Com reforma, Brasil cria condições para mais investimento, emprego e renda, diz presidente do Itaú


Candido Bracher classificou a reforma da Previdência como um passo necessário, ainda que insuficiente

Por Aline Bronzati

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, classificou a reforma da Previdência, cujo texto base foi aprovado no último dia 22 no Senado, como um passo necessário, ainda que insuficiente, para o Brasil elevar seu potencial de crescimento. “Recebemos com satisfação a notícia da aprovação da reforma, um passo fundamental para que o País equilibre suas contas e, assim, possa criar as condições necessárias para a geração de novos investimentos e, consequentemente, mais empregos e renda“, avaliou o executivo, em nota ao Estadão/Broadcast.

O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher Foto: Iara Morselli

De acordo com Bracher, com a aprovação da reforma da Previdência, o Brasil segue uma tendência global que decorre, entre outros fatores, do aumento da expectativa de vida e da diminuição das taxas de natalidade, justificando a necessidade dos ajustes na aposentadoria oficial. O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado em segundo turno no Senado, na noite da última terça-feira, 22, com 60 votos a favor e 19 contra. A aprovação final da proposta ocorre oito meses após o envio formal do texto ao Parlamento. A minuta da reforma foi antecipada no início de fevereiro pelo Estadão/Broadcast. A conclusão da aprovação no Senado, contudo, ficou para esta quarta-feira, por conta da apreciação de duas alterações na proposta.

continua após a publicidade

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, classificou a reforma da Previdência, cujo texto base foi aprovado no último dia 22 no Senado, como um passo necessário, ainda que insuficiente, para o Brasil elevar seu potencial de crescimento. “Recebemos com satisfação a notícia da aprovação da reforma, um passo fundamental para que o País equilibre suas contas e, assim, possa criar as condições necessárias para a geração de novos investimentos e, consequentemente, mais empregos e renda“, avaliou o executivo, em nota ao Estadão/Broadcast.

O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher Foto: Iara Morselli

De acordo com Bracher, com a aprovação da reforma da Previdência, o Brasil segue uma tendência global que decorre, entre outros fatores, do aumento da expectativa de vida e da diminuição das taxas de natalidade, justificando a necessidade dos ajustes na aposentadoria oficial. O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado em segundo turno no Senado, na noite da última terça-feira, 22, com 60 votos a favor e 19 contra. A aprovação final da proposta ocorre oito meses após o envio formal do texto ao Parlamento. A minuta da reforma foi antecipada no início de fevereiro pelo Estadão/Broadcast. A conclusão da aprovação no Senado, contudo, ficou para esta quarta-feira, por conta da apreciação de duas alterações na proposta.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, classificou a reforma da Previdência, cujo texto base foi aprovado no último dia 22 no Senado, como um passo necessário, ainda que insuficiente, para o Brasil elevar seu potencial de crescimento. “Recebemos com satisfação a notícia da aprovação da reforma, um passo fundamental para que o País equilibre suas contas e, assim, possa criar as condições necessárias para a geração de novos investimentos e, consequentemente, mais empregos e renda“, avaliou o executivo, em nota ao Estadão/Broadcast.

O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher Foto: Iara Morselli

De acordo com Bracher, com a aprovação da reforma da Previdência, o Brasil segue uma tendência global que decorre, entre outros fatores, do aumento da expectativa de vida e da diminuição das taxas de natalidade, justificando a necessidade dos ajustes na aposentadoria oficial. O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado em segundo turno no Senado, na noite da última terça-feira, 22, com 60 votos a favor e 19 contra. A aprovação final da proposta ocorre oito meses após o envio formal do texto ao Parlamento. A minuta da reforma foi antecipada no início de fevereiro pelo Estadão/Broadcast. A conclusão da aprovação no Senado, contudo, ficou para esta quarta-feira, por conta da apreciação de duas alterações na proposta.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, classificou a reforma da Previdência, cujo texto base foi aprovado no último dia 22 no Senado, como um passo necessário, ainda que insuficiente, para o Brasil elevar seu potencial de crescimento. “Recebemos com satisfação a notícia da aprovação da reforma, um passo fundamental para que o País equilibre suas contas e, assim, possa criar as condições necessárias para a geração de novos investimentos e, consequentemente, mais empregos e renda“, avaliou o executivo, em nota ao Estadão/Broadcast.

O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher Foto: Iara Morselli

De acordo com Bracher, com a aprovação da reforma da Previdência, o Brasil segue uma tendência global que decorre, entre outros fatores, do aumento da expectativa de vida e da diminuição das taxas de natalidade, justificando a necessidade dos ajustes na aposentadoria oficial. O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado em segundo turno no Senado, na noite da última terça-feira, 22, com 60 votos a favor e 19 contra. A aprovação final da proposta ocorre oito meses após o envio formal do texto ao Parlamento. A minuta da reforma foi antecipada no início de fevereiro pelo Estadão/Broadcast. A conclusão da aprovação no Senado, contudo, ficou para esta quarta-feira, por conta da apreciação de duas alterações na proposta.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.