Comércio varejista deve crescer 4,5% em 2013, diz CNDL


Por Ayr Aliski

As consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) cresceram 4,11% em outubro. Foi o melhor resultado desde abril, quando as consultas relacionadas às vendas a prazo haviam aumentado 7,34%. "O crescimento das vendas verificado em outubro interrompe a trajetória de crescimento moderado e em desaceleração nos últimos meses", cita o "Indicador de vendas e de inadimplência" com dados de outubro, divulgado nesta terça-feira, 12, em Brasília. Outro bom fator foi o recuo de 1,17% no volume de consumidores inadimplentes em outubro em relação ao mesmo mês do ano passado, considerando pagamentos com mais de 90 dias de atraso.Diante dos mais recentes resultados, com a presença de elementos positivos, CNDL e SPC avaliam que o comércio varejista deve fechar o ano crescendo 4,5%, já descontada a inflação. "É menor que o resultado apresentado no ano passado e também inferior ao que prevíamos no começo do ano, mas o suficiente para apresentar, mais uma vez, um desempenho bastante superior ao PIB nacional", cita o presidente do CNDL, Roque Pellizzaro Junior.Na comparação com setembro, as vendas a prazo apresentaram uma alta de 3,18%. No acumulado do ano - de janeiro a outubro de 2013, ante mesmo período do ano passado -, a alta foi de 4,39%. O número é obtido a partir das consultas realizadas para compras a prazo e pagamento em cheque."Entendemos que o bom crescimento de 4,11% em relação ao mesmo período do ano anterior, verificado em outubro, não tende a ser frequente nos próximos meses", cita o estudo. O presidente do CNDL destaca que o varejo não conta, atualmente, com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a aquecer o setor nos anos anteriores. Ou seja, já passou a época dos altos índices de crescimento da empregabilidade, forte expansão da renda real e larga oferta de crédito mais barato. NatalA CNDL e o SPC Brasil preveem ainda bons números para o comércio no Natal de 2013. O volume de consultas ao SPC, inclusive, deve crescer 5% na comparação com o final do ano passado. Essa perspectiva foi apresentada pelo presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Até agora, no entanto, a alta estimada no número de consultas era de 4,5%. O valor médio dos gastos, entretanto, deve cair entre 5% e 10%, variando de acordo com a área varejista."Estou bastante esperançoso com as vendas de Natal deste ano", disse Pellizzaro Junior, destacando que, apesar de uma perspectiva positiva para a data, ela será menos dependente do crédito. "A tendência do mercado de crédito é prazos menores, evitando comprometimento do orçamento do consumidor", explicou o dirigente. Segundo ele, o comerciante já conseguiu organizar os estoques, em relação ao que se percebia no início do ano.De acordo com o presidente do CNDL, o tíquete médio será mais baixo justamente porque o consumidor deverá optar por parcelamento em prazos mais curtos, para assim fugir dos juros altos. Mas isso não é mau sinal, adverte Pellizzaro Junior. Conforme o presidente do CNDL, resultados mais otimistas nas vendas têm sido observados desde o Dia das Crianças, em outubro."Outros fatores ajudaram as vendas a crescerem. A gente vem percebendo desde o início do ano o aumento da renda. As convenções coletivas de trabalho apontam ganhos reais de 2% a 3%, a maioria delas, nos últimos dois meses", disse Pellizzaro Junior. Mas ele destacou: o ainda mais importante é que houve uma desaceleração na alta dos preços. "A inflação dos alimentos deu uma esfriada em agosto, setembro", comemorou.

As consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) cresceram 4,11% em outubro. Foi o melhor resultado desde abril, quando as consultas relacionadas às vendas a prazo haviam aumentado 7,34%. "O crescimento das vendas verificado em outubro interrompe a trajetória de crescimento moderado e em desaceleração nos últimos meses", cita o "Indicador de vendas e de inadimplência" com dados de outubro, divulgado nesta terça-feira, 12, em Brasília. Outro bom fator foi o recuo de 1,17% no volume de consumidores inadimplentes em outubro em relação ao mesmo mês do ano passado, considerando pagamentos com mais de 90 dias de atraso.Diante dos mais recentes resultados, com a presença de elementos positivos, CNDL e SPC avaliam que o comércio varejista deve fechar o ano crescendo 4,5%, já descontada a inflação. "É menor que o resultado apresentado no ano passado e também inferior ao que prevíamos no começo do ano, mas o suficiente para apresentar, mais uma vez, um desempenho bastante superior ao PIB nacional", cita o presidente do CNDL, Roque Pellizzaro Junior.Na comparação com setembro, as vendas a prazo apresentaram uma alta de 3,18%. No acumulado do ano - de janeiro a outubro de 2013, ante mesmo período do ano passado -, a alta foi de 4,39%. O número é obtido a partir das consultas realizadas para compras a prazo e pagamento em cheque."Entendemos que o bom crescimento de 4,11% em relação ao mesmo período do ano anterior, verificado em outubro, não tende a ser frequente nos próximos meses", cita o estudo. O presidente do CNDL destaca que o varejo não conta, atualmente, com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a aquecer o setor nos anos anteriores. Ou seja, já passou a época dos altos índices de crescimento da empregabilidade, forte expansão da renda real e larga oferta de crédito mais barato. NatalA CNDL e o SPC Brasil preveem ainda bons números para o comércio no Natal de 2013. O volume de consultas ao SPC, inclusive, deve crescer 5% na comparação com o final do ano passado. Essa perspectiva foi apresentada pelo presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Até agora, no entanto, a alta estimada no número de consultas era de 4,5%. O valor médio dos gastos, entretanto, deve cair entre 5% e 10%, variando de acordo com a área varejista."Estou bastante esperançoso com as vendas de Natal deste ano", disse Pellizzaro Junior, destacando que, apesar de uma perspectiva positiva para a data, ela será menos dependente do crédito. "A tendência do mercado de crédito é prazos menores, evitando comprometimento do orçamento do consumidor", explicou o dirigente. Segundo ele, o comerciante já conseguiu organizar os estoques, em relação ao que se percebia no início do ano.De acordo com o presidente do CNDL, o tíquete médio será mais baixo justamente porque o consumidor deverá optar por parcelamento em prazos mais curtos, para assim fugir dos juros altos. Mas isso não é mau sinal, adverte Pellizzaro Junior. Conforme o presidente do CNDL, resultados mais otimistas nas vendas têm sido observados desde o Dia das Crianças, em outubro."Outros fatores ajudaram as vendas a crescerem. A gente vem percebendo desde o início do ano o aumento da renda. As convenções coletivas de trabalho apontam ganhos reais de 2% a 3%, a maioria delas, nos últimos dois meses", disse Pellizzaro Junior. Mas ele destacou: o ainda mais importante é que houve uma desaceleração na alta dos preços. "A inflação dos alimentos deu uma esfriada em agosto, setembro", comemorou.

As consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) cresceram 4,11% em outubro. Foi o melhor resultado desde abril, quando as consultas relacionadas às vendas a prazo haviam aumentado 7,34%. "O crescimento das vendas verificado em outubro interrompe a trajetória de crescimento moderado e em desaceleração nos últimos meses", cita o "Indicador de vendas e de inadimplência" com dados de outubro, divulgado nesta terça-feira, 12, em Brasília. Outro bom fator foi o recuo de 1,17% no volume de consumidores inadimplentes em outubro em relação ao mesmo mês do ano passado, considerando pagamentos com mais de 90 dias de atraso.Diante dos mais recentes resultados, com a presença de elementos positivos, CNDL e SPC avaliam que o comércio varejista deve fechar o ano crescendo 4,5%, já descontada a inflação. "É menor que o resultado apresentado no ano passado e também inferior ao que prevíamos no começo do ano, mas o suficiente para apresentar, mais uma vez, um desempenho bastante superior ao PIB nacional", cita o presidente do CNDL, Roque Pellizzaro Junior.Na comparação com setembro, as vendas a prazo apresentaram uma alta de 3,18%. No acumulado do ano - de janeiro a outubro de 2013, ante mesmo período do ano passado -, a alta foi de 4,39%. O número é obtido a partir das consultas realizadas para compras a prazo e pagamento em cheque."Entendemos que o bom crescimento de 4,11% em relação ao mesmo período do ano anterior, verificado em outubro, não tende a ser frequente nos próximos meses", cita o estudo. O presidente do CNDL destaca que o varejo não conta, atualmente, com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a aquecer o setor nos anos anteriores. Ou seja, já passou a época dos altos índices de crescimento da empregabilidade, forte expansão da renda real e larga oferta de crédito mais barato. NatalA CNDL e o SPC Brasil preveem ainda bons números para o comércio no Natal de 2013. O volume de consultas ao SPC, inclusive, deve crescer 5% na comparação com o final do ano passado. Essa perspectiva foi apresentada pelo presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Até agora, no entanto, a alta estimada no número de consultas era de 4,5%. O valor médio dos gastos, entretanto, deve cair entre 5% e 10%, variando de acordo com a área varejista."Estou bastante esperançoso com as vendas de Natal deste ano", disse Pellizzaro Junior, destacando que, apesar de uma perspectiva positiva para a data, ela será menos dependente do crédito. "A tendência do mercado de crédito é prazos menores, evitando comprometimento do orçamento do consumidor", explicou o dirigente. Segundo ele, o comerciante já conseguiu organizar os estoques, em relação ao que se percebia no início do ano.De acordo com o presidente do CNDL, o tíquete médio será mais baixo justamente porque o consumidor deverá optar por parcelamento em prazos mais curtos, para assim fugir dos juros altos. Mas isso não é mau sinal, adverte Pellizzaro Junior. Conforme o presidente do CNDL, resultados mais otimistas nas vendas têm sido observados desde o Dia das Crianças, em outubro."Outros fatores ajudaram as vendas a crescerem. A gente vem percebendo desde o início do ano o aumento da renda. As convenções coletivas de trabalho apontam ganhos reais de 2% a 3%, a maioria delas, nos últimos dois meses", disse Pellizzaro Junior. Mas ele destacou: o ainda mais importante é que houve uma desaceleração na alta dos preços. "A inflação dos alimentos deu uma esfriada em agosto, setembro", comemorou.

As consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) cresceram 4,11% em outubro. Foi o melhor resultado desde abril, quando as consultas relacionadas às vendas a prazo haviam aumentado 7,34%. "O crescimento das vendas verificado em outubro interrompe a trajetória de crescimento moderado e em desaceleração nos últimos meses", cita o "Indicador de vendas e de inadimplência" com dados de outubro, divulgado nesta terça-feira, 12, em Brasília. Outro bom fator foi o recuo de 1,17% no volume de consumidores inadimplentes em outubro em relação ao mesmo mês do ano passado, considerando pagamentos com mais de 90 dias de atraso.Diante dos mais recentes resultados, com a presença de elementos positivos, CNDL e SPC avaliam que o comércio varejista deve fechar o ano crescendo 4,5%, já descontada a inflação. "É menor que o resultado apresentado no ano passado e também inferior ao que prevíamos no começo do ano, mas o suficiente para apresentar, mais uma vez, um desempenho bastante superior ao PIB nacional", cita o presidente do CNDL, Roque Pellizzaro Junior.Na comparação com setembro, as vendas a prazo apresentaram uma alta de 3,18%. No acumulado do ano - de janeiro a outubro de 2013, ante mesmo período do ano passado -, a alta foi de 4,39%. O número é obtido a partir das consultas realizadas para compras a prazo e pagamento em cheque."Entendemos que o bom crescimento de 4,11% em relação ao mesmo período do ano anterior, verificado em outubro, não tende a ser frequente nos próximos meses", cita o estudo. O presidente do CNDL destaca que o varejo não conta, atualmente, com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a aquecer o setor nos anos anteriores. Ou seja, já passou a época dos altos índices de crescimento da empregabilidade, forte expansão da renda real e larga oferta de crédito mais barato. NatalA CNDL e o SPC Brasil preveem ainda bons números para o comércio no Natal de 2013. O volume de consultas ao SPC, inclusive, deve crescer 5% na comparação com o final do ano passado. Essa perspectiva foi apresentada pelo presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Até agora, no entanto, a alta estimada no número de consultas era de 4,5%. O valor médio dos gastos, entretanto, deve cair entre 5% e 10%, variando de acordo com a área varejista."Estou bastante esperançoso com as vendas de Natal deste ano", disse Pellizzaro Junior, destacando que, apesar de uma perspectiva positiva para a data, ela será menos dependente do crédito. "A tendência do mercado de crédito é prazos menores, evitando comprometimento do orçamento do consumidor", explicou o dirigente. Segundo ele, o comerciante já conseguiu organizar os estoques, em relação ao que se percebia no início do ano.De acordo com o presidente do CNDL, o tíquete médio será mais baixo justamente porque o consumidor deverá optar por parcelamento em prazos mais curtos, para assim fugir dos juros altos. Mas isso não é mau sinal, adverte Pellizzaro Junior. Conforme o presidente do CNDL, resultados mais otimistas nas vendas têm sido observados desde o Dia das Crianças, em outubro."Outros fatores ajudaram as vendas a crescerem. A gente vem percebendo desde o início do ano o aumento da renda. As convenções coletivas de trabalho apontam ganhos reais de 2% a 3%, a maioria delas, nos últimos dois meses", disse Pellizzaro Junior. Mas ele destacou: o ainda mais importante é que houve uma desaceleração na alta dos preços. "A inflação dos alimentos deu uma esfriada em agosto, setembro", comemorou.

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