Com petróleo, bolsas européias invertem o sinal e caem


Petróleo dispara para além de US$ 130 e mercados operam em baixa, com exceção da bolsa de Londres

Por Cynthia Decloedt e da Agência Estado

A disparada do petróleo para além de US$ 130,00 o barril provocou inversão no sinal das principais bolsas do mundo, que passaram a cair nesta quarta-feira, 21. A exceção é o mercado londrino, no qual o peso do setor mantém seu principal índice em alta. Às 8h36 (de Brasília), o índice FT-100 subia 0,13%, enquanto o Xetra-DAX, de Frankfurt, recuava 0,72%; e o CAC-40, de Paris, cedia 0,53%. O futuro Nasdaq-100 perdia 0,42% e o S&P 500 recuava 0,29%. Veja também: Preço do petróleo em alta  Petróleo supera US$ 130 o barril em Nova York As ações do British Petroleum disparavam 3% e as da Royal Dutch Shell avançavam 5%. A empresa britânica de gás natural British Gas subia 4%. As mineradoras também estavam entre os destaques de alta, com BHP Billiton subindo 1,2% e Anglo American em alta de 1%. A pressão nas demais bolsas européias era exercida, em parte, por preocupações com o efeito negativo da alta do petróleo sobre a indústria automobilística, cujas ações estão em baixa e pelas considerações feitas pelo Merrill Lynch. Segundo o banco de investimento, o resultado da indústria pode ser prejudicado pelo aumento nos custos das matérias-primas. Traders disseram também que a alta do petróleo levanta dúvidas quanto ao poder de compra dos consumidores, tendo de incorporar custos mais elevados dos combustíveis em seus orçamentos. Ao mesmo tempo, tende a manter os bancos centrais menos inclinados à cortar o juro. As informações são da Dow Jones.

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A disparada do petróleo para além de US$ 130,00 o barril provocou inversão no sinal das principais bolsas do mundo, que passaram a cair nesta quarta-feira, 21. A exceção é o mercado londrino, no qual o peso do setor mantém seu principal índice em alta. Às 8h36 (de Brasília), o índice FT-100 subia 0,13%, enquanto o Xetra-DAX, de Frankfurt, recuava 0,72%; e o CAC-40, de Paris, cedia 0,53%. O futuro Nasdaq-100 perdia 0,42% e o S&P 500 recuava 0,29%. Veja também: Preço do petróleo em alta  Petróleo supera US$ 130 o barril em Nova York As ações do British Petroleum disparavam 3% e as da Royal Dutch Shell avançavam 5%. A empresa britânica de gás natural British Gas subia 4%. As mineradoras também estavam entre os destaques de alta, com BHP Billiton subindo 1,2% e Anglo American em alta de 1%. A pressão nas demais bolsas européias era exercida, em parte, por preocupações com o efeito negativo da alta do petróleo sobre a indústria automobilística, cujas ações estão em baixa e pelas considerações feitas pelo Merrill Lynch. Segundo o banco de investimento, o resultado da indústria pode ser prejudicado pelo aumento nos custos das matérias-primas. Traders disseram também que a alta do petróleo levanta dúvidas quanto ao poder de compra dos consumidores, tendo de incorporar custos mais elevados dos combustíveis em seus orçamentos. Ao mesmo tempo, tende a manter os bancos centrais menos inclinados à cortar o juro. As informações são da Dow Jones.

A disparada do petróleo para além de US$ 130,00 o barril provocou inversão no sinal das principais bolsas do mundo, que passaram a cair nesta quarta-feira, 21. A exceção é o mercado londrino, no qual o peso do setor mantém seu principal índice em alta. Às 8h36 (de Brasília), o índice FT-100 subia 0,13%, enquanto o Xetra-DAX, de Frankfurt, recuava 0,72%; e o CAC-40, de Paris, cedia 0,53%. O futuro Nasdaq-100 perdia 0,42% e o S&P 500 recuava 0,29%. Veja também: Preço do petróleo em alta  Petróleo supera US$ 130 o barril em Nova York As ações do British Petroleum disparavam 3% e as da Royal Dutch Shell avançavam 5%. A empresa britânica de gás natural British Gas subia 4%. As mineradoras também estavam entre os destaques de alta, com BHP Billiton subindo 1,2% e Anglo American em alta de 1%. A pressão nas demais bolsas européias era exercida, em parte, por preocupações com o efeito negativo da alta do petróleo sobre a indústria automobilística, cujas ações estão em baixa e pelas considerações feitas pelo Merrill Lynch. Segundo o banco de investimento, o resultado da indústria pode ser prejudicado pelo aumento nos custos das matérias-primas. Traders disseram também que a alta do petróleo levanta dúvidas quanto ao poder de compra dos consumidores, tendo de incorporar custos mais elevados dos combustíveis em seus orçamentos. Ao mesmo tempo, tende a manter os bancos centrais menos inclinados à cortar o juro. As informações são da Dow Jones.

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