Comércio emprega quase 4 mil em dezembro e 2018 fecha com melhor saldo em 4 anos


O saldo de vagas criadas no mês, de acordo com a Fecomércio-SP, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores

Por Francisco Carlos de Assis

Considerado pelos economistas como um dos setores mais dinâmicos da economia, o comércio varejista, só no Estado de São Paulo, gerou 3.965 vagas formais de trabalho em dezembro - melhor número da série histórica. No acumulado de 2018, o saldo de empregos criados no comércio paulista ficou positivo em 12.539 vagas - melhor desempenho anual desde 2014. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (Pesp-Varejo) que é realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O saldo de vagas criadas em dezembro, de acordo com a entidade, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores e do desligamento de 70.461 empregados. "Foi o melhor saldo para dezembro desde 2007, quando se iniciou a série histórica", afirmam os técnicos da FecomercioSP.

O saldo de vagas criadas no mês, de acordo com a Fecomércio-SP, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Com desempenho de dezembro, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 2.101.748 vínculos empregatícios, o maior nível de empregos desde janeiro de 2016, anotando leve alta de 0,6% em relação a dezembro de 2017.

No comparativo anual, seis das nove atividades analisadas apontaram crescimento do estoque de empregados em relação a dezembro de 2017, com destaque para os segmentos de farmácias e perfumarias, com 2,5%, e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, com 1,8%. Por outro lado, os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados, com queda de 0,6%, e de materiais de construção, com recuo de 0,5%, sofreram as maiores quedas.

Recuperação 

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De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o varejo paulista segue retomando as vagas perdidas no período de crise, entre 2015 e 2016, quando houve um saldo negativo de 106 mil postos de trabalho com carteira assinada.

Além entidade projetava, para o terceiro trimestre, a criação de 5 mil vagas. Mas foram abertas 12,5 mil.

Segundo a FecomercioSP, a expectativa é de que esse processo de recuperação das vagas perdidas continue em 2019, visto que o desempenho dos indicadores de confiança e das vendas do setor já apresentaram melhoras em 2018: inflação e juros baixos e a própria queda do desemprego. "Isso proporcionará um cenário mais atrativo para criação de novos vínculos", acreditam os dirigentes da entidade. 

Considerado pelos economistas como um dos setores mais dinâmicos da economia, o comércio varejista, só no Estado de São Paulo, gerou 3.965 vagas formais de trabalho em dezembro - melhor número da série histórica. No acumulado de 2018, o saldo de empregos criados no comércio paulista ficou positivo em 12.539 vagas - melhor desempenho anual desde 2014. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (Pesp-Varejo) que é realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O saldo de vagas criadas em dezembro, de acordo com a entidade, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores e do desligamento de 70.461 empregados. "Foi o melhor saldo para dezembro desde 2007, quando se iniciou a série histórica", afirmam os técnicos da FecomercioSP.

O saldo de vagas criadas no mês, de acordo com a Fecomércio-SP, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Com desempenho de dezembro, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 2.101.748 vínculos empregatícios, o maior nível de empregos desde janeiro de 2016, anotando leve alta de 0,6% em relação a dezembro de 2017.

No comparativo anual, seis das nove atividades analisadas apontaram crescimento do estoque de empregados em relação a dezembro de 2017, com destaque para os segmentos de farmácias e perfumarias, com 2,5%, e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, com 1,8%. Por outro lado, os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados, com queda de 0,6%, e de materiais de construção, com recuo de 0,5%, sofreram as maiores quedas.

Recuperação 

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o varejo paulista segue retomando as vagas perdidas no período de crise, entre 2015 e 2016, quando houve um saldo negativo de 106 mil postos de trabalho com carteira assinada.

Além entidade projetava, para o terceiro trimestre, a criação de 5 mil vagas. Mas foram abertas 12,5 mil.

Segundo a FecomercioSP, a expectativa é de que esse processo de recuperação das vagas perdidas continue em 2019, visto que o desempenho dos indicadores de confiança e das vendas do setor já apresentaram melhoras em 2018: inflação e juros baixos e a própria queda do desemprego. "Isso proporcionará um cenário mais atrativo para criação de novos vínculos", acreditam os dirigentes da entidade. 

Considerado pelos economistas como um dos setores mais dinâmicos da economia, o comércio varejista, só no Estado de São Paulo, gerou 3.965 vagas formais de trabalho em dezembro - melhor número da série histórica. No acumulado de 2018, o saldo de empregos criados no comércio paulista ficou positivo em 12.539 vagas - melhor desempenho anual desde 2014. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (Pesp-Varejo) que é realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O saldo de vagas criadas em dezembro, de acordo com a entidade, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores e do desligamento de 70.461 empregados. "Foi o melhor saldo para dezembro desde 2007, quando se iniciou a série histórica", afirmam os técnicos da FecomercioSP.

O saldo de vagas criadas no mês, de acordo com a Fecomércio-SP, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Com desempenho de dezembro, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 2.101.748 vínculos empregatícios, o maior nível de empregos desde janeiro de 2016, anotando leve alta de 0,6% em relação a dezembro de 2017.

No comparativo anual, seis das nove atividades analisadas apontaram crescimento do estoque de empregados em relação a dezembro de 2017, com destaque para os segmentos de farmácias e perfumarias, com 2,5%, e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, com 1,8%. Por outro lado, os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados, com queda de 0,6%, e de materiais de construção, com recuo de 0,5%, sofreram as maiores quedas.

Recuperação 

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o varejo paulista segue retomando as vagas perdidas no período de crise, entre 2015 e 2016, quando houve um saldo negativo de 106 mil postos de trabalho com carteira assinada.

Além entidade projetava, para o terceiro trimestre, a criação de 5 mil vagas. Mas foram abertas 12,5 mil.

Segundo a FecomercioSP, a expectativa é de que esse processo de recuperação das vagas perdidas continue em 2019, visto que o desempenho dos indicadores de confiança e das vendas do setor já apresentaram melhoras em 2018: inflação e juros baixos e a própria queda do desemprego. "Isso proporcionará um cenário mais atrativo para criação de novos vínculos", acreditam os dirigentes da entidade. 

Considerado pelos economistas como um dos setores mais dinâmicos da economia, o comércio varejista, só no Estado de São Paulo, gerou 3.965 vagas formais de trabalho em dezembro - melhor número da série histórica. No acumulado de 2018, o saldo de empregos criados no comércio paulista ficou positivo em 12.539 vagas - melhor desempenho anual desde 2014. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (Pesp-Varejo) que é realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O saldo de vagas criadas em dezembro, de acordo com a entidade, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores e do desligamento de 70.461 empregados. "Foi o melhor saldo para dezembro desde 2007, quando se iniciou a série histórica", afirmam os técnicos da FecomercioSP.

O saldo de vagas criadas no mês, de acordo com a Fecomércio-SP, marcou o quinto mês consecutivo no território positivo e resultou das contratações de 74.426 trabalhadores Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Com desempenho de dezembro, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 2.101.748 vínculos empregatícios, o maior nível de empregos desde janeiro de 2016, anotando leve alta de 0,6% em relação a dezembro de 2017.

No comparativo anual, seis das nove atividades analisadas apontaram crescimento do estoque de empregados em relação a dezembro de 2017, com destaque para os segmentos de farmácias e perfumarias, com 2,5%, e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, com 1,8%. Por outro lado, os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados, com queda de 0,6%, e de materiais de construção, com recuo de 0,5%, sofreram as maiores quedas.

Recuperação 

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o varejo paulista segue retomando as vagas perdidas no período de crise, entre 2015 e 2016, quando houve um saldo negativo de 106 mil postos de trabalho com carteira assinada.

Além entidade projetava, para o terceiro trimestre, a criação de 5 mil vagas. Mas foram abertas 12,5 mil.

Segundo a FecomercioSP, a expectativa é de que esse processo de recuperação das vagas perdidas continue em 2019, visto que o desempenho dos indicadores de confiança e das vendas do setor já apresentaram melhoras em 2018: inflação e juros baixos e a própria queda do desemprego. "Isso proporcionará um cenário mais atrativo para criação de novos vínculos", acreditam os dirigentes da entidade. 

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