Começa preparação para venda de Furnas


O presidente da Eletrobrás acredita que a estatal concluirá em até 90 dias a contratação das empresas que auxiliarão o governo na preparação da privatização.

Por Agencia Estado

O presidente da Eletrobrás, Firmino Sampaio Neto, acredita que a estatal concluirá em até 90 dias a contratação das empresas que auxiliarão o governo na preparação da venda de Furnas. Já está no mercado a licitação para a contratação de consultorias visando a criação de um plano estratégico para a geradora, bem como a adequação da companhia às regras da SEC e US-Gaap e à instalação de um sistema de gerenciamento de informações. "Estamos tomando estas medidas para permitir que a privatização de Furnas aconteça o mais rápido possível", disse o executivo. Furnas é uma empresa de capital fechado que pertence integralmente à holding Eletrobrás. Para privatizá-la, o governo precisa promover a abertura de seu capital. O presidente da Eletrobrás participa de seminário promovido pelo banco suíço UBS Warburg, no Rio de Janeiro. Geração e transmissão - Firmino Sampaio acrescentou que o governo federal ainda não decidiu se venderá Furnas como uma única empresa - reunindo os ativos de geração e transmissão - ou se dividirá a companhia em uma empresa de geração de energia elétrica e outra de transmissão, a exemplo do modelo de privatização adotado pelo governo paulista para a Cesp. Firmino observa que, no caso de uma cisão, o governo tende a privatizar apenas a área de geração, mantendo a transmissão como empresa estatal. "A tendência é vender só a geração, pois existe uma decisão de governo de se manter os ativos de transmissão federais em poder do estado", explicou o executivo.

O presidente da Eletrobrás, Firmino Sampaio Neto, acredita que a estatal concluirá em até 90 dias a contratação das empresas que auxiliarão o governo na preparação da venda de Furnas. Já está no mercado a licitação para a contratação de consultorias visando a criação de um plano estratégico para a geradora, bem como a adequação da companhia às regras da SEC e US-Gaap e à instalação de um sistema de gerenciamento de informações. "Estamos tomando estas medidas para permitir que a privatização de Furnas aconteça o mais rápido possível", disse o executivo. Furnas é uma empresa de capital fechado que pertence integralmente à holding Eletrobrás. Para privatizá-la, o governo precisa promover a abertura de seu capital. O presidente da Eletrobrás participa de seminário promovido pelo banco suíço UBS Warburg, no Rio de Janeiro. Geração e transmissão - Firmino Sampaio acrescentou que o governo federal ainda não decidiu se venderá Furnas como uma única empresa - reunindo os ativos de geração e transmissão - ou se dividirá a companhia em uma empresa de geração de energia elétrica e outra de transmissão, a exemplo do modelo de privatização adotado pelo governo paulista para a Cesp. Firmino observa que, no caso de uma cisão, o governo tende a privatizar apenas a área de geração, mantendo a transmissão como empresa estatal. "A tendência é vender só a geração, pois existe uma decisão de governo de se manter os ativos de transmissão federais em poder do estado", explicou o executivo.

O presidente da Eletrobrás, Firmino Sampaio Neto, acredita que a estatal concluirá em até 90 dias a contratação das empresas que auxiliarão o governo na preparação da venda de Furnas. Já está no mercado a licitação para a contratação de consultorias visando a criação de um plano estratégico para a geradora, bem como a adequação da companhia às regras da SEC e US-Gaap e à instalação de um sistema de gerenciamento de informações. "Estamos tomando estas medidas para permitir que a privatização de Furnas aconteça o mais rápido possível", disse o executivo. Furnas é uma empresa de capital fechado que pertence integralmente à holding Eletrobrás. Para privatizá-la, o governo precisa promover a abertura de seu capital. O presidente da Eletrobrás participa de seminário promovido pelo banco suíço UBS Warburg, no Rio de Janeiro. Geração e transmissão - Firmino Sampaio acrescentou que o governo federal ainda não decidiu se venderá Furnas como uma única empresa - reunindo os ativos de geração e transmissão - ou se dividirá a companhia em uma empresa de geração de energia elétrica e outra de transmissão, a exemplo do modelo de privatização adotado pelo governo paulista para a Cesp. Firmino observa que, no caso de uma cisão, o governo tende a privatizar apenas a área de geração, mantendo a transmissão como empresa estatal. "A tendência é vender só a geração, pois existe uma decisão de governo de se manter os ativos de transmissão federais em poder do estado", explicou o executivo.

O presidente da Eletrobrás, Firmino Sampaio Neto, acredita que a estatal concluirá em até 90 dias a contratação das empresas que auxiliarão o governo na preparação da venda de Furnas. Já está no mercado a licitação para a contratação de consultorias visando a criação de um plano estratégico para a geradora, bem como a adequação da companhia às regras da SEC e US-Gaap e à instalação de um sistema de gerenciamento de informações. "Estamos tomando estas medidas para permitir que a privatização de Furnas aconteça o mais rápido possível", disse o executivo. Furnas é uma empresa de capital fechado que pertence integralmente à holding Eletrobrás. Para privatizá-la, o governo precisa promover a abertura de seu capital. O presidente da Eletrobrás participa de seminário promovido pelo banco suíço UBS Warburg, no Rio de Janeiro. Geração e transmissão - Firmino Sampaio acrescentou que o governo federal ainda não decidiu se venderá Furnas como uma única empresa - reunindo os ativos de geração e transmissão - ou se dividirá a companhia em uma empresa de geração de energia elétrica e outra de transmissão, a exemplo do modelo de privatização adotado pelo governo paulista para a Cesp. Firmino observa que, no caso de uma cisão, o governo tende a privatizar apenas a área de geração, mantendo a transmissão como empresa estatal. "A tendência é vender só a geração, pois existe uma decisão de governo de se manter os ativos de transmissão federais em poder do estado", explicou o executivo.

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