Comércio varejista deve reajustar preços


Roupas e calçados apontam alta nos preços do varejo nas próximas semanas segundo o Índice de Preços no Varejo (IPV), pesquisado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo.

Por Agencia Estado

Os preços do comércio varejista na região metropolitana de São Paulo devem subir mais nas próximas semanas. Embora o valor dos alimentos já esteja recuando, com o fim dos efeitos da entressafra e a estabilização do dólar, roupas e calçados começam a ganhar fôlego e mostram uma tendência de alta. Na primeira quadrissemana de setembro, o Índice de Preços no Varejo (IPV), pesquisado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), registrou elevação de 0,78%. Porém, nas comparações semanal e ponta-a-ponta (primeira semana de setembro contra primeira de agosto), o índice registra alta de 1,34% e 1,33% respectivamente. No ano, o IPV já subiu 7,45%. O comércio de bens duráveis está concentrando a maior elevação de preços. Na quadrissemana, a variação foi de 2,19%. Mas a pressão continua no curto prazo, com altas de 1,27% na semana e 2,87% no ponta-a-ponta. Os semiduráveis estão em ritmo até mais acelerado. Embora tenham crescido apenas 0,46% na quadrissemana, as variações seguintes são de 3,27% e 2,98%. No sentido contrário, os bens não-duráveis estão perdendo a força. O grupo registrou um acréscimo médio nos preços de 2,21% na média das últimas quatro semanas, mas a alta se arrefece nas comparações seguintes até mostrar variação negativa no ponta-a-ponta. Este grupo, ao lado dos automóveis, ajudou a manter o IPV pouco pressionado no período pesquisado. O comércio automotivo teve queda de 5,51%, puxado pelo recuo de em média 7% nos preços dos veículos novos. Os materiais de construção também subiram bastante (3,26%), mas já apontam queda na comparação semanal.

Os preços do comércio varejista na região metropolitana de São Paulo devem subir mais nas próximas semanas. Embora o valor dos alimentos já esteja recuando, com o fim dos efeitos da entressafra e a estabilização do dólar, roupas e calçados começam a ganhar fôlego e mostram uma tendência de alta. Na primeira quadrissemana de setembro, o Índice de Preços no Varejo (IPV), pesquisado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), registrou elevação de 0,78%. Porém, nas comparações semanal e ponta-a-ponta (primeira semana de setembro contra primeira de agosto), o índice registra alta de 1,34% e 1,33% respectivamente. No ano, o IPV já subiu 7,45%. O comércio de bens duráveis está concentrando a maior elevação de preços. Na quadrissemana, a variação foi de 2,19%. Mas a pressão continua no curto prazo, com altas de 1,27% na semana e 2,87% no ponta-a-ponta. Os semiduráveis estão em ritmo até mais acelerado. Embora tenham crescido apenas 0,46% na quadrissemana, as variações seguintes são de 3,27% e 2,98%. No sentido contrário, os bens não-duráveis estão perdendo a força. O grupo registrou um acréscimo médio nos preços de 2,21% na média das últimas quatro semanas, mas a alta se arrefece nas comparações seguintes até mostrar variação negativa no ponta-a-ponta. Este grupo, ao lado dos automóveis, ajudou a manter o IPV pouco pressionado no período pesquisado. O comércio automotivo teve queda de 5,51%, puxado pelo recuo de em média 7% nos preços dos veículos novos. Os materiais de construção também subiram bastante (3,26%), mas já apontam queda na comparação semanal.

Os preços do comércio varejista na região metropolitana de São Paulo devem subir mais nas próximas semanas. Embora o valor dos alimentos já esteja recuando, com o fim dos efeitos da entressafra e a estabilização do dólar, roupas e calçados começam a ganhar fôlego e mostram uma tendência de alta. Na primeira quadrissemana de setembro, o Índice de Preços no Varejo (IPV), pesquisado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), registrou elevação de 0,78%. Porém, nas comparações semanal e ponta-a-ponta (primeira semana de setembro contra primeira de agosto), o índice registra alta de 1,34% e 1,33% respectivamente. No ano, o IPV já subiu 7,45%. O comércio de bens duráveis está concentrando a maior elevação de preços. Na quadrissemana, a variação foi de 2,19%. Mas a pressão continua no curto prazo, com altas de 1,27% na semana e 2,87% no ponta-a-ponta. Os semiduráveis estão em ritmo até mais acelerado. Embora tenham crescido apenas 0,46% na quadrissemana, as variações seguintes são de 3,27% e 2,98%. No sentido contrário, os bens não-duráveis estão perdendo a força. O grupo registrou um acréscimo médio nos preços de 2,21% na média das últimas quatro semanas, mas a alta se arrefece nas comparações seguintes até mostrar variação negativa no ponta-a-ponta. Este grupo, ao lado dos automóveis, ajudou a manter o IPV pouco pressionado no período pesquisado. O comércio automotivo teve queda de 5,51%, puxado pelo recuo de em média 7% nos preços dos veículos novos. Os materiais de construção também subiram bastante (3,26%), mas já apontam queda na comparação semanal.

Os preços do comércio varejista na região metropolitana de São Paulo devem subir mais nas próximas semanas. Embora o valor dos alimentos já esteja recuando, com o fim dos efeitos da entressafra e a estabilização do dólar, roupas e calçados começam a ganhar fôlego e mostram uma tendência de alta. Na primeira quadrissemana de setembro, o Índice de Preços no Varejo (IPV), pesquisado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), registrou elevação de 0,78%. Porém, nas comparações semanal e ponta-a-ponta (primeira semana de setembro contra primeira de agosto), o índice registra alta de 1,34% e 1,33% respectivamente. No ano, o IPV já subiu 7,45%. O comércio de bens duráveis está concentrando a maior elevação de preços. Na quadrissemana, a variação foi de 2,19%. Mas a pressão continua no curto prazo, com altas de 1,27% na semana e 2,87% no ponta-a-ponta. Os semiduráveis estão em ritmo até mais acelerado. Embora tenham crescido apenas 0,46% na quadrissemana, as variações seguintes são de 3,27% e 2,98%. No sentido contrário, os bens não-duráveis estão perdendo a força. O grupo registrou um acréscimo médio nos preços de 2,21% na média das últimas quatro semanas, mas a alta se arrefece nas comparações seguintes até mostrar variação negativa no ponta-a-ponta. Este grupo, ao lado dos automóveis, ajudou a manter o IPV pouco pressionado no período pesquisado. O comércio automotivo teve queda de 5,51%, puxado pelo recuo de em média 7% nos preços dos veículos novos. Os materiais de construção também subiram bastante (3,26%), mas já apontam queda na comparação semanal.

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