Com PIB baixo e inflação alta, Brasil é a ‘Série B’ dos Brics


Crescimento, inflação, dívida e juros brasileiros têm o pior desempenho do grupo

Por Redação

As projeções mais recentes do Fundo Monetário Internacional sobre os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) mostram que as economias dos países que formam o grupo trilham caminhos opostos.

De um lado, Brasil e Rússia apresentam inflação alta e crescimento baixo. De outro, Índia e China ainda crescem a um ritmo forte, embora a inflação ainda seja elevada no primeiro. E, no meio do caminho, África do Sul apresenta um vigor econômico intermediário, embora o avanço dos preços ainda seja um desafio.

Para 2015, o cenário não muda muito e a economia brasileira ainda deve continuar a comer poeira. Além do PIB e dos preços, o Brasil também possui as maiores taxas de juros e dívida bruta em porcentual do PIB. Na contramão, o desemprego tupiniquim é digno de nota: é o segundo menor do grupo.

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Compare abaixo a projeção para os principais indicadores:

As projeções mais recentes do Fundo Monetário Internacional sobre os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) mostram que as economias dos países que formam o grupo trilham caminhos opostos.

De um lado, Brasil e Rússia apresentam inflação alta e crescimento baixo. De outro, Índia e China ainda crescem a um ritmo forte, embora a inflação ainda seja elevada no primeiro. E, no meio do caminho, África do Sul apresenta um vigor econômico intermediário, embora o avanço dos preços ainda seja um desafio.

Para 2015, o cenário não muda muito e a economia brasileira ainda deve continuar a comer poeira. Além do PIB e dos preços, o Brasil também possui as maiores taxas de juros e dívida bruta em porcentual do PIB. Na contramão, o desemprego tupiniquim é digno de nota: é o segundo menor do grupo.

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Para 2015, o cenário não muda muito e a economia brasileira ainda deve continuar a comer poeira. Além do PIB e dos preços, o Brasil também possui as maiores taxas de juros e dívida bruta em porcentual do PIB. Na contramão, o desemprego tupiniquim é digno de nota: é o segundo menor do grupo.

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Para 2015, o cenário não muda muito e a economia brasileira ainda deve continuar a comer poeira. Além do PIB e dos preços, o Brasil também possui as maiores taxas de juros e dívida bruta em porcentual do PIB. Na contramão, o desemprego tupiniquim é digno de nota: é o segundo menor do grupo.

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