Notícias do mundo do agronegócio

Em parceria com a argentina Crucianelli, Grupo Piccin entra em grandes máquinas


Expectativa é que máquinas da joint venture rendam R$ 100 milhões por ano

Por Coluna Broadcast Agro
Atualização:

O Grupo Piccin, fabricante de máquinas agrícolas de São Carlos (SP), começa a operar, no mesmo município, uma fábrica exclusiva para produção de plantadoras/adubadoras de soja, milho e algodão em parceria com a Crucianelli, líder no setor na Argentina. As duas se juntaram em uma joint venture, com aporte de R$ 25 milhões neste projeto.

Camilo Piccin, o CEO, conta que a ideia é ter equipamentos para concorrer com as grandes AGCO e Horsch. A fabricação começa já com encomendas de 15 unidades, a R$ 1,5 milhão cada – a capacidade da linha de montagem é de 24 equipamentos/ano. Piccin adianta que, até 2027, máquinas da marca Aliança Crucianelli-Piccin devem render R$ 100 milhões/ano. O grupo fatura, hoje, R$ 200 milhões/ano.

Em busca de parceiros

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A joint venture faz parte da estratégia do Grupo Piccin de crescer por meio de parcerias, além de fusões e aquisições. Neste ano, adquiriu a Mcal, empresa de peças para máquinas agrícolas de Matão (SP), e em 2024 fará mais compras, adianta Camilo Piccin.

Linha completa de plantio

Outro passo é ampliar o leque de operações – atualmente, a Piccin, que completou 60 anos em 2023, fabrica implementos para preparo de solo. Com a Crucianelli, garante mais uma operação. “Já investimos em startups de monitoramento e gestão e queremos também entrar em armazenagem”, diz Piccin.

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Nova plantadora/adubadora da argentina Crucianelli será fabricada aqui pelo Grupo Piccin; já há 15 encomendas Foto: Grupo Piccin

NOVOS ARES. A Cocamar, cooperativa com sede em Maringá (PR), se prepara para operar em Mato Grosso, maior produtor de grãos do País. Com R$ 160 milhões de aporte, está construindo uma unidade de recebimento de grãos e de venda de insumos em Água Boa, que deve estar pronta em 2025. “A estrutura terá capacidade para receber 150 mil toneladas de soja por safra”, diz José Cícero Aderaldo, vice-presidente. A Cocamar já atua em Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, além do Paraná.

EXPANDE. Em 2024, a Cocamar deve construir unidade em Anaurilândia (MS), com investimento de R$ 60 milhões. Aderaldo diz que está sendo finalizada uma loja em Ivinhema (MS), que deve estar pronta para receber a safra 2023/24 a partir de fevereiro. Neste ano, a cooperativa estreou operação em Goiás, em Chapadão do Céu, e abriu estrutura em Itaquiraí (MS).

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VENTO A FAVOR. A igc Partners, que auxilia empresas a venderem suas ações ou o negócio como um todo, prevê para 2024 a retomada com força das fusões e aquisições (M&As) no agro. André Pereira, sócio especialista em agro da empresa, diz que movimentação nesse sentido vem sendo notada neste semestre, com maior apetite de fundos e compradores. Enquanto em 2022 foram 96 operações do gênero, 2023 registrou 54 de janeiro a novembro, sendo 28 delas na segunda metade do ano.

AMBIENTE. O cenário colabora para a projeção da Partners: taxas de juros menores, cotações mais remuneradoras das commodities e estoques de insumos formados a preços próximos dos atuais. Além disso, no geral a área plantada deve crescer na safra 2023/24 e a agricultura de precisão avança. A aprovação da reforma tributária e maior relevância da agenda ambiental também colocam “o agronegócio brasileiro em evidência”, diz. “Vemos boas oportunidades em vários nichos, sobretudo em logística, biológicos e adubos.”

BOI NAS REDES. Startup que vê cada vez mais interessados na compra e venda de bovinos por aplicativo, a Negócio Animal S/A abriu nova rodada de investimentos para captar R$ 1,5 milhão até o fim de 2024. O plano é que pelo menos R$ 3,5 milhões em animais – também equinos – sejam negociados no ano que vem, de forma “100% eletrônica e segura”, garante Gustavo Pereira, o CEO. O aporte inicial veio de investidores anjo, no total de R$ 500 mil, além de recursos dos quatro sócios.

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Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Agricultura comemora abertura de 76 mercados

O Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países. O último foi o da Bolívia, para ovos férteis de peru, semana passada. O secretário da pasta, Roberto Perosa, destacou a retomada “de relações de amizade com diversos países importadores” dos produtos nacionais.

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Menos exportação em 2024, mas receita garantida

Apesar da perspectiva de menor produção de grãos, no próximo ano a receita gerada com a exportação agropecuária não deve cair. Segundo analistas de mercado e entidades do setor, a acomodação de preços na maior parte das commodities e a alta das cotações em algumas cadeias sustentarão o valor das exportações. / TÂNIA RABELLO, AUDRYN KAROLYNE E ISADORA DUARTE

O Grupo Piccin, fabricante de máquinas agrícolas de São Carlos (SP), começa a operar, no mesmo município, uma fábrica exclusiva para produção de plantadoras/adubadoras de soja, milho e algodão em parceria com a Crucianelli, líder no setor na Argentina. As duas se juntaram em uma joint venture, com aporte de R$ 25 milhões neste projeto.

Camilo Piccin, o CEO, conta que a ideia é ter equipamentos para concorrer com as grandes AGCO e Horsch. A fabricação começa já com encomendas de 15 unidades, a R$ 1,5 milhão cada – a capacidade da linha de montagem é de 24 equipamentos/ano. Piccin adianta que, até 2027, máquinas da marca Aliança Crucianelli-Piccin devem render R$ 100 milhões/ano. O grupo fatura, hoje, R$ 200 milhões/ano.

Em busca de parceiros

A joint venture faz parte da estratégia do Grupo Piccin de crescer por meio de parcerias, além de fusões e aquisições. Neste ano, adquiriu a Mcal, empresa de peças para máquinas agrícolas de Matão (SP), e em 2024 fará mais compras, adianta Camilo Piccin.

Linha completa de plantio

Outro passo é ampliar o leque de operações – atualmente, a Piccin, que completou 60 anos em 2023, fabrica implementos para preparo de solo. Com a Crucianelli, garante mais uma operação. “Já investimos em startups de monitoramento e gestão e queremos também entrar em armazenagem”, diz Piccin.

Nova plantadora/adubadora da argentina Crucianelli será fabricada aqui pelo Grupo Piccin; já há 15 encomendas Foto: Grupo Piccin

NOVOS ARES. A Cocamar, cooperativa com sede em Maringá (PR), se prepara para operar em Mato Grosso, maior produtor de grãos do País. Com R$ 160 milhões de aporte, está construindo uma unidade de recebimento de grãos e de venda de insumos em Água Boa, que deve estar pronta em 2025. “A estrutura terá capacidade para receber 150 mil toneladas de soja por safra”, diz José Cícero Aderaldo, vice-presidente. A Cocamar já atua em Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, além do Paraná.

EXPANDE. Em 2024, a Cocamar deve construir unidade em Anaurilândia (MS), com investimento de R$ 60 milhões. Aderaldo diz que está sendo finalizada uma loja em Ivinhema (MS), que deve estar pronta para receber a safra 2023/24 a partir de fevereiro. Neste ano, a cooperativa estreou operação em Goiás, em Chapadão do Céu, e abriu estrutura em Itaquiraí (MS).

VENTO A FAVOR. A igc Partners, que auxilia empresas a venderem suas ações ou o negócio como um todo, prevê para 2024 a retomada com força das fusões e aquisições (M&As) no agro. André Pereira, sócio especialista em agro da empresa, diz que movimentação nesse sentido vem sendo notada neste semestre, com maior apetite de fundos e compradores. Enquanto em 2022 foram 96 operações do gênero, 2023 registrou 54 de janeiro a novembro, sendo 28 delas na segunda metade do ano.

AMBIENTE. O cenário colabora para a projeção da Partners: taxas de juros menores, cotações mais remuneradoras das commodities e estoques de insumos formados a preços próximos dos atuais. Além disso, no geral a área plantada deve crescer na safra 2023/24 e a agricultura de precisão avança. A aprovação da reforma tributária e maior relevância da agenda ambiental também colocam “o agronegócio brasileiro em evidência”, diz. “Vemos boas oportunidades em vários nichos, sobretudo em logística, biológicos e adubos.”

BOI NAS REDES. Startup que vê cada vez mais interessados na compra e venda de bovinos por aplicativo, a Negócio Animal S/A abriu nova rodada de investimentos para captar R$ 1,5 milhão até o fim de 2024. O plano é que pelo menos R$ 3,5 milhões em animais – também equinos – sejam negociados no ano que vem, de forma “100% eletrônica e segura”, garante Gustavo Pereira, o CEO. O aporte inicial veio de investidores anjo, no total de R$ 500 mil, além de recursos dos quatro sócios.

Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Agricultura comemora abertura de 76 mercados

O Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países. O último foi o da Bolívia, para ovos férteis de peru, semana passada. O secretário da pasta, Roberto Perosa, destacou a retomada “de relações de amizade com diversos países importadores” dos produtos nacionais.

Menos exportação em 2024, mas receita garantida

Apesar da perspectiva de menor produção de grãos, no próximo ano a receita gerada com a exportação agropecuária não deve cair. Segundo analistas de mercado e entidades do setor, a acomodação de preços na maior parte das commodities e a alta das cotações em algumas cadeias sustentarão o valor das exportações. / TÂNIA RABELLO, AUDRYN KAROLYNE E ISADORA DUARTE

O Grupo Piccin, fabricante de máquinas agrícolas de São Carlos (SP), começa a operar, no mesmo município, uma fábrica exclusiva para produção de plantadoras/adubadoras de soja, milho e algodão em parceria com a Crucianelli, líder no setor na Argentina. As duas se juntaram em uma joint venture, com aporte de R$ 25 milhões neste projeto.

Camilo Piccin, o CEO, conta que a ideia é ter equipamentos para concorrer com as grandes AGCO e Horsch. A fabricação começa já com encomendas de 15 unidades, a R$ 1,5 milhão cada – a capacidade da linha de montagem é de 24 equipamentos/ano. Piccin adianta que, até 2027, máquinas da marca Aliança Crucianelli-Piccin devem render R$ 100 milhões/ano. O grupo fatura, hoje, R$ 200 milhões/ano.

Em busca de parceiros

A joint venture faz parte da estratégia do Grupo Piccin de crescer por meio de parcerias, além de fusões e aquisições. Neste ano, adquiriu a Mcal, empresa de peças para máquinas agrícolas de Matão (SP), e em 2024 fará mais compras, adianta Camilo Piccin.

Linha completa de plantio

Outro passo é ampliar o leque de operações – atualmente, a Piccin, que completou 60 anos em 2023, fabrica implementos para preparo de solo. Com a Crucianelli, garante mais uma operação. “Já investimos em startups de monitoramento e gestão e queremos também entrar em armazenagem”, diz Piccin.

Nova plantadora/adubadora da argentina Crucianelli será fabricada aqui pelo Grupo Piccin; já há 15 encomendas Foto: Grupo Piccin

NOVOS ARES. A Cocamar, cooperativa com sede em Maringá (PR), se prepara para operar em Mato Grosso, maior produtor de grãos do País. Com R$ 160 milhões de aporte, está construindo uma unidade de recebimento de grãos e de venda de insumos em Água Boa, que deve estar pronta em 2025. “A estrutura terá capacidade para receber 150 mil toneladas de soja por safra”, diz José Cícero Aderaldo, vice-presidente. A Cocamar já atua em Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, além do Paraná.

EXPANDE. Em 2024, a Cocamar deve construir unidade em Anaurilândia (MS), com investimento de R$ 60 milhões. Aderaldo diz que está sendo finalizada uma loja em Ivinhema (MS), que deve estar pronta para receber a safra 2023/24 a partir de fevereiro. Neste ano, a cooperativa estreou operação em Goiás, em Chapadão do Céu, e abriu estrutura em Itaquiraí (MS).

VENTO A FAVOR. A igc Partners, que auxilia empresas a venderem suas ações ou o negócio como um todo, prevê para 2024 a retomada com força das fusões e aquisições (M&As) no agro. André Pereira, sócio especialista em agro da empresa, diz que movimentação nesse sentido vem sendo notada neste semestre, com maior apetite de fundos e compradores. Enquanto em 2022 foram 96 operações do gênero, 2023 registrou 54 de janeiro a novembro, sendo 28 delas na segunda metade do ano.

AMBIENTE. O cenário colabora para a projeção da Partners: taxas de juros menores, cotações mais remuneradoras das commodities e estoques de insumos formados a preços próximos dos atuais. Além disso, no geral a área plantada deve crescer na safra 2023/24 e a agricultura de precisão avança. A aprovação da reforma tributária e maior relevância da agenda ambiental também colocam “o agronegócio brasileiro em evidência”, diz. “Vemos boas oportunidades em vários nichos, sobretudo em logística, biológicos e adubos.”

BOI NAS REDES. Startup que vê cada vez mais interessados na compra e venda de bovinos por aplicativo, a Negócio Animal S/A abriu nova rodada de investimentos para captar R$ 1,5 milhão até o fim de 2024. O plano é que pelo menos R$ 3,5 milhões em animais – também equinos – sejam negociados no ano que vem, de forma “100% eletrônica e segura”, garante Gustavo Pereira, o CEO. O aporte inicial veio de investidores anjo, no total de R$ 500 mil, além de recursos dos quatro sócios.

Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Agricultura comemora abertura de 76 mercados

O Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países. O último foi o da Bolívia, para ovos férteis de peru, semana passada. O secretário da pasta, Roberto Perosa, destacou a retomada “de relações de amizade com diversos países importadores” dos produtos nacionais.

Menos exportação em 2024, mas receita garantida

Apesar da perspectiva de menor produção de grãos, no próximo ano a receita gerada com a exportação agropecuária não deve cair. Segundo analistas de mercado e entidades do setor, a acomodação de preços na maior parte das commodities e a alta das cotações em algumas cadeias sustentarão o valor das exportações. / TÂNIA RABELLO, AUDRYN KAROLYNE E ISADORA DUARTE

O Grupo Piccin, fabricante de máquinas agrícolas de São Carlos (SP), começa a operar, no mesmo município, uma fábrica exclusiva para produção de plantadoras/adubadoras de soja, milho e algodão em parceria com a Crucianelli, líder no setor na Argentina. As duas se juntaram em uma joint venture, com aporte de R$ 25 milhões neste projeto.

Camilo Piccin, o CEO, conta que a ideia é ter equipamentos para concorrer com as grandes AGCO e Horsch. A fabricação começa já com encomendas de 15 unidades, a R$ 1,5 milhão cada – a capacidade da linha de montagem é de 24 equipamentos/ano. Piccin adianta que, até 2027, máquinas da marca Aliança Crucianelli-Piccin devem render R$ 100 milhões/ano. O grupo fatura, hoje, R$ 200 milhões/ano.

Em busca de parceiros

A joint venture faz parte da estratégia do Grupo Piccin de crescer por meio de parcerias, além de fusões e aquisições. Neste ano, adquiriu a Mcal, empresa de peças para máquinas agrícolas de Matão (SP), e em 2024 fará mais compras, adianta Camilo Piccin.

Linha completa de plantio

Outro passo é ampliar o leque de operações – atualmente, a Piccin, que completou 60 anos em 2023, fabrica implementos para preparo de solo. Com a Crucianelli, garante mais uma operação. “Já investimos em startups de monitoramento e gestão e queremos também entrar em armazenagem”, diz Piccin.

Nova plantadora/adubadora da argentina Crucianelli será fabricada aqui pelo Grupo Piccin; já há 15 encomendas Foto: Grupo Piccin

NOVOS ARES. A Cocamar, cooperativa com sede em Maringá (PR), se prepara para operar em Mato Grosso, maior produtor de grãos do País. Com R$ 160 milhões de aporte, está construindo uma unidade de recebimento de grãos e de venda de insumos em Água Boa, que deve estar pronta em 2025. “A estrutura terá capacidade para receber 150 mil toneladas de soja por safra”, diz José Cícero Aderaldo, vice-presidente. A Cocamar já atua em Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, além do Paraná.

EXPANDE. Em 2024, a Cocamar deve construir unidade em Anaurilândia (MS), com investimento de R$ 60 milhões. Aderaldo diz que está sendo finalizada uma loja em Ivinhema (MS), que deve estar pronta para receber a safra 2023/24 a partir de fevereiro. Neste ano, a cooperativa estreou operação em Goiás, em Chapadão do Céu, e abriu estrutura em Itaquiraí (MS).

VENTO A FAVOR. A igc Partners, que auxilia empresas a venderem suas ações ou o negócio como um todo, prevê para 2024 a retomada com força das fusões e aquisições (M&As) no agro. André Pereira, sócio especialista em agro da empresa, diz que movimentação nesse sentido vem sendo notada neste semestre, com maior apetite de fundos e compradores. Enquanto em 2022 foram 96 operações do gênero, 2023 registrou 54 de janeiro a novembro, sendo 28 delas na segunda metade do ano.

AMBIENTE. O cenário colabora para a projeção da Partners: taxas de juros menores, cotações mais remuneradoras das commodities e estoques de insumos formados a preços próximos dos atuais. Além disso, no geral a área plantada deve crescer na safra 2023/24 e a agricultura de precisão avança. A aprovação da reforma tributária e maior relevância da agenda ambiental também colocam “o agronegócio brasileiro em evidência”, diz. “Vemos boas oportunidades em vários nichos, sobretudo em logística, biológicos e adubos.”

BOI NAS REDES. Startup que vê cada vez mais interessados na compra e venda de bovinos por aplicativo, a Negócio Animal S/A abriu nova rodada de investimentos para captar R$ 1,5 milhão até o fim de 2024. O plano é que pelo menos R$ 3,5 milhões em animais – também equinos – sejam negociados no ano que vem, de forma “100% eletrônica e segura”, garante Gustavo Pereira, o CEO. O aporte inicial veio de investidores anjo, no total de R$ 500 mil, além de recursos dos quatro sócios.

Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Agricultura comemora abertura de 76 mercados

O Ministério da Agricultura chega ao fim do ano com a abertura de 76 mercados para produtos do agro brasileiro em 38 países. O último foi o da Bolívia, para ovos férteis de peru, semana passada. O secretário da pasta, Roberto Perosa, destacou a retomada “de relações de amizade com diversos países importadores” dos produtos nacionais.

Menos exportação em 2024, mas receita garantida

Apesar da perspectiva de menor produção de grãos, no próximo ano a receita gerada com a exportação agropecuária não deve cair. Segundo analistas de mercado e entidades do setor, a acomodação de preços na maior parte das commodities e a alta das cotações em algumas cadeias sustentarão o valor das exportações. / TÂNIA RABELLO, AUDRYN KAROLYNE E ISADORA DUARTE

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