Compras de viagem requerem cuidados


Turistas devem tomar precauções ao adquirir produtos durante as viagens de carnaval. É bom conferir a qualidade dos produtos no momento da compra, para evitar sustos na volta para casa.

Por Agencia Estado

Quem costuma fazer compras nas viagens precisa tomar alguns cuidados para evitar surpresas desagradáveis ao voltar para casa. É comum que o turista descubra, somente quando retorna da viagem, que os produtos adquiridos apresentam problemas ou defeitos de fabricação. O Procon-SP, órgão de defesa do consumidor ligado ao governo do Estado, dá orientações sobre os cuidados e medidas a serem tomados. Em alguns casos, é quase impossível voltar ao local onde se comprou a mercadoria para reivindicar a troca do produto ou a devolução do dinheiro. "Imagine a situação de uma pessoa que comprou uma peça de artesanato em uma feira de rua em Fortaleza", exemplifica a assistente de direção do Procon, Edila de Araújo. "Seria muito difícil o turista voltar até lá apenas para reclamar". Nesses casos, portanto, a melhor saída é certificar-se da qualidade do produto no próprio local, principalmente se for um eletrodoméstico. Porém, caso o consumidor se esqueça desses cuidados e compre uma mercadoria com defeito, ainda existe a possibilidade de reclamação com o fabricante, já que o código de defesa do consumidor prevê garantia de 90 dias para produtos duráveis, como carros e eletrodomésticos. Os não-duráveis, como alimentos e produtos de higiene pessoal, têm garantia de até 30 dias. No caso de roupas, a assistente de direção do Procon orienta aos turistas que verifiquem se as costuras têm bom acabamento e se o tecido não está manchado. "Pode parecer cautela excessiva, mas é bom que essa consulta seja feita em lugares bem iluminados, para evitar enganos", completa Edila de Araújo. Peças de artesanato e enfeites devem ser transportados em lugares seguros e nos quais não haja possibilidade de danificação. "Se o defeito decorre de transporte inadequado, a responsabilidade é do consumidor", completa. Cuidados específicos com os produtos devem constar da embalagem ou precisam ser informados pelo vendedor. "Mas é sempre bom perguntar, por exemplo, qual a voltagem dos aparelhos elétricos, que varia dentro do Brasil, e se as roupas necessitam de cuidados especiais de limpeza". Outra precaução quase sempre esquecida pelos turistas é que peçam a nota fiscal das mercadorias adquiridas, apesar de o mercado informal - que inclui camêlos e barracas - geralmente não dispor de nenhum tipo de recibo. No caso de qualquer problema, os consumidores podem procurar os órgãos locais de defesa do consumidor. O Procon-SP não fará plantão especial nos dia de carnaval. Mas no sábado, dia 24, os postos de atendimento do Poupatempo na capital paulista - Itaquera (metrô Corinthians-Itaquera), Sé (Praça do Carmo s/nº ) e Santo Amaro (Rua Amador Bueno 176/258) - ainda funcionam.

Quem costuma fazer compras nas viagens precisa tomar alguns cuidados para evitar surpresas desagradáveis ao voltar para casa. É comum que o turista descubra, somente quando retorna da viagem, que os produtos adquiridos apresentam problemas ou defeitos de fabricação. O Procon-SP, órgão de defesa do consumidor ligado ao governo do Estado, dá orientações sobre os cuidados e medidas a serem tomados. Em alguns casos, é quase impossível voltar ao local onde se comprou a mercadoria para reivindicar a troca do produto ou a devolução do dinheiro. "Imagine a situação de uma pessoa que comprou uma peça de artesanato em uma feira de rua em Fortaleza", exemplifica a assistente de direção do Procon, Edila de Araújo. "Seria muito difícil o turista voltar até lá apenas para reclamar". Nesses casos, portanto, a melhor saída é certificar-se da qualidade do produto no próprio local, principalmente se for um eletrodoméstico. Porém, caso o consumidor se esqueça desses cuidados e compre uma mercadoria com defeito, ainda existe a possibilidade de reclamação com o fabricante, já que o código de defesa do consumidor prevê garantia de 90 dias para produtos duráveis, como carros e eletrodomésticos. Os não-duráveis, como alimentos e produtos de higiene pessoal, têm garantia de até 30 dias. No caso de roupas, a assistente de direção do Procon orienta aos turistas que verifiquem se as costuras têm bom acabamento e se o tecido não está manchado. "Pode parecer cautela excessiva, mas é bom que essa consulta seja feita em lugares bem iluminados, para evitar enganos", completa Edila de Araújo. Peças de artesanato e enfeites devem ser transportados em lugares seguros e nos quais não haja possibilidade de danificação. "Se o defeito decorre de transporte inadequado, a responsabilidade é do consumidor", completa. Cuidados específicos com os produtos devem constar da embalagem ou precisam ser informados pelo vendedor. "Mas é sempre bom perguntar, por exemplo, qual a voltagem dos aparelhos elétricos, que varia dentro do Brasil, e se as roupas necessitam de cuidados especiais de limpeza". Outra precaução quase sempre esquecida pelos turistas é que peçam a nota fiscal das mercadorias adquiridas, apesar de o mercado informal - que inclui camêlos e barracas - geralmente não dispor de nenhum tipo de recibo. No caso de qualquer problema, os consumidores podem procurar os órgãos locais de defesa do consumidor. O Procon-SP não fará plantão especial nos dia de carnaval. Mas no sábado, dia 24, os postos de atendimento do Poupatempo na capital paulista - Itaquera (metrô Corinthians-Itaquera), Sé (Praça do Carmo s/nº ) e Santo Amaro (Rua Amador Bueno 176/258) - ainda funcionam.

Quem costuma fazer compras nas viagens precisa tomar alguns cuidados para evitar surpresas desagradáveis ao voltar para casa. É comum que o turista descubra, somente quando retorna da viagem, que os produtos adquiridos apresentam problemas ou defeitos de fabricação. O Procon-SP, órgão de defesa do consumidor ligado ao governo do Estado, dá orientações sobre os cuidados e medidas a serem tomados. Em alguns casos, é quase impossível voltar ao local onde se comprou a mercadoria para reivindicar a troca do produto ou a devolução do dinheiro. "Imagine a situação de uma pessoa que comprou uma peça de artesanato em uma feira de rua em Fortaleza", exemplifica a assistente de direção do Procon, Edila de Araújo. "Seria muito difícil o turista voltar até lá apenas para reclamar". Nesses casos, portanto, a melhor saída é certificar-se da qualidade do produto no próprio local, principalmente se for um eletrodoméstico. Porém, caso o consumidor se esqueça desses cuidados e compre uma mercadoria com defeito, ainda existe a possibilidade de reclamação com o fabricante, já que o código de defesa do consumidor prevê garantia de 90 dias para produtos duráveis, como carros e eletrodomésticos. Os não-duráveis, como alimentos e produtos de higiene pessoal, têm garantia de até 30 dias. No caso de roupas, a assistente de direção do Procon orienta aos turistas que verifiquem se as costuras têm bom acabamento e se o tecido não está manchado. "Pode parecer cautela excessiva, mas é bom que essa consulta seja feita em lugares bem iluminados, para evitar enganos", completa Edila de Araújo. Peças de artesanato e enfeites devem ser transportados em lugares seguros e nos quais não haja possibilidade de danificação. "Se o defeito decorre de transporte inadequado, a responsabilidade é do consumidor", completa. Cuidados específicos com os produtos devem constar da embalagem ou precisam ser informados pelo vendedor. "Mas é sempre bom perguntar, por exemplo, qual a voltagem dos aparelhos elétricos, que varia dentro do Brasil, e se as roupas necessitam de cuidados especiais de limpeza". Outra precaução quase sempre esquecida pelos turistas é que peçam a nota fiscal das mercadorias adquiridas, apesar de o mercado informal - que inclui camêlos e barracas - geralmente não dispor de nenhum tipo de recibo. No caso de qualquer problema, os consumidores podem procurar os órgãos locais de defesa do consumidor. O Procon-SP não fará plantão especial nos dia de carnaval. Mas no sábado, dia 24, os postos de atendimento do Poupatempo na capital paulista - Itaquera (metrô Corinthians-Itaquera), Sé (Praça do Carmo s/nº ) e Santo Amaro (Rua Amador Bueno 176/258) - ainda funcionam.

Quem costuma fazer compras nas viagens precisa tomar alguns cuidados para evitar surpresas desagradáveis ao voltar para casa. É comum que o turista descubra, somente quando retorna da viagem, que os produtos adquiridos apresentam problemas ou defeitos de fabricação. O Procon-SP, órgão de defesa do consumidor ligado ao governo do Estado, dá orientações sobre os cuidados e medidas a serem tomados. Em alguns casos, é quase impossível voltar ao local onde se comprou a mercadoria para reivindicar a troca do produto ou a devolução do dinheiro. "Imagine a situação de uma pessoa que comprou uma peça de artesanato em uma feira de rua em Fortaleza", exemplifica a assistente de direção do Procon, Edila de Araújo. "Seria muito difícil o turista voltar até lá apenas para reclamar". Nesses casos, portanto, a melhor saída é certificar-se da qualidade do produto no próprio local, principalmente se for um eletrodoméstico. Porém, caso o consumidor se esqueça desses cuidados e compre uma mercadoria com defeito, ainda existe a possibilidade de reclamação com o fabricante, já que o código de defesa do consumidor prevê garantia de 90 dias para produtos duráveis, como carros e eletrodomésticos. Os não-duráveis, como alimentos e produtos de higiene pessoal, têm garantia de até 30 dias. No caso de roupas, a assistente de direção do Procon orienta aos turistas que verifiquem se as costuras têm bom acabamento e se o tecido não está manchado. "Pode parecer cautela excessiva, mas é bom que essa consulta seja feita em lugares bem iluminados, para evitar enganos", completa Edila de Araújo. Peças de artesanato e enfeites devem ser transportados em lugares seguros e nos quais não haja possibilidade de danificação. "Se o defeito decorre de transporte inadequado, a responsabilidade é do consumidor", completa. Cuidados específicos com os produtos devem constar da embalagem ou precisam ser informados pelo vendedor. "Mas é sempre bom perguntar, por exemplo, qual a voltagem dos aparelhos elétricos, que varia dentro do Brasil, e se as roupas necessitam de cuidados especiais de limpeza". Outra precaução quase sempre esquecida pelos turistas é que peçam a nota fiscal das mercadorias adquiridas, apesar de o mercado informal - que inclui camêlos e barracas - geralmente não dispor de nenhum tipo de recibo. No caso de qualquer problema, os consumidores podem procurar os órgãos locais de defesa do consumidor. O Procon-SP não fará plantão especial nos dia de carnaval. Mas no sábado, dia 24, os postos de atendimento do Poupatempo na capital paulista - Itaquera (metrô Corinthians-Itaquera), Sé (Praça do Carmo s/nº ) e Santo Amaro (Rua Amador Bueno 176/258) - ainda funcionam.

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