Comércio: vendas podem crescer 7%


Por Agencia Estado

As vendas do varejo no final do ano podem crescer até 7%, caso o Banco Central promova novas alterações nas taxas de juros ou no depósito compulsório dos bancos ainda este ano, incentivando as compras a prazo. A avaliação é da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Sem as medidas, as vendas neste ano deverão ter uma evolução próxima a 3% na comparação com o ano passado, segundo o economista da entidade, Marcel Solimeo, contrariando a previsão de alguns analistas de que o Natal de 2000 pode ser o melhor do Real. Para Solimeo, o efeito da última redução da taxa básica de juros (Selic) e dos compulsórios, em junho, já se esgotou e impediu o alongamento dos prazos do crediário, o que daria novo impulso ao crédito. "O ritmo das vendas está menos acelerado do que estava até agosto", afirmou. No mês passado, o movimento cresceu 3,6% ante o mês anterior e 4,3% sobre outubro de 1999. As vendas pelo crediário tiveram melhor desempenho do que as operações à vista. As chamadas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que servem como indicador das compras a prazo, subiram 8,1%. As ligações ao Telecheque, termômetro das vendas à vista, recuaram 0,3%. Na comparação com 1999, o SCPC subiu 4,8% e o Telecheque, 4%. Inadimplência estável A inadimplência dos consumidores em São Paulo permaneceu estável em outubro. O número de carnês em atraso cresceu 5% em relação a setembro, enquanto os débitos cancelados subiram 6,3%, mantendo estável, portanto, a inadimplência líquida. Os dados, no entanto, devem ser revistos em função da centralização das informações que está sendo feita pela associação.

As vendas do varejo no final do ano podem crescer até 7%, caso o Banco Central promova novas alterações nas taxas de juros ou no depósito compulsório dos bancos ainda este ano, incentivando as compras a prazo. A avaliação é da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Sem as medidas, as vendas neste ano deverão ter uma evolução próxima a 3% na comparação com o ano passado, segundo o economista da entidade, Marcel Solimeo, contrariando a previsão de alguns analistas de que o Natal de 2000 pode ser o melhor do Real. Para Solimeo, o efeito da última redução da taxa básica de juros (Selic) e dos compulsórios, em junho, já se esgotou e impediu o alongamento dos prazos do crediário, o que daria novo impulso ao crédito. "O ritmo das vendas está menos acelerado do que estava até agosto", afirmou. No mês passado, o movimento cresceu 3,6% ante o mês anterior e 4,3% sobre outubro de 1999. As vendas pelo crediário tiveram melhor desempenho do que as operações à vista. As chamadas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que servem como indicador das compras a prazo, subiram 8,1%. As ligações ao Telecheque, termômetro das vendas à vista, recuaram 0,3%. Na comparação com 1999, o SCPC subiu 4,8% e o Telecheque, 4%. Inadimplência estável A inadimplência dos consumidores em São Paulo permaneceu estável em outubro. O número de carnês em atraso cresceu 5% em relação a setembro, enquanto os débitos cancelados subiram 6,3%, mantendo estável, portanto, a inadimplência líquida. Os dados, no entanto, devem ser revistos em função da centralização das informações que está sendo feita pela associação.

As vendas do varejo no final do ano podem crescer até 7%, caso o Banco Central promova novas alterações nas taxas de juros ou no depósito compulsório dos bancos ainda este ano, incentivando as compras a prazo. A avaliação é da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Sem as medidas, as vendas neste ano deverão ter uma evolução próxima a 3% na comparação com o ano passado, segundo o economista da entidade, Marcel Solimeo, contrariando a previsão de alguns analistas de que o Natal de 2000 pode ser o melhor do Real. Para Solimeo, o efeito da última redução da taxa básica de juros (Selic) e dos compulsórios, em junho, já se esgotou e impediu o alongamento dos prazos do crediário, o que daria novo impulso ao crédito. "O ritmo das vendas está menos acelerado do que estava até agosto", afirmou. No mês passado, o movimento cresceu 3,6% ante o mês anterior e 4,3% sobre outubro de 1999. As vendas pelo crediário tiveram melhor desempenho do que as operações à vista. As chamadas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que servem como indicador das compras a prazo, subiram 8,1%. As ligações ao Telecheque, termômetro das vendas à vista, recuaram 0,3%. Na comparação com 1999, o SCPC subiu 4,8% e o Telecheque, 4%. Inadimplência estável A inadimplência dos consumidores em São Paulo permaneceu estável em outubro. O número de carnês em atraso cresceu 5% em relação a setembro, enquanto os débitos cancelados subiram 6,3%, mantendo estável, portanto, a inadimplência líquida. Os dados, no entanto, devem ser revistos em função da centralização das informações que está sendo feita pela associação.

As vendas do varejo no final do ano podem crescer até 7%, caso o Banco Central promova novas alterações nas taxas de juros ou no depósito compulsório dos bancos ainda este ano, incentivando as compras a prazo. A avaliação é da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Sem as medidas, as vendas neste ano deverão ter uma evolução próxima a 3% na comparação com o ano passado, segundo o economista da entidade, Marcel Solimeo, contrariando a previsão de alguns analistas de que o Natal de 2000 pode ser o melhor do Real. Para Solimeo, o efeito da última redução da taxa básica de juros (Selic) e dos compulsórios, em junho, já se esgotou e impediu o alongamento dos prazos do crediário, o que daria novo impulso ao crédito. "O ritmo das vendas está menos acelerado do que estava até agosto", afirmou. No mês passado, o movimento cresceu 3,6% ante o mês anterior e 4,3% sobre outubro de 1999. As vendas pelo crediário tiveram melhor desempenho do que as operações à vista. As chamadas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que servem como indicador das compras a prazo, subiram 8,1%. As ligações ao Telecheque, termômetro das vendas à vista, recuaram 0,3%. Na comparação com 1999, o SCPC subiu 4,8% e o Telecheque, 4%. Inadimplência estável A inadimplência dos consumidores em São Paulo permaneceu estável em outubro. O número de carnês em atraso cresceu 5% em relação a setembro, enquanto os débitos cancelados subiram 6,3%, mantendo estável, portanto, a inadimplência líquida. Os dados, no entanto, devem ser revistos em função da centralização das informações que está sendo feita pela associação.

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