Com leilão, mais 208 cidades baianas terão celular


Por GERUSA MARQUES E LEONARDO GOY

As empresas Vivo, Oi, TIM e Claro, que arremataram as quatro licenças de terceira geração da telefonia celular (3G) da área 1 (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe), em leilão realizado hoje, terão que ampliar a cobertura dos serviços para 238 municípios que ainda não dispõem de redes de telefonia móvel. A cobertura no interior é uma das principais metas de universalização determinadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A exigência é de que as operadoras de 3G levem, em dois anos, a telefonia celular a todos os municípios que ainda não são atendidos pelo serviço. Para isso, elas poderão usar a tecnologia convencional, que é menos moderna que a 3G. Do total dos municípios que ainda não têm celular nesses quatro Estados, 208 são da Bahia (metade dos municípios baianos), 28 em Sergipe (38% do total do Estado) e dois no Espírito Santo. No Rio de Janeiro, a cobertura já é de 100%. As empresas terão que começar a operar a 3G, em 2008, pelas capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. As quatro empresas que arremataram as licenças já operam a telefonia convencional nesta área, com 22 milhões de celulares no total. A população conjunta dos quatro Estados chega a 35 milhões de habitantes. As quatro empresas pagarão juntas pelas licenças R$ 1,16 bilhão. A Nextel, que hoje presta serviço de comunicação via rádio, entrou forte na disputa pelas licenças desta área apresentando os maiores lances iniciais. Em algumas delas, travou disputas acirradas até os últimos lances, mas acabou desistindo.

As empresas Vivo, Oi, TIM e Claro, que arremataram as quatro licenças de terceira geração da telefonia celular (3G) da área 1 (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe), em leilão realizado hoje, terão que ampliar a cobertura dos serviços para 238 municípios que ainda não dispõem de redes de telefonia móvel. A cobertura no interior é uma das principais metas de universalização determinadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A exigência é de que as operadoras de 3G levem, em dois anos, a telefonia celular a todos os municípios que ainda não são atendidos pelo serviço. Para isso, elas poderão usar a tecnologia convencional, que é menos moderna que a 3G. Do total dos municípios que ainda não têm celular nesses quatro Estados, 208 são da Bahia (metade dos municípios baianos), 28 em Sergipe (38% do total do Estado) e dois no Espírito Santo. No Rio de Janeiro, a cobertura já é de 100%. As empresas terão que começar a operar a 3G, em 2008, pelas capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. As quatro empresas que arremataram as licenças já operam a telefonia convencional nesta área, com 22 milhões de celulares no total. A população conjunta dos quatro Estados chega a 35 milhões de habitantes. As quatro empresas pagarão juntas pelas licenças R$ 1,16 bilhão. A Nextel, que hoje presta serviço de comunicação via rádio, entrou forte na disputa pelas licenças desta área apresentando os maiores lances iniciais. Em algumas delas, travou disputas acirradas até os últimos lances, mas acabou desistindo.

As empresas Vivo, Oi, TIM e Claro, que arremataram as quatro licenças de terceira geração da telefonia celular (3G) da área 1 (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe), em leilão realizado hoje, terão que ampliar a cobertura dos serviços para 238 municípios que ainda não dispõem de redes de telefonia móvel. A cobertura no interior é uma das principais metas de universalização determinadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A exigência é de que as operadoras de 3G levem, em dois anos, a telefonia celular a todos os municípios que ainda não são atendidos pelo serviço. Para isso, elas poderão usar a tecnologia convencional, que é menos moderna que a 3G. Do total dos municípios que ainda não têm celular nesses quatro Estados, 208 são da Bahia (metade dos municípios baianos), 28 em Sergipe (38% do total do Estado) e dois no Espírito Santo. No Rio de Janeiro, a cobertura já é de 100%. As empresas terão que começar a operar a 3G, em 2008, pelas capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. As quatro empresas que arremataram as licenças já operam a telefonia convencional nesta área, com 22 milhões de celulares no total. A população conjunta dos quatro Estados chega a 35 milhões de habitantes. As quatro empresas pagarão juntas pelas licenças R$ 1,16 bilhão. A Nextel, que hoje presta serviço de comunicação via rádio, entrou forte na disputa pelas licenças desta área apresentando os maiores lances iniciais. Em algumas delas, travou disputas acirradas até os últimos lances, mas acabou desistindo.

As empresas Vivo, Oi, TIM e Claro, que arremataram as quatro licenças de terceira geração da telefonia celular (3G) da área 1 (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe), em leilão realizado hoje, terão que ampliar a cobertura dos serviços para 238 municípios que ainda não dispõem de redes de telefonia móvel. A cobertura no interior é uma das principais metas de universalização determinadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A exigência é de que as operadoras de 3G levem, em dois anos, a telefonia celular a todos os municípios que ainda não são atendidos pelo serviço. Para isso, elas poderão usar a tecnologia convencional, que é menos moderna que a 3G. Do total dos municípios que ainda não têm celular nesses quatro Estados, 208 são da Bahia (metade dos municípios baianos), 28 em Sergipe (38% do total do Estado) e dois no Espírito Santo. No Rio de Janeiro, a cobertura já é de 100%. As empresas terão que começar a operar a 3G, em 2008, pelas capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. As quatro empresas que arremataram as licenças já operam a telefonia convencional nesta área, com 22 milhões de celulares no total. A população conjunta dos quatro Estados chega a 35 milhões de habitantes. As quatro empresas pagarão juntas pelas licenças R$ 1,16 bilhão. A Nextel, que hoje presta serviço de comunicação via rádio, entrou forte na disputa pelas licenças desta área apresentando os maiores lances iniciais. Em algumas delas, travou disputas acirradas até os últimos lances, mas acabou desistindo.

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