra frente vamos administrar a questão das restrições de horários de funcionamento criando alternativas", afirma o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

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Otimismo. Apesar da incerteza com a segunda onda da pandemia, a expectativa de empresários é que a atividade nos shoppings mantenha a trajetória de retomada. "O pior momento já passou. Daqui pra frente vamos administrar a questão das restrições de horários de funcionamento criando alternativas", afirma o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

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