Bastidores do mundo dos negócios

Vendas de materiais de construção caem mais que previsto no início do ano


Por Circe Bonatelli
Inflação e juros altos afetaram a procura de material para obras e reformas  Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Após fechar em alta no ano passado, as vendas da indústria de materiais de construção estão perdendo fôlego em ritmo mais alto que o previsto. As vendas da indústria recuaram 9,8% em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com dezembro, houve baixa de 2,1%. Os dados foram antecipados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

O faturamento do setor cresceu 8,1% em 2021, e a projeção é de alta de apenas 1% para 2022. O presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, afirma que o pico de produção e vendas foi no primeiro semestre do ano passado. Então, trata-se de uma projeção de crescimento saudável, em cima de uma base de comparação forte.

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A desaceleração nas vendas já vinha sendo observada desde o segundo semestre, mas a queda de janeiro foi acima da esperado, segundo Navarro. Inflação e juros altos reduziram o poder de compra e encareceram o crédito, o que diminuiu a procura de materiais para obras e reformas.

Para este ano, a previsão é que a demanda seja puxada pelas construtoras, que estão iniciando obras de empreendimentos residenciais lançados nos meses anteriores.

 

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/02/22, às 16h59.

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Inflação e juros altos afetaram a procura de material para obras e reformas  Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Após fechar em alta no ano passado, as vendas da indústria de materiais de construção estão perdendo fôlego em ritmo mais alto que o previsto. As vendas da indústria recuaram 9,8% em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com dezembro, houve baixa de 2,1%. Os dados foram antecipados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

O faturamento do setor cresceu 8,1% em 2021, e a projeção é de alta de apenas 1% para 2022. O presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, afirma que o pico de produção e vendas foi no primeiro semestre do ano passado. Então, trata-se de uma projeção de crescimento saudável, em cima de uma base de comparação forte.

A desaceleração nas vendas já vinha sendo observada desde o segundo semestre, mas a queda de janeiro foi acima da esperado, segundo Navarro. Inflação e juros altos reduziram o poder de compra e encareceram o crédito, o que diminuiu a procura de materiais para obras e reformas.

Para este ano, a previsão é que a demanda seja puxada pelas construtoras, que estão iniciando obras de empreendimentos residenciais lançados nos meses anteriores.

 

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O faturamento do setor cresceu 8,1% em 2021, e a projeção é de alta de apenas 1% para 2022. O presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, afirma que o pico de produção e vendas foi no primeiro semestre do ano passado. Então, trata-se de uma projeção de crescimento saudável, em cima de uma base de comparação forte.

A desaceleração nas vendas já vinha sendo observada desde o segundo semestre, mas a queda de janeiro foi acima da esperado, segundo Navarro. Inflação e juros altos reduziram o poder de compra e encareceram o crédito, o que diminuiu a procura de materiais para obras e reformas.

Para este ano, a previsão é que a demanda seja puxada pelas construtoras, que estão iniciando obras de empreendimentos residenciais lançados nos meses anteriores.

 

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O faturamento do setor cresceu 8,1% em 2021, e a projeção é de alta de apenas 1% para 2022. O presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, afirma que o pico de produção e vendas foi no primeiro semestre do ano passado. Então, trata-se de uma projeção de crescimento saudável, em cima de uma base de comparação forte.

A desaceleração nas vendas já vinha sendo observada desde o segundo semestre, mas a queda de janeiro foi acima da esperado, segundo Navarro. Inflação e juros altos reduziram o poder de compra e encareceram o crédito, o que diminuiu a procura de materiais para obras e reformas.

Para este ano, a previsão é que a demanda seja puxada pelas construtoras, que estão iniciando obras de empreendimentos residenciais lançados nos meses anteriores.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/02/22, às 16h59.

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