Bastidores do mundo dos negócios

Varejo espera para até abril redução na tarifa de cartões de débito


Pode avançar nos próximos meses a edição de medidas para reduzir as taxas incidentes sobre as operações com cartão de débito. Os varejistas, representados nas discussões com o Banco Central pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), esperam que entre março e abril o regulador convoque uma nova reunião com representantes do comércio e do setor de cartões. Acredita-se que já será apresentada, nessa ocasião, uma regra para limitar a tarifa cobrada das lojas por vendas feitas na maquininha de débito. O IDV quer que a taxa para o lojista seja limitada a no máximo 0,30% ou R$ 0,20 por operação. Hoje, varia conforme o relacionamento do lojista com a empresa de cartões.

Por Coluna do Broadcast

Crédito. Já as propostas de mudança na modalidade de parcelado sem juros no cartão de crédito são mais complexas. A expectativa é que, na reunião prevista para os próximos meses, o BC apresente estudos mais aprofundados. O varejo quer um prazo menor para receber os valores vendidos no cartão, mas refuta a ideia de que, para isso, a modalidade de parcelamento sem juros precisaria acabar. Os bancos sugeriram trocá-la de forma gradual pelo crediário, uma opção com juros e prazo de pagamento menor. (com Dayanne Sousa)

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Crédito. Já as propostas de mudança na modalidade de parcelado sem juros no cartão de crédito são mais complexas. A expectativa é que, na reunião prevista para os próximos meses, o BC apresente estudos mais aprofundados. O varejo quer um prazo menor para receber os valores vendidos no cartão, mas refuta a ideia de que, para isso, a modalidade de parcelamento sem juros precisaria acabar. Os bancos sugeriram trocá-la de forma gradual pelo crediário, uma opção com juros e prazo de pagamento menor. (com Dayanne Sousa)

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Crédito. Já as propostas de mudança na modalidade de parcelado sem juros no cartão de crédito são mais complexas. A expectativa é que, na reunião prevista para os próximos meses, o BC apresente estudos mais aprofundados. O varejo quer um prazo menor para receber os valores vendidos no cartão, mas refuta a ideia de que, para isso, a modalidade de parcelamento sem juros precisaria acabar. Os bancos sugeriram trocá-la de forma gradual pelo crediário, uma opção com juros e prazo de pagamento menor. (com Dayanne Sousa)

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Crédito. Já as propostas de mudança na modalidade de parcelado sem juros no cartão de crédito são mais complexas. A expectativa é que, na reunião prevista para os próximos meses, o BC apresente estudos mais aprofundados. O varejo quer um prazo menor para receber os valores vendidos no cartão, mas refuta a ideia de que, para isso, a modalidade de parcelamento sem juros precisaria acabar. Os bancos sugeriram trocá-la de forma gradual pelo crediário, uma opção com juros e prazo de pagamento menor. (com Dayanne Sousa)

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