Comissão colhe assinaturas para CPI da Parmalat


Por Agencia Estado

O presidente da comissão especial que acompanha o caso Parmalat, Waldemir Moka (PMDB-MS), disse hoje que os integrantes da comissão vão iniciar a coleta das assinaturas para a abertura de uma CPI para apurar a atuação do grupo italiano no Brasil. "Não tem dúvidas que se trata de uma megafraude que envolveu o Brasil", afirmou o deputado. Ele disse que a CPI pretende impedir que casos semelhantes ocorram novamente no País. A decisão de criar uma CPI foi reforçada pela irritação dos deputados da comissão, diante das afirmações do administrador da Parmalat Participações, Andrea Ventura, e do diretor-presidente da Carital do Brasil, Carlos Alberto Padeti. Ventura alegou que está no Brasil há pouco tempo e não poderia explicar os negócios do grupo antes de 1999. Naquele ano foi realizada a "operação Carital", que consistiu na transferência de passivos das empresas do grupo Parmalat a essa nova empresa que, por sua vez, é controlada pela Carital Foods, uma subsidiária do grupo Parmalat no Caribe. Ventura também não explicou porque a Parmalat italiana manteve os seus negócios no País, apesar de eles terem sido deficitários nos últimos anos. "A operação brasileira sempre foi sustentada com aporte de recursos financeiros do grupo na Itália", afirmou. Ele admitiu que os acionistas italianos "talvez tenham insistido de maneira errada em manter essas operações no Brasil".

O presidente da comissão especial que acompanha o caso Parmalat, Waldemir Moka (PMDB-MS), disse hoje que os integrantes da comissão vão iniciar a coleta das assinaturas para a abertura de uma CPI para apurar a atuação do grupo italiano no Brasil. "Não tem dúvidas que se trata de uma megafraude que envolveu o Brasil", afirmou o deputado. Ele disse que a CPI pretende impedir que casos semelhantes ocorram novamente no País. A decisão de criar uma CPI foi reforçada pela irritação dos deputados da comissão, diante das afirmações do administrador da Parmalat Participações, Andrea Ventura, e do diretor-presidente da Carital do Brasil, Carlos Alberto Padeti. Ventura alegou que está no Brasil há pouco tempo e não poderia explicar os negócios do grupo antes de 1999. Naquele ano foi realizada a "operação Carital", que consistiu na transferência de passivos das empresas do grupo Parmalat a essa nova empresa que, por sua vez, é controlada pela Carital Foods, uma subsidiária do grupo Parmalat no Caribe. Ventura também não explicou porque a Parmalat italiana manteve os seus negócios no País, apesar de eles terem sido deficitários nos últimos anos. "A operação brasileira sempre foi sustentada com aporte de recursos financeiros do grupo na Itália", afirmou. Ele admitiu que os acionistas italianos "talvez tenham insistido de maneira errada em manter essas operações no Brasil".

O presidente da comissão especial que acompanha o caso Parmalat, Waldemir Moka (PMDB-MS), disse hoje que os integrantes da comissão vão iniciar a coleta das assinaturas para a abertura de uma CPI para apurar a atuação do grupo italiano no Brasil. "Não tem dúvidas que se trata de uma megafraude que envolveu o Brasil", afirmou o deputado. Ele disse que a CPI pretende impedir que casos semelhantes ocorram novamente no País. A decisão de criar uma CPI foi reforçada pela irritação dos deputados da comissão, diante das afirmações do administrador da Parmalat Participações, Andrea Ventura, e do diretor-presidente da Carital do Brasil, Carlos Alberto Padeti. Ventura alegou que está no Brasil há pouco tempo e não poderia explicar os negócios do grupo antes de 1999. Naquele ano foi realizada a "operação Carital", que consistiu na transferência de passivos das empresas do grupo Parmalat a essa nova empresa que, por sua vez, é controlada pela Carital Foods, uma subsidiária do grupo Parmalat no Caribe. Ventura também não explicou porque a Parmalat italiana manteve os seus negócios no País, apesar de eles terem sido deficitários nos últimos anos. "A operação brasileira sempre foi sustentada com aporte de recursos financeiros do grupo na Itália", afirmou. Ele admitiu que os acionistas italianos "talvez tenham insistido de maneira errada em manter essas operações no Brasil".

O presidente da comissão especial que acompanha o caso Parmalat, Waldemir Moka (PMDB-MS), disse hoje que os integrantes da comissão vão iniciar a coleta das assinaturas para a abertura de uma CPI para apurar a atuação do grupo italiano no Brasil. "Não tem dúvidas que se trata de uma megafraude que envolveu o Brasil", afirmou o deputado. Ele disse que a CPI pretende impedir que casos semelhantes ocorram novamente no País. A decisão de criar uma CPI foi reforçada pela irritação dos deputados da comissão, diante das afirmações do administrador da Parmalat Participações, Andrea Ventura, e do diretor-presidente da Carital do Brasil, Carlos Alberto Padeti. Ventura alegou que está no Brasil há pouco tempo e não poderia explicar os negócios do grupo antes de 1999. Naquele ano foi realizada a "operação Carital", que consistiu na transferência de passivos das empresas do grupo Parmalat a essa nova empresa que, por sua vez, é controlada pela Carital Foods, uma subsidiária do grupo Parmalat no Caribe. Ventura também não explicou porque a Parmalat italiana manteve os seus negócios no País, apesar de eles terem sido deficitários nos últimos anos. "A operação brasileira sempre foi sustentada com aporte de recursos financeiros do grupo na Itália", afirmou. Ele admitiu que os acionistas italianos "talvez tenham insistido de maneira errada em manter essas operações no Brasil".

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