Com Varig, Gol vai a 44,8% do mercado e encosta na TAM


A participação de Gol e Varig somadas alcança 44,83%, uma diferença de apenas 2,5 pontos porcentuais em relação à líder TAM, que tem 47,33% do mercado

Por Agencia Estado

A compra da nova Varig pela Gol representa um passo importante da empresa de baixo custo e baixas tarifas rumo à liderança do mercado doméstico de aviação. Tomando como base os dados de tráfego aéreo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em fevereiro, a participação de Gol e Varig somadas alcança 44,83%, uma diferença de apenas 2,5 pontos porcentuais em relação à líder TAM, que tem 47,33% do mercado. Considerando-se o fato de que os aviões da Varig operam hoje com ocupação de 53%, inferior à média da indústria de aviação - de 68% -, e também os planos da Gol de dobrar a frota da Varig dos atuais 17 jatos para 34 aeronaves, a nova companhia tem grandes chances de superar a rival TAM em pouco tempo. Tal perspectiva baseia-se também no forte crescimento da demanda de passageiros, que avançou 16,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2006. Internacional No mercado internacional, a TAM tem hoje 61% de participação entre as companhias brasileiras, contra 18,94% da Gol. Com a nova Varig, a fatia da Gol subiria para 30,76%, apenas levando em conta as estatísticas de fevereiro divulgadas pela Anac. Mas algumas das rotas internacionais que a Varig tem direito de operar não estavam sendo cobertas pela companhia e deverão ser retomadas agora, após a compra da empresa pela Gol. Entre elas estão Nova York, Miami, Milão, Londres, Paris e Santiago do Chile. A Gol tem até meados de julho para retomar esses vôos, caso contrário a Varig perderá as concessões.

A compra da nova Varig pela Gol representa um passo importante da empresa de baixo custo e baixas tarifas rumo à liderança do mercado doméstico de aviação. Tomando como base os dados de tráfego aéreo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em fevereiro, a participação de Gol e Varig somadas alcança 44,83%, uma diferença de apenas 2,5 pontos porcentuais em relação à líder TAM, que tem 47,33% do mercado. Considerando-se o fato de que os aviões da Varig operam hoje com ocupação de 53%, inferior à média da indústria de aviação - de 68% -, e também os planos da Gol de dobrar a frota da Varig dos atuais 17 jatos para 34 aeronaves, a nova companhia tem grandes chances de superar a rival TAM em pouco tempo. Tal perspectiva baseia-se também no forte crescimento da demanda de passageiros, que avançou 16,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2006. Internacional No mercado internacional, a TAM tem hoje 61% de participação entre as companhias brasileiras, contra 18,94% da Gol. Com a nova Varig, a fatia da Gol subiria para 30,76%, apenas levando em conta as estatísticas de fevereiro divulgadas pela Anac. Mas algumas das rotas internacionais que a Varig tem direito de operar não estavam sendo cobertas pela companhia e deverão ser retomadas agora, após a compra da empresa pela Gol. Entre elas estão Nova York, Miami, Milão, Londres, Paris e Santiago do Chile. A Gol tem até meados de julho para retomar esses vôos, caso contrário a Varig perderá as concessões.

A compra da nova Varig pela Gol representa um passo importante da empresa de baixo custo e baixas tarifas rumo à liderança do mercado doméstico de aviação. Tomando como base os dados de tráfego aéreo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em fevereiro, a participação de Gol e Varig somadas alcança 44,83%, uma diferença de apenas 2,5 pontos porcentuais em relação à líder TAM, que tem 47,33% do mercado. Considerando-se o fato de que os aviões da Varig operam hoje com ocupação de 53%, inferior à média da indústria de aviação - de 68% -, e também os planos da Gol de dobrar a frota da Varig dos atuais 17 jatos para 34 aeronaves, a nova companhia tem grandes chances de superar a rival TAM em pouco tempo. Tal perspectiva baseia-se também no forte crescimento da demanda de passageiros, que avançou 16,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2006. Internacional No mercado internacional, a TAM tem hoje 61% de participação entre as companhias brasileiras, contra 18,94% da Gol. Com a nova Varig, a fatia da Gol subiria para 30,76%, apenas levando em conta as estatísticas de fevereiro divulgadas pela Anac. Mas algumas das rotas internacionais que a Varig tem direito de operar não estavam sendo cobertas pela companhia e deverão ser retomadas agora, após a compra da empresa pela Gol. Entre elas estão Nova York, Miami, Milão, Londres, Paris e Santiago do Chile. A Gol tem até meados de julho para retomar esses vôos, caso contrário a Varig perderá as concessões.

A compra da nova Varig pela Gol representa um passo importante da empresa de baixo custo e baixas tarifas rumo à liderança do mercado doméstico de aviação. Tomando como base os dados de tráfego aéreo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em fevereiro, a participação de Gol e Varig somadas alcança 44,83%, uma diferença de apenas 2,5 pontos porcentuais em relação à líder TAM, que tem 47,33% do mercado. Considerando-se o fato de que os aviões da Varig operam hoje com ocupação de 53%, inferior à média da indústria de aviação - de 68% -, e também os planos da Gol de dobrar a frota da Varig dos atuais 17 jatos para 34 aeronaves, a nova companhia tem grandes chances de superar a rival TAM em pouco tempo. Tal perspectiva baseia-se também no forte crescimento da demanda de passageiros, que avançou 16,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2006. Internacional No mercado internacional, a TAM tem hoje 61% de participação entre as companhias brasileiras, contra 18,94% da Gol. Com a nova Varig, a fatia da Gol subiria para 30,76%, apenas levando em conta as estatísticas de fevereiro divulgadas pela Anac. Mas algumas das rotas internacionais que a Varig tem direito de operar não estavam sendo cobertas pela companhia e deverão ser retomadas agora, após a compra da empresa pela Gol. Entre elas estão Nova York, Miami, Milão, Londres, Paris e Santiago do Chile. A Gol tem até meados de julho para retomar esses vôos, caso contrário a Varig perderá as concessões.

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