Com Argentina e impasse entre EUA e China, dólar vai a R$ 4,18


Real foi a moeda emergente com pior desempenho ante o dólar no mercado internacional; câmbio ficou no patamar mais alto desde 13 de setembro de 2018

Por Simone Cavalcanti e Altamiro Silva Jr

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Os ativos domésticos tiveram piora na tarde de hoje, em meio a relatos de que a China e Estados Unidos estão tendo dificuldade de encontrar uma data para uma reunião bilateral, esperada para este mês e que deve discutir a situação comercial entre as duas maiores economias do mundo.

A data para a visita de autoridades chinesas a Washington ainda não foi estabelecida Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons
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Ibovespa ampliou o ritmo de queda, com investidores realocando carteiras neste início de mês, quando começa a vigorar a nova composição do principal índice de ações do Brasil. O Ibovespa fechou os negócios na mínima do dia e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, que vinha defendendo até por volta do meio-dia.

O aumento da pressão no câmbio no final da tarde ajudou os juros futuros a renovarem máximas, fechando com ganhos firmes nas taxas longas. Também na renda fixa a sessão foi marcada pela fraca liquidez, com negócios de cerca de um terço da média dos últimos 30 dias nos principais contratos.

Mesmo sem a referência de Wall Street, o noticiário externo foi movimentado hoje e não faltaram notícias negativas, seja da Argentina, onde a Casa Rosada tomou medidas para restringir a compra de dólares por pessoas físicas, seja na Europa, onde as dificuldades no processo de saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) continuaram a concentrar as atenções.

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Em Buenos Aires, a imprensa estatal informou que o governo do presidente Mauricio Macri planeja adiar o envio do projeto para alterar prazos nos pagamentos de bônus de curto prazo.

Em meio ao noticiário, o peso se fortaleceu, mas a prudência prevalece até porque a liquidez por lá também foi muito baixa. No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson reafirmou que não pretende adiar a data prevista para o Brexit, dia 31 de outubro, e negou que possam ocorrer eleições antecipadas, ao contrário do que vem dizendo a imprensa britânica.

Nesse quadro, a libra se enfraqueceu, com o dólar em geral em alta frente a outras divisas forteshtml, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; }

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Os ativos domésticos tiveram piora na tarde de hoje, em meio a relatos de que a China e Estados Unidos estão tendo dificuldade de encontrar uma data para uma reunião bilateral, esperada para este mês e que deve discutir a situação comercial entre as duas maiores economias do mundo.

A data para a visita de autoridades chinesas a Washington ainda não foi estabelecida Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons

Ibovespa ampliou o ritmo de queda, com investidores realocando carteiras neste início de mês, quando começa a vigorar a nova composição do principal índice de ações do Brasil. O Ibovespa fechou os negócios na mínima do dia e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, que vinha defendendo até por volta do meio-dia.

O aumento da pressão no câmbio no final da tarde ajudou os juros futuros a renovarem máximas, fechando com ganhos firmes nas taxas longas. Também na renda fixa a sessão foi marcada pela fraca liquidez, com negócios de cerca de um terço da média dos últimos 30 dias nos principais contratos.

Mesmo sem a referência de Wall Street, o noticiário externo foi movimentado hoje e não faltaram notícias negativas, seja da Argentina, onde a Casa Rosada tomou medidas para restringir a compra de dólares por pessoas físicas, seja na Europa, onde as dificuldades no processo de saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) continuaram a concentrar as atenções.

Em Buenos Aires, a imprensa estatal informou que o governo do presidente Mauricio Macri planeja adiar o envio do projeto para alterar prazos nos pagamentos de bônus de curto prazo.

Em meio ao noticiário, o peso se fortaleceu, mas a prudência prevalece até porque a liquidez por lá também foi muito baixa. No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson reafirmou que não pretende adiar a data prevista para o Brexit, dia 31 de outubro, e negou que possam ocorrer eleições antecipadas, ao contrário do que vem dizendo a imprensa britânica.

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Os ativos domésticos tiveram piora na tarde de hoje, em meio a relatos de que a China e Estados Unidos estão tendo dificuldade de encontrar uma data para uma reunião bilateral, esperada para este mês e que deve discutir a situação comercial entre as duas maiores economias do mundo.

A data para a visita de autoridades chinesas a Washington ainda não foi estabelecida Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons

Ibovespa ampliou o ritmo de queda, com investidores realocando carteiras neste início de mês, quando começa a vigorar a nova composição do principal índice de ações do Brasil. O Ibovespa fechou os negócios na mínima do dia e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, que vinha defendendo até por volta do meio-dia.

O aumento da pressão no câmbio no final da tarde ajudou os juros futuros a renovarem máximas, fechando com ganhos firmes nas taxas longas. Também na renda fixa a sessão foi marcada pela fraca liquidez, com negócios de cerca de um terço da média dos últimos 30 dias nos principais contratos.

Mesmo sem a referência de Wall Street, o noticiário externo foi movimentado hoje e não faltaram notícias negativas, seja da Argentina, onde a Casa Rosada tomou medidas para restringir a compra de dólares por pessoas físicas, seja na Europa, onde as dificuldades no processo de saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) continuaram a concentrar as atenções.

Em Buenos Aires, a imprensa estatal informou que o governo do presidente Mauricio Macri planeja adiar o envio do projeto para alterar prazos nos pagamentos de bônus de curto prazo.

Em meio ao noticiário, o peso se fortaleceu, mas a prudência prevalece até porque a liquidez por lá também foi muito baixa. No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson reafirmou que não pretende adiar a data prevista para o Brexit, dia 31 de outubro, e negou que possam ocorrer eleições antecipadas, ao contrário do que vem dizendo a imprensa britânica.

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A data para a visita de autoridades chinesas a Washington ainda não foi estabelecida Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons

Ibovespa ampliou o ritmo de queda, com investidores realocando carteiras neste início de mês, quando começa a vigorar a nova composição do principal índice de ações do Brasil. O Ibovespa fechou os negócios na mínima do dia e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, que vinha defendendo até por volta do meio-dia.

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Mesmo sem a referência de Wall Street, o noticiário externo foi movimentado hoje e não faltaram notícias negativas, seja da Argentina, onde a Casa Rosada tomou medidas para restringir a compra de dólares por pessoas físicas, seja na Europa, onde as dificuldades no processo de saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) continuaram a concentrar as atenções.

Em Buenos Aires, a imprensa estatal informou que o governo do presidente Mauricio Macri planeja adiar o envio do projeto para alterar prazos nos pagamentos de bônus de curto prazo.

Em meio ao noticiário, o peso se fortaleceu, mas a prudência prevalece até porque a liquidez por lá também foi muito baixa. No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson reafirmou que não pretende adiar a data prevista para o Brexit, dia 31 de outubro, e negou que possam ocorrer eleições antecipadas, ao contrário do que vem dizendo a imprensa britânica.

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