Com repatriação, contas do governo têm superávit recorde de R$ 40,8 bilhões


Entrada de recursos do exterior não alivia rombo acumulado de R$ 55,8 bilhões entre janeiro e outubro

Por Lorenna Rodrigues e Eduardo Rodrigues
Contas do governo haviam ficado no azul pela última vez em janeiro Foto: Reuters

Com a entrada expressiva de recursos do programa de repatriação, o governo central registrou superávit primário de R$ 40,814 bilhões em outubro, o melhor desempenho para o mês da série histórica, que tem início em 1997. A última vez que o resultado mensal do governo central foi positivo foi em janeiro, quando somou R$ 14,835 bilhões.

Mesmo com o impulso da regularização de recursos do exterior, que arrecadou R$ 46,8 bilhões aos cofres federais, entre janeiro e outubro deste ano, o resultado primário ficou deficitário em R$ 55,820 bilhões, o pior resultado da história. Em igual período do ano passado, esse mesmo resultado era negativo em R$ 32,928 bilhões.

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O resultado de outubro ficou acima das expectativas do mercado financeiro, cuja mediana era de um superávit de R$ 25,250 bilhões, com intervalo de projeções entre R$ 10,800 bilhões a superávit primário de R$ 38,700 bilhões.

Em 12 meses, o governo central apresenta um déficit de R$ 84,6 bilhões.Para este ano, a meta fiscal admite um déficit de R$ 170,5 bilhões nas contas do governo central.

Com a repatriação, o resultado de outubro representa alta real de 33,1% nas receitas em relação a igual mês do ano passado. Já as despesas tiveram queda real de 15,5%. No ano até outubro, as receitas do governo central recuaram 3,1% ante igual período de 2015, enquanto as despesas ficaram praticamente estáveis, subindo 0,1% na mesma base de comparação.

Contas do governo haviam ficado no azul pela última vez em janeiro Foto: Reuters

Com a entrada expressiva de recursos do programa de repatriação, o governo central registrou superávit primário de R$ 40,814 bilhões em outubro, o melhor desempenho para o mês da série histórica, que tem início em 1997. A última vez que o resultado mensal do governo central foi positivo foi em janeiro, quando somou R$ 14,835 bilhões.

Mesmo com o impulso da regularização de recursos do exterior, que arrecadou R$ 46,8 bilhões aos cofres federais, entre janeiro e outubro deste ano, o resultado primário ficou deficitário em R$ 55,820 bilhões, o pior resultado da história. Em igual período do ano passado, esse mesmo resultado era negativo em R$ 32,928 bilhões.

O resultado de outubro ficou acima das expectativas do mercado financeiro, cuja mediana era de um superávit de R$ 25,250 bilhões, com intervalo de projeções entre R$ 10,800 bilhões a superávit primário de R$ 38,700 bilhões.

Em 12 meses, o governo central apresenta um déficit de R$ 84,6 bilhões.Para este ano, a meta fiscal admite um déficit de R$ 170,5 bilhões nas contas do governo central.

Com a repatriação, o resultado de outubro representa alta real de 33,1% nas receitas em relação a igual mês do ano passado. Já as despesas tiveram queda real de 15,5%. No ano até outubro, as receitas do governo central recuaram 3,1% ante igual período de 2015, enquanto as despesas ficaram praticamente estáveis, subindo 0,1% na mesma base de comparação.

Contas do governo haviam ficado no azul pela última vez em janeiro Foto: Reuters

Com a entrada expressiva de recursos do programa de repatriação, o governo central registrou superávit primário de R$ 40,814 bilhões em outubro, o melhor desempenho para o mês da série histórica, que tem início em 1997. A última vez que o resultado mensal do governo central foi positivo foi em janeiro, quando somou R$ 14,835 bilhões.

Mesmo com o impulso da regularização de recursos do exterior, que arrecadou R$ 46,8 bilhões aos cofres federais, entre janeiro e outubro deste ano, o resultado primário ficou deficitário em R$ 55,820 bilhões, o pior resultado da história. Em igual período do ano passado, esse mesmo resultado era negativo em R$ 32,928 bilhões.

O resultado de outubro ficou acima das expectativas do mercado financeiro, cuja mediana era de um superávit de R$ 25,250 bilhões, com intervalo de projeções entre R$ 10,800 bilhões a superávit primário de R$ 38,700 bilhões.

Em 12 meses, o governo central apresenta um déficit de R$ 84,6 bilhões.Para este ano, a meta fiscal admite um déficit de R$ 170,5 bilhões nas contas do governo central.

Com a repatriação, o resultado de outubro representa alta real de 33,1% nas receitas em relação a igual mês do ano passado. Já as despesas tiveram queda real de 15,5%. No ano até outubro, as receitas do governo central recuaram 3,1% ante igual período de 2015, enquanto as despesas ficaram praticamente estáveis, subindo 0,1% na mesma base de comparação.

Contas do governo haviam ficado no azul pela última vez em janeiro Foto: Reuters

Com a entrada expressiva de recursos do programa de repatriação, o governo central registrou superávit primário de R$ 40,814 bilhões em outubro, o melhor desempenho para o mês da série histórica, que tem início em 1997. A última vez que o resultado mensal do governo central foi positivo foi em janeiro, quando somou R$ 14,835 bilhões.

Mesmo com o impulso da regularização de recursos do exterior, que arrecadou R$ 46,8 bilhões aos cofres federais, entre janeiro e outubro deste ano, o resultado primário ficou deficitário em R$ 55,820 bilhões, o pior resultado da história. Em igual período do ano passado, esse mesmo resultado era negativo em R$ 32,928 bilhões.

O resultado de outubro ficou acima das expectativas do mercado financeiro, cuja mediana era de um superávit de R$ 25,250 bilhões, com intervalo de projeções entre R$ 10,800 bilhões a superávit primário de R$ 38,700 bilhões.

Em 12 meses, o governo central apresenta um déficit de R$ 84,6 bilhões.Para este ano, a meta fiscal admite um déficit de R$ 170,5 bilhões nas contas do governo central.

Com a repatriação, o resultado de outubro representa alta real de 33,1% nas receitas em relação a igual mês do ano passado. Já as despesas tiveram queda real de 15,5%. No ano até outubro, as receitas do governo central recuaram 3,1% ante igual período de 2015, enquanto as despesas ficaram praticamente estáveis, subindo 0,1% na mesma base de comparação.

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