Bastidores do mundo dos negócios

Única mulher na alta cúpula, Cláudia Politanski vai deixar Itaú Unibanco


Por Aline Bronzati
Crédito: Felipe Gombossy Foto: Estadão

 

Única representante feminina no comitê executivo do Itaú Unibanco, a vice-presidente Claudia Politanski está de saída do maior banco da América Latina. Ela deixa a instituição no fim do ano por motivos pessoais. Quer se dedicar mais à família e reduzir o ritmo. Sua saída foi noticiada na sexta-feira, em comunicado interno do banco. Politanski já planejava largar o bastão, mas esticou a jornada em meio à pandemia. Ela iniciou sua carreira em 1991, como estagiária do departamento jurídico no então Unibanco. Passada a fusão com o Itaú, começou a fazer parte do comitê executivo do conglomerado, em 2013.

continua após a publicidade

Sucessão. Sua saída ocorrerá em meio à troca de comando no maior banco da América Latina. Se seguir o rito do último movimento, o nome do escolhido para suceder o atual presidente do Itaú pode ser definido em novembro. Candido Bracher completa 62 anos em dezembro, idade limite para o cargo. As apostas quanto ao seu sucessor ainda estão divididas.

Cotados. Na lista, aparecem os nomes dos diretores de varejo, Márcio Schettini, e de atacado, Caio Ibrahim David. Também estão nos holofotes os vice-presidentes Milton Maluhy Filho, de relações com investidores, e André Sapoznik, de tecnologia.

Mudanças. Atualmente, o comitê executivo do Itaú tem seis integrantes. O futuro presidente do banco pode mexer nisso. Não fosse a troca de comando, um dos nomes cotados para substituir Politanski seria o da diretora executiva do Itaú, Leila Melo. O banco prega a inclusão e, portanto, a escolha seria natural.

continua após a publicidade

Além do discurso. Com uma agenda pautada pela pluralidade, o último grande feito da gestão de Politanski foi liderar a iniciativa 'Todos pela Saúde', do Itaú, para atenuar os efeitos da pandemia de covid-19 no Brasil. O movimento destinou R$ 1 bilhão à causa, elevando a régua das doações da iniciativa privada para combater a doença no País.

Com a palavra. Procurado, o Itaú confirma a saída de Politanski. "Claudia é um exemplo de profissional, não apenas por sua enorme competência técnica, mas também pela maturidade e ousadia de escolher com independência e sabedoria seus caminhos", diz o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, em nota de agradecimento à executiva, enviada à Coluna do Broadcast.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

continua após a publicidade

 

Contato: aline.bronzati@estadao.com

Crédito: Felipe Gombossy Foto: Estadão

 

Única representante feminina no comitê executivo do Itaú Unibanco, a vice-presidente Claudia Politanski está de saída do maior banco da América Latina. Ela deixa a instituição no fim do ano por motivos pessoais. Quer se dedicar mais à família e reduzir o ritmo. Sua saída foi noticiada na sexta-feira, em comunicado interno do banco. Politanski já planejava largar o bastão, mas esticou a jornada em meio à pandemia. Ela iniciou sua carreira em 1991, como estagiária do departamento jurídico no então Unibanco. Passada a fusão com o Itaú, começou a fazer parte do comitê executivo do conglomerado, em 2013.

Sucessão. Sua saída ocorrerá em meio à troca de comando no maior banco da América Latina. Se seguir o rito do último movimento, o nome do escolhido para suceder o atual presidente do Itaú pode ser definido em novembro. Candido Bracher completa 62 anos em dezembro, idade limite para o cargo. As apostas quanto ao seu sucessor ainda estão divididas.

Cotados. Na lista, aparecem os nomes dos diretores de varejo, Márcio Schettini, e de atacado, Caio Ibrahim David. Também estão nos holofotes os vice-presidentes Milton Maluhy Filho, de relações com investidores, e André Sapoznik, de tecnologia.

Mudanças. Atualmente, o comitê executivo do Itaú tem seis integrantes. O futuro presidente do banco pode mexer nisso. Não fosse a troca de comando, um dos nomes cotados para substituir Politanski seria o da diretora executiva do Itaú, Leila Melo. O banco prega a inclusão e, portanto, a escolha seria natural.

Além do discurso. Com uma agenda pautada pela pluralidade, o último grande feito da gestão de Politanski foi liderar a iniciativa 'Todos pela Saúde', do Itaú, para atenuar os efeitos da pandemia de covid-19 no Brasil. O movimento destinou R$ 1 bilhão à causa, elevando a régua das doações da iniciativa privada para combater a doença no País.

Com a palavra. Procurado, o Itaú confirma a saída de Politanski. "Claudia é um exemplo de profissional, não apenas por sua enorme competência técnica, mas também pela maturidade e ousadia de escolher com independência e sabedoria seus caminhos", diz o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, em nota de agradecimento à executiva, enviada à Coluna do Broadcast.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

 

Contato: aline.bronzati@estadao.com

Crédito: Felipe Gombossy Foto: Estadão

 

Única representante feminina no comitê executivo do Itaú Unibanco, a vice-presidente Claudia Politanski está de saída do maior banco da América Latina. Ela deixa a instituição no fim do ano por motivos pessoais. Quer se dedicar mais à família e reduzir o ritmo. Sua saída foi noticiada na sexta-feira, em comunicado interno do banco. Politanski já planejava largar o bastão, mas esticou a jornada em meio à pandemia. Ela iniciou sua carreira em 1991, como estagiária do departamento jurídico no então Unibanco. Passada a fusão com o Itaú, começou a fazer parte do comitê executivo do conglomerado, em 2013.

Sucessão. Sua saída ocorrerá em meio à troca de comando no maior banco da América Latina. Se seguir o rito do último movimento, o nome do escolhido para suceder o atual presidente do Itaú pode ser definido em novembro. Candido Bracher completa 62 anos em dezembro, idade limite para o cargo. As apostas quanto ao seu sucessor ainda estão divididas.

Cotados. Na lista, aparecem os nomes dos diretores de varejo, Márcio Schettini, e de atacado, Caio Ibrahim David. Também estão nos holofotes os vice-presidentes Milton Maluhy Filho, de relações com investidores, e André Sapoznik, de tecnologia.

Mudanças. Atualmente, o comitê executivo do Itaú tem seis integrantes. O futuro presidente do banco pode mexer nisso. Não fosse a troca de comando, um dos nomes cotados para substituir Politanski seria o da diretora executiva do Itaú, Leila Melo. O banco prega a inclusão e, portanto, a escolha seria natural.

Além do discurso. Com uma agenda pautada pela pluralidade, o último grande feito da gestão de Politanski foi liderar a iniciativa 'Todos pela Saúde', do Itaú, para atenuar os efeitos da pandemia de covid-19 no Brasil. O movimento destinou R$ 1 bilhão à causa, elevando a régua das doações da iniciativa privada para combater a doença no País.

Com a palavra. Procurado, o Itaú confirma a saída de Politanski. "Claudia é um exemplo de profissional, não apenas por sua enorme competência técnica, mas também pela maturidade e ousadia de escolher com independência e sabedoria seus caminhos", diz o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, em nota de agradecimento à executiva, enviada à Coluna do Broadcast.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

 

Contato: aline.bronzati@estadao.com

Crédito: Felipe Gombossy Foto: Estadão

 

Única representante feminina no comitê executivo do Itaú Unibanco, a vice-presidente Claudia Politanski está de saída do maior banco da América Latina. Ela deixa a instituição no fim do ano por motivos pessoais. Quer se dedicar mais à família e reduzir o ritmo. Sua saída foi noticiada na sexta-feira, em comunicado interno do banco. Politanski já planejava largar o bastão, mas esticou a jornada em meio à pandemia. Ela iniciou sua carreira em 1991, como estagiária do departamento jurídico no então Unibanco. Passada a fusão com o Itaú, começou a fazer parte do comitê executivo do conglomerado, em 2013.

Sucessão. Sua saída ocorrerá em meio à troca de comando no maior banco da América Latina. Se seguir o rito do último movimento, o nome do escolhido para suceder o atual presidente do Itaú pode ser definido em novembro. Candido Bracher completa 62 anos em dezembro, idade limite para o cargo. As apostas quanto ao seu sucessor ainda estão divididas.

Cotados. Na lista, aparecem os nomes dos diretores de varejo, Márcio Schettini, e de atacado, Caio Ibrahim David. Também estão nos holofotes os vice-presidentes Milton Maluhy Filho, de relações com investidores, e André Sapoznik, de tecnologia.

Mudanças. Atualmente, o comitê executivo do Itaú tem seis integrantes. O futuro presidente do banco pode mexer nisso. Não fosse a troca de comando, um dos nomes cotados para substituir Politanski seria o da diretora executiva do Itaú, Leila Melo. O banco prega a inclusão e, portanto, a escolha seria natural.

Além do discurso. Com uma agenda pautada pela pluralidade, o último grande feito da gestão de Politanski foi liderar a iniciativa 'Todos pela Saúde', do Itaú, para atenuar os efeitos da pandemia de covid-19 no Brasil. O movimento destinou R$ 1 bilhão à causa, elevando a régua das doações da iniciativa privada para combater a doença no País.

Com a palavra. Procurado, o Itaú confirma a saída de Politanski. "Claudia é um exemplo de profissional, não apenas por sua enorme competência técnica, mas também pela maturidade e ousadia de escolher com independência e sabedoria seus caminhos", diz o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, em nota de agradecimento à executiva, enviada à Coluna do Broadcast.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

 

Contato: aline.bronzati@estadao.com

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.