Bastidores do mundo dos negócios

TIM vai ativar redes 5G nas capitais até fim do ano


 

Por Circe Bonatelli
Loja da TIM na Av. Paulista, em São Paulo. Crédito: Lucas Galli/Divulgação Foto: Estadão

 

continua após a publicidade

A italiana TIM se movimenta para ativar a rede de internet móvel de quinta geração (5G) em algumas capitais brasileiras ainda este ano, seguindo os passos das rivais Claro, Vivo e Oi, que largaram na frente. A corrida serve para dar publicidade às operadoras e atrair os clientes mais ávidos por novas tecnologias, que topam pagar entre R$ 3 mil e R$ 6 mil por celulares com antenas 5G. A iniciativa é importante em um mercado em que todos os consumidores já escolheram sua operadora, e a briga das empresas para crescer é um jogo de rouba monte.

É o que temos. Por enquanto, as companhias estão oferecendo o 5G numa modalidade chamada DSS, que pega "emprestado" um pedaço das faixas de radiofrequência nas quais já trafegam os sinais do 4G. O 5G DSS é um avanço na conexão, mas ainda está abaixo da velocidade super alta de navegação que virá no 5G "definitivo". Mas isso ainda depende do leilão das faixas específicas para o 5G, que será feita ano que vem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Testes. A TIM ativou no fim do mês passado redes 5G para testes em três cidades: Bento Gonçalves (RS), Três Lagoas (MS) e Itajubá (MG). Cerca de 300 clientes estão recebendo equipamentos para testarem, sem custos extras, a rede 5G da operadora italiana.

continua após a publicidade

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Loja da TIM na Av. Paulista, em São Paulo. Crédito: Lucas Galli/Divulgação Foto: Estadão

 

A italiana TIM se movimenta para ativar a rede de internet móvel de quinta geração (5G) em algumas capitais brasileiras ainda este ano, seguindo os passos das rivais Claro, Vivo e Oi, que largaram na frente. A corrida serve para dar publicidade às operadoras e atrair os clientes mais ávidos por novas tecnologias, que topam pagar entre R$ 3 mil e R$ 6 mil por celulares com antenas 5G. A iniciativa é importante em um mercado em que todos os consumidores já escolheram sua operadora, e a briga das empresas para crescer é um jogo de rouba monte.

É o que temos. Por enquanto, as companhias estão oferecendo o 5G numa modalidade chamada DSS, que pega "emprestado" um pedaço das faixas de radiofrequência nas quais já trafegam os sinais do 4G. O 5G DSS é um avanço na conexão, mas ainda está abaixo da velocidade super alta de navegação que virá no 5G "definitivo". Mas isso ainda depende do leilão das faixas específicas para o 5G, que será feita ano que vem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Testes. A TIM ativou no fim do mês passado redes 5G para testes em três cidades: Bento Gonçalves (RS), Três Lagoas (MS) e Itajubá (MG). Cerca de 300 clientes estão recebendo equipamentos para testarem, sem custos extras, a rede 5G da operadora italiana.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Loja da TIM na Av. Paulista, em São Paulo. Crédito: Lucas Galli/Divulgação Foto: Estadão

 

A italiana TIM se movimenta para ativar a rede de internet móvel de quinta geração (5G) em algumas capitais brasileiras ainda este ano, seguindo os passos das rivais Claro, Vivo e Oi, que largaram na frente. A corrida serve para dar publicidade às operadoras e atrair os clientes mais ávidos por novas tecnologias, que topam pagar entre R$ 3 mil e R$ 6 mil por celulares com antenas 5G. A iniciativa é importante em um mercado em que todos os consumidores já escolheram sua operadora, e a briga das empresas para crescer é um jogo de rouba monte.

É o que temos. Por enquanto, as companhias estão oferecendo o 5G numa modalidade chamada DSS, que pega "emprestado" um pedaço das faixas de radiofrequência nas quais já trafegam os sinais do 4G. O 5G DSS é um avanço na conexão, mas ainda está abaixo da velocidade super alta de navegação que virá no 5G "definitivo". Mas isso ainda depende do leilão das faixas específicas para o 5G, que será feita ano que vem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Testes. A TIM ativou no fim do mês passado redes 5G para testes em três cidades: Bento Gonçalves (RS), Três Lagoas (MS) e Itajubá (MG). Cerca de 300 clientes estão recebendo equipamentos para testarem, sem custos extras, a rede 5G da operadora italiana.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Loja da TIM na Av. Paulista, em São Paulo. Crédito: Lucas Galli/Divulgação Foto: Estadão

 

A italiana TIM se movimenta para ativar a rede de internet móvel de quinta geração (5G) em algumas capitais brasileiras ainda este ano, seguindo os passos das rivais Claro, Vivo e Oi, que largaram na frente. A corrida serve para dar publicidade às operadoras e atrair os clientes mais ávidos por novas tecnologias, que topam pagar entre R$ 3 mil e R$ 6 mil por celulares com antenas 5G. A iniciativa é importante em um mercado em que todos os consumidores já escolheram sua operadora, e a briga das empresas para crescer é um jogo de rouba monte.

É o que temos. Por enquanto, as companhias estão oferecendo o 5G numa modalidade chamada DSS, que pega "emprestado" um pedaço das faixas de radiofrequência nas quais já trafegam os sinais do 4G. O 5G DSS é um avanço na conexão, mas ainda está abaixo da velocidade super alta de navegação que virá no 5G "definitivo". Mas isso ainda depende do leilão das faixas específicas para o 5G, que será feita ano que vem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Testes. A TIM ativou no fim do mês passado redes 5G para testes em três cidades: Bento Gonçalves (RS), Três Lagoas (MS) e Itajubá (MG). Cerca de 300 clientes estão recebendo equipamentos para testarem, sem custos extras, a rede 5G da operadora italiana.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.