Com 4a queda seguida, Bovespa amplia perda em julho a 12%


Por ALUÍSIO ALVES

Elevada volatilidade, baixo volume financeiro e a quarta queda consecutiva, puxada pela queda das ações de empresas ligadas a commodities. Assim terminou o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira. Com baixa de 0,41 por cento, o Ibovespa recuou para 57.199 pontos, fechando a semana com queda acumulada de 4,6 por cento. No mês, o índice já caiu 12 por cento. O giro financeiro na bolsa foi de 4,98 bilhões de reais. Mais uma vez, vendas de ações do setor de mineração e siderurgia, patrocinadas sobretudo por estrangeiros, foram a tônica dos negócios. Como têm maior peso na carteira teórica do que segmentos como varejo, que subiram, acabaram ditando o rumo do Ibovespa. A ação ordinária da Usiminas liderou a coluna de perdas do índice, caindo 5,2 por cento, para 60,20 reais. O setor de papel e celulose também teve um dia negativo, performance ilustrada pela queda de 4,2 por cento da Aracruz, para 10,46 reais. As blue chips terminaram o dia como começaram: sem definição. As preferenciais da Petrobras fecharam estáveis, a 34,50 reais, enquanto as preferenciais da Vale tiveram variação negativa de 0,05 por cento, a 37,98 reais. A pressão sobre o índice foi amortecida por ganhos setoriais pontuais. No aéreo, patrocinada pela queda do petróleo, a ação preferencial da TAM subiu 4,86 por cento, a 34,50 reais. "Papéis de empresas ligadas ao mercado doméstico, como varejistas e construtoras, estão caminhando mais ao sabor dos resultados trimestrais de empresas, que têm vindo bons", disse Ricardo Tadeu Martins, gerente de pesquisa da Planner. Varejistas e construtoras também tiveram um dia de recuperação, sob o comando do papel preferencial da Lojas Americanas, que avançou 4,36 por cento, para 11,50 reais.

Elevada volatilidade, baixo volume financeiro e a quarta queda consecutiva, puxada pela queda das ações de empresas ligadas a commodities. Assim terminou o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira. Com baixa de 0,41 por cento, o Ibovespa recuou para 57.199 pontos, fechando a semana com queda acumulada de 4,6 por cento. No mês, o índice já caiu 12 por cento. O giro financeiro na bolsa foi de 4,98 bilhões de reais. Mais uma vez, vendas de ações do setor de mineração e siderurgia, patrocinadas sobretudo por estrangeiros, foram a tônica dos negócios. Como têm maior peso na carteira teórica do que segmentos como varejo, que subiram, acabaram ditando o rumo do Ibovespa. A ação ordinária da Usiminas liderou a coluna de perdas do índice, caindo 5,2 por cento, para 60,20 reais. O setor de papel e celulose também teve um dia negativo, performance ilustrada pela queda de 4,2 por cento da Aracruz, para 10,46 reais. As blue chips terminaram o dia como começaram: sem definição. As preferenciais da Petrobras fecharam estáveis, a 34,50 reais, enquanto as preferenciais da Vale tiveram variação negativa de 0,05 por cento, a 37,98 reais. A pressão sobre o índice foi amortecida por ganhos setoriais pontuais. No aéreo, patrocinada pela queda do petróleo, a ação preferencial da TAM subiu 4,86 por cento, a 34,50 reais. "Papéis de empresas ligadas ao mercado doméstico, como varejistas e construtoras, estão caminhando mais ao sabor dos resultados trimestrais de empresas, que têm vindo bons", disse Ricardo Tadeu Martins, gerente de pesquisa da Planner. Varejistas e construtoras também tiveram um dia de recuperação, sob o comando do papel preferencial da Lojas Americanas, que avançou 4,36 por cento, para 11,50 reais.

Elevada volatilidade, baixo volume financeiro e a quarta queda consecutiva, puxada pela queda das ações de empresas ligadas a commodities. Assim terminou o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira. Com baixa de 0,41 por cento, o Ibovespa recuou para 57.199 pontos, fechando a semana com queda acumulada de 4,6 por cento. No mês, o índice já caiu 12 por cento. O giro financeiro na bolsa foi de 4,98 bilhões de reais. Mais uma vez, vendas de ações do setor de mineração e siderurgia, patrocinadas sobretudo por estrangeiros, foram a tônica dos negócios. Como têm maior peso na carteira teórica do que segmentos como varejo, que subiram, acabaram ditando o rumo do Ibovespa. A ação ordinária da Usiminas liderou a coluna de perdas do índice, caindo 5,2 por cento, para 60,20 reais. O setor de papel e celulose também teve um dia negativo, performance ilustrada pela queda de 4,2 por cento da Aracruz, para 10,46 reais. As blue chips terminaram o dia como começaram: sem definição. As preferenciais da Petrobras fecharam estáveis, a 34,50 reais, enquanto as preferenciais da Vale tiveram variação negativa de 0,05 por cento, a 37,98 reais. A pressão sobre o índice foi amortecida por ganhos setoriais pontuais. No aéreo, patrocinada pela queda do petróleo, a ação preferencial da TAM subiu 4,86 por cento, a 34,50 reais. "Papéis de empresas ligadas ao mercado doméstico, como varejistas e construtoras, estão caminhando mais ao sabor dos resultados trimestrais de empresas, que têm vindo bons", disse Ricardo Tadeu Martins, gerente de pesquisa da Planner. Varejistas e construtoras também tiveram um dia de recuperação, sob o comando do papel preferencial da Lojas Americanas, que avançou 4,36 por cento, para 11,50 reais.

Elevada volatilidade, baixo volume financeiro e a quarta queda consecutiva, puxada pela queda das ações de empresas ligadas a commodities. Assim terminou o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira. Com baixa de 0,41 por cento, o Ibovespa recuou para 57.199 pontos, fechando a semana com queda acumulada de 4,6 por cento. No mês, o índice já caiu 12 por cento. O giro financeiro na bolsa foi de 4,98 bilhões de reais. Mais uma vez, vendas de ações do setor de mineração e siderurgia, patrocinadas sobretudo por estrangeiros, foram a tônica dos negócios. Como têm maior peso na carteira teórica do que segmentos como varejo, que subiram, acabaram ditando o rumo do Ibovespa. A ação ordinária da Usiminas liderou a coluna de perdas do índice, caindo 5,2 por cento, para 60,20 reais. O setor de papel e celulose também teve um dia negativo, performance ilustrada pela queda de 4,2 por cento da Aracruz, para 10,46 reais. As blue chips terminaram o dia como começaram: sem definição. As preferenciais da Petrobras fecharam estáveis, a 34,50 reais, enquanto as preferenciais da Vale tiveram variação negativa de 0,05 por cento, a 37,98 reais. A pressão sobre o índice foi amortecida por ganhos setoriais pontuais. No aéreo, patrocinada pela queda do petróleo, a ação preferencial da TAM subiu 4,86 por cento, a 34,50 reais. "Papéis de empresas ligadas ao mercado doméstico, como varejistas e construtoras, estão caminhando mais ao sabor dos resultados trimestrais de empresas, que têm vindo bons", disse Ricardo Tadeu Martins, gerente de pesquisa da Planner. Varejistas e construtoras também tiveram um dia de recuperação, sob o comando do papel preferencial da Lojas Americanas, que avançou 4,36 por cento, para 11,50 reais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.