Como previsto, Opep mantém teto da produção


Alguns países, como Irã e Venezuela, tinham argumentado que um corte era necessário para encarar o forte aumento de reservas nos países consumidores entre março e junho.

Por Agencia Estado

Como previsto, os ministros de petróleo da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) concordaram, durante reunião extraordinária realizada hoje e Viena, em manter inalterado o teto de produção de petróleo bruto em 28 milhões de barris por dia, próximo da capacidade máxima. A decisão de hoje foi ao encontro do anunciado na última segunda-feira pelo ministro Minas e Energia da Venezuela, Rafael Ramirez. Porém, segundo ele, poderá ser necessário reduzir o teto da produção do cartel em 1 milhão de barris por dia na próxima reunião do grupo. Alguns países, como Irã e Venezuela, tinham argumentado que um corte era necessário para encarar o forte aumento de reservas nos países consumidores entre março e junho, o que poderia causar uma queda dos preços. Programa nuclear iraniano A reunião ministerial de hoje foi marcada pelo acordo alcançado nesta madrugada em Londres entre Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha. Os países pretendem levar ainda nesta semana o caso do polêmico programa nuclear iraniano ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem poder de ditar sanções. Enquanto Ramírez dizia que o preço poderia subir como conseqüência da decisão tomada em Londres, o ministro iraniano Qassim Vaziri Hamaneh, garantiu que seu país não cortará sua produção petrolífera. "Não vamos misturar política com decisões econômicas neste assunto", disse. O Irã é o segundo produtor de petróleo na Opep com 4,2 mb/d, 2,4 mb/d são exportados, sobretudo, aos países da União Européia e à China. Alta Nos últimos dias, o preço do petróleo esteve em alta justamente devido ao temor de um embargo petroleiro por parte do Irã, como resposta à possibilidade de ser levado ao Conselho de Segurança da ONU por seu programa nuclear. O preço do petróleo da Opep subiu na sessão de ontem, segunda-feira, US$ 0,17 e ficou em US$ 60,39 por barril, menos de um dólar abaixo do recorde histórico alcançado em 1º de setembro do ano passado.

Como previsto, os ministros de petróleo da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) concordaram, durante reunião extraordinária realizada hoje e Viena, em manter inalterado o teto de produção de petróleo bruto em 28 milhões de barris por dia, próximo da capacidade máxima. A decisão de hoje foi ao encontro do anunciado na última segunda-feira pelo ministro Minas e Energia da Venezuela, Rafael Ramirez. Porém, segundo ele, poderá ser necessário reduzir o teto da produção do cartel em 1 milhão de barris por dia na próxima reunião do grupo. Alguns países, como Irã e Venezuela, tinham argumentado que um corte era necessário para encarar o forte aumento de reservas nos países consumidores entre março e junho, o que poderia causar uma queda dos preços. Programa nuclear iraniano A reunião ministerial de hoje foi marcada pelo acordo alcançado nesta madrugada em Londres entre Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha. Os países pretendem levar ainda nesta semana o caso do polêmico programa nuclear iraniano ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem poder de ditar sanções. Enquanto Ramírez dizia que o preço poderia subir como conseqüência da decisão tomada em Londres, o ministro iraniano Qassim Vaziri Hamaneh, garantiu que seu país não cortará sua produção petrolífera. "Não vamos misturar política com decisões econômicas neste assunto", disse. O Irã é o segundo produtor de petróleo na Opep com 4,2 mb/d, 2,4 mb/d são exportados, sobretudo, aos países da União Européia e à China. Alta Nos últimos dias, o preço do petróleo esteve em alta justamente devido ao temor de um embargo petroleiro por parte do Irã, como resposta à possibilidade de ser levado ao Conselho de Segurança da ONU por seu programa nuclear. O preço do petróleo da Opep subiu na sessão de ontem, segunda-feira, US$ 0,17 e ficou em US$ 60,39 por barril, menos de um dólar abaixo do recorde histórico alcançado em 1º de setembro do ano passado.

Como previsto, os ministros de petróleo da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) concordaram, durante reunião extraordinária realizada hoje e Viena, em manter inalterado o teto de produção de petróleo bruto em 28 milhões de barris por dia, próximo da capacidade máxima. A decisão de hoje foi ao encontro do anunciado na última segunda-feira pelo ministro Minas e Energia da Venezuela, Rafael Ramirez. Porém, segundo ele, poderá ser necessário reduzir o teto da produção do cartel em 1 milhão de barris por dia na próxima reunião do grupo. Alguns países, como Irã e Venezuela, tinham argumentado que um corte era necessário para encarar o forte aumento de reservas nos países consumidores entre março e junho, o que poderia causar uma queda dos preços. Programa nuclear iraniano A reunião ministerial de hoje foi marcada pelo acordo alcançado nesta madrugada em Londres entre Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha. Os países pretendem levar ainda nesta semana o caso do polêmico programa nuclear iraniano ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem poder de ditar sanções. Enquanto Ramírez dizia que o preço poderia subir como conseqüência da decisão tomada em Londres, o ministro iraniano Qassim Vaziri Hamaneh, garantiu que seu país não cortará sua produção petrolífera. "Não vamos misturar política com decisões econômicas neste assunto", disse. O Irã é o segundo produtor de petróleo na Opep com 4,2 mb/d, 2,4 mb/d são exportados, sobretudo, aos países da União Européia e à China. Alta Nos últimos dias, o preço do petróleo esteve em alta justamente devido ao temor de um embargo petroleiro por parte do Irã, como resposta à possibilidade de ser levado ao Conselho de Segurança da ONU por seu programa nuclear. O preço do petróleo da Opep subiu na sessão de ontem, segunda-feira, US$ 0,17 e ficou em US$ 60,39 por barril, menos de um dólar abaixo do recorde histórico alcançado em 1º de setembro do ano passado.

Como previsto, os ministros de petróleo da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) concordaram, durante reunião extraordinária realizada hoje e Viena, em manter inalterado o teto de produção de petróleo bruto em 28 milhões de barris por dia, próximo da capacidade máxima. A decisão de hoje foi ao encontro do anunciado na última segunda-feira pelo ministro Minas e Energia da Venezuela, Rafael Ramirez. Porém, segundo ele, poderá ser necessário reduzir o teto da produção do cartel em 1 milhão de barris por dia na próxima reunião do grupo. Alguns países, como Irã e Venezuela, tinham argumentado que um corte era necessário para encarar o forte aumento de reservas nos países consumidores entre março e junho, o que poderia causar uma queda dos preços. Programa nuclear iraniano A reunião ministerial de hoje foi marcada pelo acordo alcançado nesta madrugada em Londres entre Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha. Os países pretendem levar ainda nesta semana o caso do polêmico programa nuclear iraniano ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem poder de ditar sanções. Enquanto Ramírez dizia que o preço poderia subir como conseqüência da decisão tomada em Londres, o ministro iraniano Qassim Vaziri Hamaneh, garantiu que seu país não cortará sua produção petrolífera. "Não vamos misturar política com decisões econômicas neste assunto", disse. O Irã é o segundo produtor de petróleo na Opep com 4,2 mb/d, 2,4 mb/d são exportados, sobretudo, aos países da União Européia e à China. Alta Nos últimos dias, o preço do petróleo esteve em alta justamente devido ao temor de um embargo petroleiro por parte do Irã, como resposta à possibilidade de ser levado ao Conselho de Segurança da ONU por seu programa nuclear. O preço do petróleo da Opep subiu na sessão de ontem, segunda-feira, US$ 0,17 e ficou em US$ 60,39 por barril, menos de um dólar abaixo do recorde histórico alcançado em 1º de setembro do ano passado.

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