Com a Devon, BP espera compensar entrada tardia


Por Redação

PETRÓLEOA compra dos ativos da produtora independente de gás e petróleo norte-americana Devon Energy no Brasil pela British Petroleum (BP) foi especialmente relevante para a petroleira britânica compensar sua entrada tardia em uma das mais promissoras áreas para a exploração e produção de petróleo do mundo, disse o executivo-chefe para exploração e produção de petróleo da BP, Andy Inglis, durante uma conferência sobre energia em Nova Orleans, nos Estados Unidos. No início deste mês, a BP informou que pagaria à Devon US$ 7 bilhões em dinheiro pelos ativos da empresa no Brasil, Azerbaijão e Golfo do México.

PETRÓLEOA compra dos ativos da produtora independente de gás e petróleo norte-americana Devon Energy no Brasil pela British Petroleum (BP) foi especialmente relevante para a petroleira britânica compensar sua entrada tardia em uma das mais promissoras áreas para a exploração e produção de petróleo do mundo, disse o executivo-chefe para exploração e produção de petróleo da BP, Andy Inglis, durante uma conferência sobre energia em Nova Orleans, nos Estados Unidos. No início deste mês, a BP informou que pagaria à Devon US$ 7 bilhões em dinheiro pelos ativos da empresa no Brasil, Azerbaijão e Golfo do México.

PETRÓLEOA compra dos ativos da produtora independente de gás e petróleo norte-americana Devon Energy no Brasil pela British Petroleum (BP) foi especialmente relevante para a petroleira britânica compensar sua entrada tardia em uma das mais promissoras áreas para a exploração e produção de petróleo do mundo, disse o executivo-chefe para exploração e produção de petróleo da BP, Andy Inglis, durante uma conferência sobre energia em Nova Orleans, nos Estados Unidos. No início deste mês, a BP informou que pagaria à Devon US$ 7 bilhões em dinheiro pelos ativos da empresa no Brasil, Azerbaijão e Golfo do México.

PETRÓLEOA compra dos ativos da produtora independente de gás e petróleo norte-americana Devon Energy no Brasil pela British Petroleum (BP) foi especialmente relevante para a petroleira britânica compensar sua entrada tardia em uma das mais promissoras áreas para a exploração e produção de petróleo do mundo, disse o executivo-chefe para exploração e produção de petróleo da BP, Andy Inglis, durante uma conferência sobre energia em Nova Orleans, nos Estados Unidos. No início deste mês, a BP informou que pagaria à Devon US$ 7 bilhões em dinheiro pelos ativos da empresa no Brasil, Azerbaijão e Golfo do México.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.