Com ação a R$ 450, Magazine Luiza vai dividir papel em 8


Proporção no desdobramento, o chamado split, será de uma ação para cada oito; assim, quem detém papéis da varejista terá sua posição multiplicada por oito

Por Luana Pavani

O Magazine Luiza vai propor um desdobramento de ações, o chamado split, da totalidade dos atuais 21,6 milhão de papéis ordinários (ON, com direito a voto) em circulação.

A proporção será de uma ação para cada oito, sem modificação do capital social, que é de R$ 626,9 milhões. 

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza Foto: Divulgação
continua após a publicidade

Se aceito em assembleia, o capital passará a ser dividido em 172,9 milhões de ações ON, preservando direitos e vantagens. Assim, quem hoje detém ações da varejista terá sua posição multiplicada por oito após o processo.

+ Aposta no e-commerce faz ação do Magazine Luiza saltar 550% em um ano

A proposta do conselho de administração, em reunião realizada nesta terça-feira, 15, visa aumentar a liquidez das ações e conferir melhor patamar para a cotação das ações "a fim de torná-la mais acessível aos investidores."

continua após a publicidade

Nesta terça, 15, as ações da varejista voltaram a bater máxima histórica, ao chegar em R$ 464,37, e fecharam o pregão a R$ 454,26, alta de quase 330% neste ano. A data da AGE ainda não foi divulgada. 

+ Magazine Luiza se prepara para desengavetar oferta de R$ 1 bilhão

Mesmo em um cenário particularmente difícil para o varejo, com consumidores comprando menos por conta da queda da renda do trabalhador, a empresa conseguiu dar uma guinada em seus negócios com a ascensão de Frederico Trajano à presidência da rede. 

continua após a publicidade

Um de seus principais êxitos é o investimento em e-commerce no modelo market place, em que lojas parceiras pagam taxas para anunciar produtos nas plataformas online da varejista. O modelo é semelhante ao da Amazon.

+ Lucro da Magazine Luiza cresce 594,5% no 2º trimestre

Antes de Trajano assumir a presidência do Magazine Luiza, em janeiro de 2016, as ações encerraram o pregão de 14 de dezembro de 2015 valendo R$ 7,79, no menor patamar da história da companhia na Bolsa. 

continua após a publicidade

O ciclo de valorização só começou mesmo no início de 2016, com o novo presidente em atividade. No ano passado, as ações tiveram alta de 412,02%, saindo de R$ 17,65 para R$ 90,37.

O Magazine Luiza vai propor um desdobramento de ações, o chamado split, da totalidade dos atuais 21,6 milhão de papéis ordinários (ON, com direito a voto) em circulação.

A proporção será de uma ação para cada oito, sem modificação do capital social, que é de R$ 626,9 milhões. 

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza Foto: Divulgação

Se aceito em assembleia, o capital passará a ser dividido em 172,9 milhões de ações ON, preservando direitos e vantagens. Assim, quem hoje detém ações da varejista terá sua posição multiplicada por oito após o processo.

+ Aposta no e-commerce faz ação do Magazine Luiza saltar 550% em um ano

A proposta do conselho de administração, em reunião realizada nesta terça-feira, 15, visa aumentar a liquidez das ações e conferir melhor patamar para a cotação das ações "a fim de torná-la mais acessível aos investidores."

Nesta terça, 15, as ações da varejista voltaram a bater máxima histórica, ao chegar em R$ 464,37, e fecharam o pregão a R$ 454,26, alta de quase 330% neste ano. A data da AGE ainda não foi divulgada. 

+ Magazine Luiza se prepara para desengavetar oferta de R$ 1 bilhão

Mesmo em um cenário particularmente difícil para o varejo, com consumidores comprando menos por conta da queda da renda do trabalhador, a empresa conseguiu dar uma guinada em seus negócios com a ascensão de Frederico Trajano à presidência da rede. 

Um de seus principais êxitos é o investimento em e-commerce no modelo market place, em que lojas parceiras pagam taxas para anunciar produtos nas plataformas online da varejista. O modelo é semelhante ao da Amazon.

+ Lucro da Magazine Luiza cresce 594,5% no 2º trimestre

Antes de Trajano assumir a presidência do Magazine Luiza, em janeiro de 2016, as ações encerraram o pregão de 14 de dezembro de 2015 valendo R$ 7,79, no menor patamar da história da companhia na Bolsa. 

O ciclo de valorização só começou mesmo no início de 2016, com o novo presidente em atividade. No ano passado, as ações tiveram alta de 412,02%, saindo de R$ 17,65 para R$ 90,37.

O Magazine Luiza vai propor um desdobramento de ações, o chamado split, da totalidade dos atuais 21,6 milhão de papéis ordinários (ON, com direito a voto) em circulação.

A proporção será de uma ação para cada oito, sem modificação do capital social, que é de R$ 626,9 milhões. 

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza Foto: Divulgação

Se aceito em assembleia, o capital passará a ser dividido em 172,9 milhões de ações ON, preservando direitos e vantagens. Assim, quem hoje detém ações da varejista terá sua posição multiplicada por oito após o processo.

+ Aposta no e-commerce faz ação do Magazine Luiza saltar 550% em um ano

A proposta do conselho de administração, em reunião realizada nesta terça-feira, 15, visa aumentar a liquidez das ações e conferir melhor patamar para a cotação das ações "a fim de torná-la mais acessível aos investidores."

Nesta terça, 15, as ações da varejista voltaram a bater máxima histórica, ao chegar em R$ 464,37, e fecharam o pregão a R$ 454,26, alta de quase 330% neste ano. A data da AGE ainda não foi divulgada. 

+ Magazine Luiza se prepara para desengavetar oferta de R$ 1 bilhão

Mesmo em um cenário particularmente difícil para o varejo, com consumidores comprando menos por conta da queda da renda do trabalhador, a empresa conseguiu dar uma guinada em seus negócios com a ascensão de Frederico Trajano à presidência da rede. 

Um de seus principais êxitos é o investimento em e-commerce no modelo market place, em que lojas parceiras pagam taxas para anunciar produtos nas plataformas online da varejista. O modelo é semelhante ao da Amazon.

+ Lucro da Magazine Luiza cresce 594,5% no 2º trimestre

Antes de Trajano assumir a presidência do Magazine Luiza, em janeiro de 2016, as ações encerraram o pregão de 14 de dezembro de 2015 valendo R$ 7,79, no menor patamar da história da companhia na Bolsa. 

O ciclo de valorização só começou mesmo no início de 2016, com o novo presidente em atividade. No ano passado, as ações tiveram alta de 412,02%, saindo de R$ 17,65 para R$ 90,37.

O Magazine Luiza vai propor um desdobramento de ações, o chamado split, da totalidade dos atuais 21,6 milhão de papéis ordinários (ON, com direito a voto) em circulação.

A proporção será de uma ação para cada oito, sem modificação do capital social, que é de R$ 626,9 milhões. 

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza Foto: Divulgação

Se aceito em assembleia, o capital passará a ser dividido em 172,9 milhões de ações ON, preservando direitos e vantagens. Assim, quem hoje detém ações da varejista terá sua posição multiplicada por oito após o processo.

+ Aposta no e-commerce faz ação do Magazine Luiza saltar 550% em um ano

A proposta do conselho de administração, em reunião realizada nesta terça-feira, 15, visa aumentar a liquidez das ações e conferir melhor patamar para a cotação das ações "a fim de torná-la mais acessível aos investidores."

Nesta terça, 15, as ações da varejista voltaram a bater máxima histórica, ao chegar em R$ 464,37, e fecharam o pregão a R$ 454,26, alta de quase 330% neste ano. A data da AGE ainda não foi divulgada. 

+ Magazine Luiza se prepara para desengavetar oferta de R$ 1 bilhão

Mesmo em um cenário particularmente difícil para o varejo, com consumidores comprando menos por conta da queda da renda do trabalhador, a empresa conseguiu dar uma guinada em seus negócios com a ascensão de Frederico Trajano à presidência da rede. 

Um de seus principais êxitos é o investimento em e-commerce no modelo market place, em que lojas parceiras pagam taxas para anunciar produtos nas plataformas online da varejista. O modelo é semelhante ao da Amazon.

+ Lucro da Magazine Luiza cresce 594,5% no 2º trimestre

Antes de Trajano assumir a presidência do Magazine Luiza, em janeiro de 2016, as ações encerraram o pregão de 14 de dezembro de 2015 valendo R$ 7,79, no menor patamar da história da companhia na Bolsa. 

O ciclo de valorização só começou mesmo no início de 2016, com o novo presidente em atividade. No ano passado, as ações tiveram alta de 412,02%, saindo de R$ 17,65 para R$ 90,37.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.