Com tensão EUA-China e covid-19, mercados internacionais fecham sem sentido único


Governo dos EUA voltou a atacar e ampliou as restrições à Huawei, numa tentativa de limitar o acesso da gigante de telecomunicações chinesa à tecnologia americana

Por Sergio Caldas

As principais Bolsas do exterior fecharam sem direção única nesta terça-feira, 18, com investidores mostrando cautela em meio às crescentes tensões entre Estados Unidos e China e indícios de que o novo coronavírus voltou a se alastrar na Coreia do Sul e também na Europa

Em mais um capítulo das complicadas relações sino-americanas, o governo dos EUA ampliou na segunda-feira, 17, restrições à Huawei, numa tentativa de limitar o acesso da gigante de telecomunicações chinesa à tecnologia americana.

Mercado de ações do Japão Foto: Kazuhiro Nogi/AFP
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Por outro lado, o presidente Donald Trump, assim como outras autoridades da Casa Branca, admitiram em entrevistas na segunda que a China vem cumprindo sua parte no acordo comercial de "fase 1" que Washington e Pequim assinaram em janeiro, ao comprar grandes quantidades de produtos agrícolas americanos. 

Já o coronavírus voltou a ganhar o foco no mercado internacional nesta terça. Hoje, a Coreia do Sul relatou 246 novos casos da doença, marcando o quinto dia consecutivo em que o país registra mais de 100 infectados. Com isso, o país acumula 15.761 casos da doença, incluindo 306 mortes. Enquanto isso, a Itália anunciou na última segunda-feira, 17, o fechamento de casas noturnas, depois do número de diagnósticos atingir recorde desde o início do processo de relaxamento das medidas de distanciamento social.

Bolsas da Ásia 

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O índice acionário Kospi sofreu queda de 2,46% em Seul, após o aumento de casos na Coreia do Sul relatar 246 novos casos de covid-19 nesta terça. Em Tóquio, o japonês Nikkei também ficou no vermelho, com baixa de 0,20%, pressionado por ações dos setores siderúrgico e de aviação. Já em Taiwan, o Taiex recuou 0,65%.

Na China continental, Xangai Composto e Shenzhen Composto subiram 0,36% e 0,49% cada, em um dia de ganhos mais modestos. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta marginal de 0,08%. Na Oceania, a Bolsa australiana teve um dia positivo, em reação a balanços financeiros domésticos, e avançou 0,77% em Sydney.

Bolsas da Europa

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O aumento de casos do coronavírus pesa no velho continente, que ainda observa atento o impasse pela aprovação de novos estímulos nos Estados Unidos e o impasse entre as duas maiores potências do mundo - com isso, o Stoxx 600 encerrou em baixa de 0,56%. Londres caiu 0,83%, Frankfurt teve baixa de 0,30% e Paris cedeu 0,68%. Já MilãoMadri e Lisboa recuaram 0,52%, 0,66% e 0,62% cada.

Bolsas de Nova York

Em Nova York, o temor com o coronavírus segurou os ganhos do Dow Jones, que fechou com queda de 0,24%. No entanto, apoiados novamente na alta das ações de tecnologia, S&P 500 e Nasdaq subiram 0,23% e 0,73% cada, renovando mínimas históricas. No pregão de hoje, Netflix subiu 1,97% e a Alphabet, controladora do Google, 2,61%. No setor de consumo discricionário, só Amazon conseguiu avançar 4,09%. 

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Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta terça, com muitas dúvidas sobre a retomada da demanda, por causa da pandemia da covid-19 e de novos surtos de casos da doença em países importantes, como a Alemanha. A commodity chegou a recuar no início do dia, mas foi apoiada pela fraqueza do dólar, embora os contratos tenham mostrado pouco impulso, um dia após o WTI já ter atingido máximas desde março.

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O WTI para outubro, contrato mais líquido e referência no mercado americano, fechou em baixa de 0,12%, a US$ 43,12 o barril. Já o Brent para outubro, referência no mercado europeu, subiu 0,20%, a US$ 45,46 o barril./COLABOROU MAIARA SANTIAGO

As principais Bolsas do exterior fecharam sem direção única nesta terça-feira, 18, com investidores mostrando cautela em meio às crescentes tensões entre Estados Unidos e China e indícios de que o novo coronavírus voltou a se alastrar na Coreia do Sul e também na Europa

Em mais um capítulo das complicadas relações sino-americanas, o governo dos EUA ampliou na segunda-feira, 17, restrições à Huawei, numa tentativa de limitar o acesso da gigante de telecomunicações chinesa à tecnologia americana.

Mercado de ações do Japão Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Por outro lado, o presidente Donald Trump, assim como outras autoridades da Casa Branca, admitiram em entrevistas na segunda que a China vem cumprindo sua parte no acordo comercial de "fase 1" que Washington e Pequim assinaram em janeiro, ao comprar grandes quantidades de produtos agrícolas americanos. 

Já o coronavírus voltou a ganhar o foco no mercado internacional nesta terça. Hoje, a Coreia do Sul relatou 246 novos casos da doença, marcando o quinto dia consecutivo em que o país registra mais de 100 infectados. Com isso, o país acumula 15.761 casos da doença, incluindo 306 mortes. Enquanto isso, a Itália anunciou na última segunda-feira, 17, o fechamento de casas noturnas, depois do número de diagnósticos atingir recorde desde o início do processo de relaxamento das medidas de distanciamento social.

Bolsas da Ásia 

O índice acionário Kospi sofreu queda de 2,46% em Seul, após o aumento de casos na Coreia do Sul relatar 246 novos casos de covid-19 nesta terça. Em Tóquio, o japonês Nikkei também ficou no vermelho, com baixa de 0,20%, pressionado por ações dos setores siderúrgico e de aviação. Já em Taiwan, o Taiex recuou 0,65%.

Na China continental, Xangai Composto e Shenzhen Composto subiram 0,36% e 0,49% cada, em um dia de ganhos mais modestos. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta marginal de 0,08%. Na Oceania, a Bolsa australiana teve um dia positivo, em reação a balanços financeiros domésticos, e avançou 0,77% em Sydney.

Bolsas da Europa

O aumento de casos do coronavírus pesa no velho continente, que ainda observa atento o impasse pela aprovação de novos estímulos nos Estados Unidos e o impasse entre as duas maiores potências do mundo - com isso, o Stoxx 600 encerrou em baixa de 0,56%. Londres caiu 0,83%, Frankfurt teve baixa de 0,30% e Paris cedeu 0,68%. Já MilãoMadri e Lisboa recuaram 0,52%, 0,66% e 0,62% cada.

Bolsas de Nova York

Em Nova York, o temor com o coronavírus segurou os ganhos do Dow Jones, que fechou com queda de 0,24%. No entanto, apoiados novamente na alta das ações de tecnologia, S&P 500 e Nasdaq subiram 0,23% e 0,73% cada, renovando mínimas históricas. No pregão de hoje, Netflix subiu 1,97% e a Alphabet, controladora do Google, 2,61%. No setor de consumo discricionário, só Amazon conseguiu avançar 4,09%. 

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Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta terça, com muitas dúvidas sobre a retomada da demanda, por causa da pandemia da covid-19 e de novos surtos de casos da doença em países importantes, como a Alemanha. A commodity chegou a recuar no início do dia, mas foi apoiada pela fraqueza do dólar, embora os contratos tenham mostrado pouco impulso, um dia após o WTI já ter atingido máximas desde março.

O WTI para outubro, contrato mais líquido e referência no mercado americano, fechou em baixa de 0,12%, a US$ 43,12 o barril. Já o Brent para outubro, referência no mercado europeu, subiu 0,20%, a US$ 45,46 o barril./COLABOROU MAIARA SANTIAGO

As principais Bolsas do exterior fecharam sem direção única nesta terça-feira, 18, com investidores mostrando cautela em meio às crescentes tensões entre Estados Unidos e China e indícios de que o novo coronavírus voltou a se alastrar na Coreia do Sul e também na Europa

Em mais um capítulo das complicadas relações sino-americanas, o governo dos EUA ampliou na segunda-feira, 17, restrições à Huawei, numa tentativa de limitar o acesso da gigante de telecomunicações chinesa à tecnologia americana.

Mercado de ações do Japão Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Por outro lado, o presidente Donald Trump, assim como outras autoridades da Casa Branca, admitiram em entrevistas na segunda que a China vem cumprindo sua parte no acordo comercial de "fase 1" que Washington e Pequim assinaram em janeiro, ao comprar grandes quantidades de produtos agrícolas americanos. 

Já o coronavírus voltou a ganhar o foco no mercado internacional nesta terça. Hoje, a Coreia do Sul relatou 246 novos casos da doença, marcando o quinto dia consecutivo em que o país registra mais de 100 infectados. Com isso, o país acumula 15.761 casos da doença, incluindo 306 mortes. Enquanto isso, a Itália anunciou na última segunda-feira, 17, o fechamento de casas noturnas, depois do número de diagnósticos atingir recorde desde o início do processo de relaxamento das medidas de distanciamento social.

Bolsas da Ásia 

O índice acionário Kospi sofreu queda de 2,46% em Seul, após o aumento de casos na Coreia do Sul relatar 246 novos casos de covid-19 nesta terça. Em Tóquio, o japonês Nikkei também ficou no vermelho, com baixa de 0,20%, pressionado por ações dos setores siderúrgico e de aviação. Já em Taiwan, o Taiex recuou 0,65%.

Na China continental, Xangai Composto e Shenzhen Composto subiram 0,36% e 0,49% cada, em um dia de ganhos mais modestos. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta marginal de 0,08%. Na Oceania, a Bolsa australiana teve um dia positivo, em reação a balanços financeiros domésticos, e avançou 0,77% em Sydney.

Bolsas da Europa

O aumento de casos do coronavírus pesa no velho continente, que ainda observa atento o impasse pela aprovação de novos estímulos nos Estados Unidos e o impasse entre as duas maiores potências do mundo - com isso, o Stoxx 600 encerrou em baixa de 0,56%. Londres caiu 0,83%, Frankfurt teve baixa de 0,30% e Paris cedeu 0,68%. Já MilãoMadri e Lisboa recuaram 0,52%, 0,66% e 0,62% cada.

Bolsas de Nova York

Em Nova York, o temor com o coronavírus segurou os ganhos do Dow Jones, que fechou com queda de 0,24%. No entanto, apoiados novamente na alta das ações de tecnologia, S&P 500 e Nasdaq subiram 0,23% e 0,73% cada, renovando mínimas históricas. No pregão de hoje, Netflix subiu 1,97% e a Alphabet, controladora do Google, 2,61%. No setor de consumo discricionário, só Amazon conseguiu avançar 4,09%. 

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Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta terça, com muitas dúvidas sobre a retomada da demanda, por causa da pandemia da covid-19 e de novos surtos de casos da doença em países importantes, como a Alemanha. A commodity chegou a recuar no início do dia, mas foi apoiada pela fraqueza do dólar, embora os contratos tenham mostrado pouco impulso, um dia após o WTI já ter atingido máximas desde março.

O WTI para outubro, contrato mais líquido e referência no mercado americano, fechou em baixa de 0,12%, a US$ 43,12 o barril. Já o Brent para outubro, referência no mercado europeu, subiu 0,20%, a US$ 45,46 o barril./COLABOROU MAIARA SANTIAGO

As principais Bolsas do exterior fecharam sem direção única nesta terça-feira, 18, com investidores mostrando cautela em meio às crescentes tensões entre Estados Unidos e China e indícios de que o novo coronavírus voltou a se alastrar na Coreia do Sul e também na Europa

Em mais um capítulo das complicadas relações sino-americanas, o governo dos EUA ampliou na segunda-feira, 17, restrições à Huawei, numa tentativa de limitar o acesso da gigante de telecomunicações chinesa à tecnologia americana.

Mercado de ações do Japão Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Por outro lado, o presidente Donald Trump, assim como outras autoridades da Casa Branca, admitiram em entrevistas na segunda que a China vem cumprindo sua parte no acordo comercial de "fase 1" que Washington e Pequim assinaram em janeiro, ao comprar grandes quantidades de produtos agrícolas americanos. 

Já o coronavírus voltou a ganhar o foco no mercado internacional nesta terça. Hoje, a Coreia do Sul relatou 246 novos casos da doença, marcando o quinto dia consecutivo em que o país registra mais de 100 infectados. Com isso, o país acumula 15.761 casos da doença, incluindo 306 mortes. Enquanto isso, a Itália anunciou na última segunda-feira, 17, o fechamento de casas noturnas, depois do número de diagnósticos atingir recorde desde o início do processo de relaxamento das medidas de distanciamento social.

Bolsas da Ásia 

O índice acionário Kospi sofreu queda de 2,46% em Seul, após o aumento de casos na Coreia do Sul relatar 246 novos casos de covid-19 nesta terça. Em Tóquio, o japonês Nikkei também ficou no vermelho, com baixa de 0,20%, pressionado por ações dos setores siderúrgico e de aviação. Já em Taiwan, o Taiex recuou 0,65%.

Na China continental, Xangai Composto e Shenzhen Composto subiram 0,36% e 0,49% cada, em um dia de ganhos mais modestos. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta marginal de 0,08%. Na Oceania, a Bolsa australiana teve um dia positivo, em reação a balanços financeiros domésticos, e avançou 0,77% em Sydney.

Bolsas da Europa

O aumento de casos do coronavírus pesa no velho continente, que ainda observa atento o impasse pela aprovação de novos estímulos nos Estados Unidos e o impasse entre as duas maiores potências do mundo - com isso, o Stoxx 600 encerrou em baixa de 0,56%. Londres caiu 0,83%, Frankfurt teve baixa de 0,30% e Paris cedeu 0,68%. Já MilãoMadri e Lisboa recuaram 0,52%, 0,66% e 0,62% cada.

Bolsas de Nova York

Em Nova York, o temor com o coronavírus segurou os ganhos do Dow Jones, que fechou com queda de 0,24%. No entanto, apoiados novamente na alta das ações de tecnologia, S&P 500 e Nasdaq subiram 0,23% e 0,73% cada, renovando mínimas históricas. No pregão de hoje, Netflix subiu 1,97% e a Alphabet, controladora do Google, 2,61%. No setor de consumo discricionário, só Amazon conseguiu avançar 4,09%. 

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Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta terça, com muitas dúvidas sobre a retomada da demanda, por causa da pandemia da covid-19 e de novos surtos de casos da doença em países importantes, como a Alemanha. A commodity chegou a recuar no início do dia, mas foi apoiada pela fraqueza do dólar, embora os contratos tenham mostrado pouco impulso, um dia após o WTI já ter atingido máximas desde março.

O WTI para outubro, contrato mais líquido e referência no mercado americano, fechou em baixa de 0,12%, a US$ 43,12 o barril. Já o Brent para outubro, referência no mercado europeu, subiu 0,20%, a US$ 45,46 o barril./COLABOROU MAIARA SANTIAGO

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