Bastidores do mundo dos negócios

Usiminas recebe denúncia sobre "campanha" de conselheiro


A Usiminas recebeu uma denúncia de funcionários sobre um "ato de campanha política" que tem sido feito pelo conselheiro Luiz Carlos Miranda, que ocupa a vaga dos representantes dos empregados. Poucos dias depois da assembleia dos acionistas que elegeu o colegiado da siderúrgica mineira, os funcionários receberam um convite para um "bate-papo" com Miranda, que ocorreu no auditório da sede da companhia. A denúncia aponta que, na ocasião, o conselheiro fez campanha política, chegando a distribuir uma espécie de "santinho", no qual estava estampado o partido no qual é filiado, o Solidariedade. Essa, contudo, não é a primeira vez que Miranda faz uso de um evento corporativo da Usiminas com esse fim, mesmo tendo em vista que o código de conduta da Usiminas veta atividades político-partidárias dentro da companhia.

Por Economia & Negócios

Outro lado. A Usiminas afirmou que no bate-papo os colaboradores participaram voluntariamente para ouvir do Conselheiro reeleito "sua visão acerca dos rumos da empresa, aspirações e desafios, entre outros temas". A companhia diz que, na ocasião, foi entregue um "cartão de visitas do conselheiro com todos os seus contatos, inclusive os da secretaria do partido ao qual ele é filiado". Ainda segundo a Usiminas, "em momento algum foi feita qualquer menção à candidatura a cargos políticos ou algo semelhante". A siderúrgica disse também que "não se responsabiliza ou se vincula a opiniões de terceiros, que não seus executivos".

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Outro lado. A Usiminas afirmou que no bate-papo os colaboradores participaram voluntariamente para ouvir do Conselheiro reeleito "sua visão acerca dos rumos da empresa, aspirações e desafios, entre outros temas". A companhia diz que, na ocasião, foi entregue um "cartão de visitas do conselheiro com todos os seus contatos, inclusive os da secretaria do partido ao qual ele é filiado". Ainda segundo a Usiminas, "em momento algum foi feita qualquer menção à candidatura a cargos políticos ou algo semelhante". A siderúrgica disse também que "não se responsabiliza ou se vincula a opiniões de terceiros, que não seus executivos".

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