Commodities têm dia positivo nos EUA


Por Análise: Filipe Domingues

A maioria das commodities agrícolas terminou o pregão desta quarta-feira com valorização nas bolsas americanas. Ainda há incertezas nos mercados quanto à crise europeia, mas alguns investidores aproveitaram os preços mais baixos das ações e das commodities, após a queda da véspera, para comprar. Com isso, as cotações se recuperaram. O petróleo negociado em Nova York subiu 4,0% com sinais de demanda aquecida. O índice CRB, que representa contratos futuros de 19 commodities, entre metais, energia e agrícolas, avançou 1,62%. Os contratos de açúcar do tipo demerara negociados na Bolsa de Nova York acompanharam a alta do petróleo - com a valorização, os produtores de cana tendem a aumentar a produção de etanol. O açúcar para entrega em julho fechou em alta de 0,72%, a 15,36 centavos de dólar por libra-peso. Já o café, que também subiu 0,72%, foi puxado por compras de torrefadoras. Elas tiraram proveito de preços relativamente baixos em um momento de oferta apertada. Atualmente, grãos de qualidade estão escassos no mercado internacional.Na Bolsa de Chicago, o milho liderou o movimento de valorização e subiu quase 2,0%. Soja e trigo fecharam com ganhos de 0,81% e 0,27%, respectivamente. Nos três mercados, os investidores ajustaram suas posições após o declínio de terça-feira.

A maioria das commodities agrícolas terminou o pregão desta quarta-feira com valorização nas bolsas americanas. Ainda há incertezas nos mercados quanto à crise europeia, mas alguns investidores aproveitaram os preços mais baixos das ações e das commodities, após a queda da véspera, para comprar. Com isso, as cotações se recuperaram. O petróleo negociado em Nova York subiu 4,0% com sinais de demanda aquecida. O índice CRB, que representa contratos futuros de 19 commodities, entre metais, energia e agrícolas, avançou 1,62%. Os contratos de açúcar do tipo demerara negociados na Bolsa de Nova York acompanharam a alta do petróleo - com a valorização, os produtores de cana tendem a aumentar a produção de etanol. O açúcar para entrega em julho fechou em alta de 0,72%, a 15,36 centavos de dólar por libra-peso. Já o café, que também subiu 0,72%, foi puxado por compras de torrefadoras. Elas tiraram proveito de preços relativamente baixos em um momento de oferta apertada. Atualmente, grãos de qualidade estão escassos no mercado internacional.Na Bolsa de Chicago, o milho liderou o movimento de valorização e subiu quase 2,0%. Soja e trigo fecharam com ganhos de 0,81% e 0,27%, respectivamente. Nos três mercados, os investidores ajustaram suas posições após o declínio de terça-feira.

A maioria das commodities agrícolas terminou o pregão desta quarta-feira com valorização nas bolsas americanas. Ainda há incertezas nos mercados quanto à crise europeia, mas alguns investidores aproveitaram os preços mais baixos das ações e das commodities, após a queda da véspera, para comprar. Com isso, as cotações se recuperaram. O petróleo negociado em Nova York subiu 4,0% com sinais de demanda aquecida. O índice CRB, que representa contratos futuros de 19 commodities, entre metais, energia e agrícolas, avançou 1,62%. Os contratos de açúcar do tipo demerara negociados na Bolsa de Nova York acompanharam a alta do petróleo - com a valorização, os produtores de cana tendem a aumentar a produção de etanol. O açúcar para entrega em julho fechou em alta de 0,72%, a 15,36 centavos de dólar por libra-peso. Já o café, que também subiu 0,72%, foi puxado por compras de torrefadoras. Elas tiraram proveito de preços relativamente baixos em um momento de oferta apertada. Atualmente, grãos de qualidade estão escassos no mercado internacional.Na Bolsa de Chicago, o milho liderou o movimento de valorização e subiu quase 2,0%. Soja e trigo fecharam com ganhos de 0,81% e 0,27%, respectivamente. Nos três mercados, os investidores ajustaram suas posições após o declínio de terça-feira.

A maioria das commodities agrícolas terminou o pregão desta quarta-feira com valorização nas bolsas americanas. Ainda há incertezas nos mercados quanto à crise europeia, mas alguns investidores aproveitaram os preços mais baixos das ações e das commodities, após a queda da véspera, para comprar. Com isso, as cotações se recuperaram. O petróleo negociado em Nova York subiu 4,0% com sinais de demanda aquecida. O índice CRB, que representa contratos futuros de 19 commodities, entre metais, energia e agrícolas, avançou 1,62%. Os contratos de açúcar do tipo demerara negociados na Bolsa de Nova York acompanharam a alta do petróleo - com a valorização, os produtores de cana tendem a aumentar a produção de etanol. O açúcar para entrega em julho fechou em alta de 0,72%, a 15,36 centavos de dólar por libra-peso. Já o café, que também subiu 0,72%, foi puxado por compras de torrefadoras. Elas tiraram proveito de preços relativamente baixos em um momento de oferta apertada. Atualmente, grãos de qualidade estão escassos no mercado internacional.Na Bolsa de Chicago, o milho liderou o movimento de valorização e subiu quase 2,0%. Soja e trigo fecharam com ganhos de 0,81% e 0,27%, respectivamente. Nos três mercados, os investidores ajustaram suas posições após o declínio de terça-feira.

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