Com alta de 0,6% do PIB, economistas revisam para cima projeções para 2019 e 2020


Citi eleva previsão para crescimento da economia este ano de 0,7% para 1,1% e Goldman Sach estima avanço de 1,2%

Por Altamiro Silva Junior e Cicero Cotrim

O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, número acima do esperado pelo mercado (0,4%), provoca uma nova onda de revisões das previsões para o crescimento da economia, tanto este ano quanto em 2020. O Citi, por exemplo, elevou sua previsão para o desempenho da economia este ano de uma alta de 0,7% para 1,1%. Para o ano que vem, a previsão subiu de 1,8% para 2,2%.

O Goldman Sachs também elevou suas projeções. A alta prevista para este ano foi de 1% para 1,2%, enquanto a estimativa para 2020 passou de 2,2% para 2,3%.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O economista-chefe do Goldman para a América Latina, Alberto Ramos, destaca que a demanda doméstica, puxada pela aceleração do consumo privado e um "robusto" crescimento do investimento ajudaram a fazer o PIB do terceiro trimestre avançar no topo das previsões, com alta de 0,6%.

O economista Rafael Ihara, da Mauá Capital, não anunciou novas projeções para o PIB, mas disse queo resultado do terceiro trimestre e as revisões nos números anteriores feitas pelo IBGE (o crescimento da economia em 2018 passou de 1,1% para 1,3%, o do segundo trimestre deste ano passou de 0,4% para 0,5%, enquanto o primeiro trimestre foi de -0,1% para 0%) indicam que a economia pode crescer mais do que as suas projeções atuais, de 1% em 2019 e de 2,4% em 2020.

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Segundo o economista, a expansão mais forte da economia de julho a setembro não é só efeito de fatores pontuais, como a liberação do FGTS. "Estamos vendo melhora em vários fundamentos." Ihara acrescenta que os recursos do FGTS devem impulsionar a atividade também do quarto trimestre, que deve ter bom desempenho, conforme mostram os primeiros indicadores antecedentes.

Para o economista chefe para mercados emergentes da consultoria inglesa Capital Economics, William Jacksono crescimento do PIB no terceiro trimestre sinaliza que a recuperação da economia brasileira está ganhando fôlego, puxada pela demanda doméstica. "No geral, os dados sugerem que a retomada está ganhando algum fôlego", diz. E ressalta que o quarto trimestre deve ter economia ainda mais forte, conforme já vem sendo sinalizado por alguns dados que vêm sendo divulgados.

Primeiros pagamentos devem ser feitos na quinta-feira, 9 Foto: Fabio Motta/Estadão

O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, número acima do esperado pelo mercado (0,4%), provoca uma nova onda de revisões das previsões para o crescimento da economia, tanto este ano quanto em 2020. O Citi, por exemplo, elevou sua previsão para o desempenho da economia este ano de uma alta de 0,7% para 1,1%. Para o ano que vem, a previsão subiu de 1,8% para 2,2%.

O Goldman Sachs também elevou suas projeções. A alta prevista para este ano foi de 1% para 1,2%, enquanto a estimativa para 2020 passou de 2,2% para 2,3%.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O economista-chefe do Goldman para a América Latina, Alberto Ramos, destaca que a demanda doméstica, puxada pela aceleração do consumo privado e um "robusto" crescimento do investimento ajudaram a fazer o PIB do terceiro trimestre avançar no topo das previsões, com alta de 0,6%.

O economista Rafael Ihara, da Mauá Capital, não anunciou novas projeções para o PIB, mas disse queo resultado do terceiro trimestre e as revisões nos números anteriores feitas pelo IBGE (o crescimento da economia em 2018 passou de 1,1% para 1,3%, o do segundo trimestre deste ano passou de 0,4% para 0,5%, enquanto o primeiro trimestre foi de -0,1% para 0%) indicam que a economia pode crescer mais do que as suas projeções atuais, de 1% em 2019 e de 2,4% em 2020.

Segundo o economista, a expansão mais forte da economia de julho a setembro não é só efeito de fatores pontuais, como a liberação do FGTS. "Estamos vendo melhora em vários fundamentos." Ihara acrescenta que os recursos do FGTS devem impulsionar a atividade também do quarto trimestre, que deve ter bom desempenho, conforme mostram os primeiros indicadores antecedentes.

Para o economista chefe para mercados emergentes da consultoria inglesa Capital Economics, William Jacksono crescimento do PIB no terceiro trimestre sinaliza que a recuperação da economia brasileira está ganhando fôlego, puxada pela demanda doméstica. "No geral, os dados sugerem que a retomada está ganhando algum fôlego", diz. E ressalta que o quarto trimestre deve ter economia ainda mais forte, conforme já vem sendo sinalizado por alguns dados que vêm sendo divulgados.

Primeiros pagamentos devem ser feitos na quinta-feira, 9 Foto: Fabio Motta/Estadão

O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, número acima do esperado pelo mercado (0,4%), provoca uma nova onda de revisões das previsões para o crescimento da economia, tanto este ano quanto em 2020. O Citi, por exemplo, elevou sua previsão para o desempenho da economia este ano de uma alta de 0,7% para 1,1%. Para o ano que vem, a previsão subiu de 1,8% para 2,2%.

O Goldman Sachs também elevou suas projeções. A alta prevista para este ano foi de 1% para 1,2%, enquanto a estimativa para 2020 passou de 2,2% para 2,3%.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O economista-chefe do Goldman para a América Latina, Alberto Ramos, destaca que a demanda doméstica, puxada pela aceleração do consumo privado e um "robusto" crescimento do investimento ajudaram a fazer o PIB do terceiro trimestre avançar no topo das previsões, com alta de 0,6%.

O economista Rafael Ihara, da Mauá Capital, não anunciou novas projeções para o PIB, mas disse queo resultado do terceiro trimestre e as revisões nos números anteriores feitas pelo IBGE (o crescimento da economia em 2018 passou de 1,1% para 1,3%, o do segundo trimestre deste ano passou de 0,4% para 0,5%, enquanto o primeiro trimestre foi de -0,1% para 0%) indicam que a economia pode crescer mais do que as suas projeções atuais, de 1% em 2019 e de 2,4% em 2020.

Segundo o economista, a expansão mais forte da economia de julho a setembro não é só efeito de fatores pontuais, como a liberação do FGTS. "Estamos vendo melhora em vários fundamentos." Ihara acrescenta que os recursos do FGTS devem impulsionar a atividade também do quarto trimestre, que deve ter bom desempenho, conforme mostram os primeiros indicadores antecedentes.

Para o economista chefe para mercados emergentes da consultoria inglesa Capital Economics, William Jacksono crescimento do PIB no terceiro trimestre sinaliza que a recuperação da economia brasileira está ganhando fôlego, puxada pela demanda doméstica. "No geral, os dados sugerem que a retomada está ganhando algum fôlego", diz. E ressalta que o quarto trimestre deve ter economia ainda mais forte, conforme já vem sendo sinalizado por alguns dados que vêm sendo divulgados.

Primeiros pagamentos devem ser feitos na quinta-feira, 9 Foto: Fabio Motta/Estadão

O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, número acima do esperado pelo mercado (0,4%), provoca uma nova onda de revisões das previsões para o crescimento da economia, tanto este ano quanto em 2020. O Citi, por exemplo, elevou sua previsão para o desempenho da economia este ano de uma alta de 0,7% para 1,1%. Para o ano que vem, a previsão subiu de 1,8% para 2,2%.

O Goldman Sachs também elevou suas projeções. A alta prevista para este ano foi de 1% para 1,2%, enquanto a estimativa para 2020 passou de 2,2% para 2,3%.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O economista-chefe do Goldman para a América Latina, Alberto Ramos, destaca que a demanda doméstica, puxada pela aceleração do consumo privado e um "robusto" crescimento do investimento ajudaram a fazer o PIB do terceiro trimestre avançar no topo das previsões, com alta de 0,6%.

O economista Rafael Ihara, da Mauá Capital, não anunciou novas projeções para o PIB, mas disse queo resultado do terceiro trimestre e as revisões nos números anteriores feitas pelo IBGE (o crescimento da economia em 2018 passou de 1,1% para 1,3%, o do segundo trimestre deste ano passou de 0,4% para 0,5%, enquanto o primeiro trimestre foi de -0,1% para 0%) indicam que a economia pode crescer mais do que as suas projeções atuais, de 1% em 2019 e de 2,4% em 2020.

Segundo o economista, a expansão mais forte da economia de julho a setembro não é só efeito de fatores pontuais, como a liberação do FGTS. "Estamos vendo melhora em vários fundamentos." Ihara acrescenta que os recursos do FGTS devem impulsionar a atividade também do quarto trimestre, que deve ter bom desempenho, conforme mostram os primeiros indicadores antecedentes.

Para o economista chefe para mercados emergentes da consultoria inglesa Capital Economics, William Jacksono crescimento do PIB no terceiro trimestre sinaliza que a recuperação da economia brasileira está ganhando fôlego, puxada pela demanda doméstica. "No geral, os dados sugerem que a retomada está ganhando algum fôlego", diz. E ressalta que o quarto trimestre deve ter economia ainda mais forte, conforme já vem sendo sinalizado por alguns dados que vêm sendo divulgados.

Primeiros pagamentos devem ser feitos na quinta-feira, 9 Foto: Fabio Motta/Estadão

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