Compulsório bate expectativa do Banco Central


Medida criada em dezembro como alternativa para evitar alta maior de juros retirou R$ 65,3 bilhões de circulação, 5,7% acima do previsto

Por Fabio Graner

Durante o primeiro mês de vigência do novo depósito compulsório instituído em dezembro pelo governo, os bancos recolheram junto ao Banco Central um montante maior do que o inicialmente previsto pela autoridade monetária. De acordo com dados do BC, o recolhimento dos bancos sobre depósitos a prazo e no compulsório adicional (cobrado de depósitos à vista, a prazo e da poupança) cresceu R$ 65,335 bilhões em dezembro de 2010 ante novembro. O valor está 5,7% acima dos R$ 61 bilhões de recolhimento projetados pelo Banco Central quando a medida foi anunciada. O cálculo sobre o impacto da medida considerou a base de cálculo de novembro. Um fator que explica o movimento acima da expectativa é a sazonalidade do período, já que dezembro, mês em que as pessoas recebem a segunda parte do 13º salário, há uma tendência de aumento nos recolhimentos dos bancos. Além disso, o próprio crescimento econômico, com geração de emprego e incremento da renda, aumenta o volume de dinheiro nas contas bancárias. Isso, consequentemente, eleva também o recolhimento das instituições financeiras junto ao BC. Somando os primeiros dias de janeiro, o saldo de recolhimento extra nas categorias atingidas pela medida do BC já chega a R$ 66,3 bilhões ante novembro, elevando a diferença sobre o previsto a 8,6%. Em 3 de dezembro, o Banco Central anunciou a elevação de 15% para 20% no compulsório sobre depósitos a prazo - como os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e de 8% para 12% no recolhimento adicional cobrado de depósitos à vista e a prazo. Juros. Analistas do mercado e do próprio governo estimavam que essa elevação do compulsório, junto com a restrição ao crédito, teria um impacto equivalente a um aumento de 0,5 a 1 ponto porcentual de Selic. Isso permitiu ao BC postergar o início do processo de alta dos juros. Considerando-se todos os recolhimentos compulsórios junto ao Banco Central, o crescimento dos depósitos das instituições financeiras foi de R$ 81,7 bilhões em dezembro ante novembro. Desse total, R$ 14,5 bilhões foram decorrentes de aumento no recolhimento sobre depósitos à vista e R$ 1,9 bilhão, de alta no recolhimento sobre poupança. O restante refere-se às modalidades atingidas pelas medidas restritivas da autoridade monetária anunciadas em dezembro. Mesmo quando se desconta o efeito da iniciativa do Banco Central, os números mostram que houve no mês passado um aumento forte nos recolhimentos dos bancos.

Durante o primeiro mês de vigência do novo depósito compulsório instituído em dezembro pelo governo, os bancos recolheram junto ao Banco Central um montante maior do que o inicialmente previsto pela autoridade monetária. De acordo com dados do BC, o recolhimento dos bancos sobre depósitos a prazo e no compulsório adicional (cobrado de depósitos à vista, a prazo e da poupança) cresceu R$ 65,335 bilhões em dezembro de 2010 ante novembro. O valor está 5,7% acima dos R$ 61 bilhões de recolhimento projetados pelo Banco Central quando a medida foi anunciada. O cálculo sobre o impacto da medida considerou a base de cálculo de novembro. Um fator que explica o movimento acima da expectativa é a sazonalidade do período, já que dezembro, mês em que as pessoas recebem a segunda parte do 13º salário, há uma tendência de aumento nos recolhimentos dos bancos. Além disso, o próprio crescimento econômico, com geração de emprego e incremento da renda, aumenta o volume de dinheiro nas contas bancárias. Isso, consequentemente, eleva também o recolhimento das instituições financeiras junto ao BC. Somando os primeiros dias de janeiro, o saldo de recolhimento extra nas categorias atingidas pela medida do BC já chega a R$ 66,3 bilhões ante novembro, elevando a diferença sobre o previsto a 8,6%. Em 3 de dezembro, o Banco Central anunciou a elevação de 15% para 20% no compulsório sobre depósitos a prazo - como os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e de 8% para 12% no recolhimento adicional cobrado de depósitos à vista e a prazo. Juros. Analistas do mercado e do próprio governo estimavam que essa elevação do compulsório, junto com a restrição ao crédito, teria um impacto equivalente a um aumento de 0,5 a 1 ponto porcentual de Selic. Isso permitiu ao BC postergar o início do processo de alta dos juros. Considerando-se todos os recolhimentos compulsórios junto ao Banco Central, o crescimento dos depósitos das instituições financeiras foi de R$ 81,7 bilhões em dezembro ante novembro. Desse total, R$ 14,5 bilhões foram decorrentes de aumento no recolhimento sobre depósitos à vista e R$ 1,9 bilhão, de alta no recolhimento sobre poupança. O restante refere-se às modalidades atingidas pelas medidas restritivas da autoridade monetária anunciadas em dezembro. Mesmo quando se desconta o efeito da iniciativa do Banco Central, os números mostram que houve no mês passado um aumento forte nos recolhimentos dos bancos.

Durante o primeiro mês de vigência do novo depósito compulsório instituído em dezembro pelo governo, os bancos recolheram junto ao Banco Central um montante maior do que o inicialmente previsto pela autoridade monetária. De acordo com dados do BC, o recolhimento dos bancos sobre depósitos a prazo e no compulsório adicional (cobrado de depósitos à vista, a prazo e da poupança) cresceu R$ 65,335 bilhões em dezembro de 2010 ante novembro. O valor está 5,7% acima dos R$ 61 bilhões de recolhimento projetados pelo Banco Central quando a medida foi anunciada. O cálculo sobre o impacto da medida considerou a base de cálculo de novembro. Um fator que explica o movimento acima da expectativa é a sazonalidade do período, já que dezembro, mês em que as pessoas recebem a segunda parte do 13º salário, há uma tendência de aumento nos recolhimentos dos bancos. Além disso, o próprio crescimento econômico, com geração de emprego e incremento da renda, aumenta o volume de dinheiro nas contas bancárias. Isso, consequentemente, eleva também o recolhimento das instituições financeiras junto ao BC. Somando os primeiros dias de janeiro, o saldo de recolhimento extra nas categorias atingidas pela medida do BC já chega a R$ 66,3 bilhões ante novembro, elevando a diferença sobre o previsto a 8,6%. Em 3 de dezembro, o Banco Central anunciou a elevação de 15% para 20% no compulsório sobre depósitos a prazo - como os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e de 8% para 12% no recolhimento adicional cobrado de depósitos à vista e a prazo. Juros. Analistas do mercado e do próprio governo estimavam que essa elevação do compulsório, junto com a restrição ao crédito, teria um impacto equivalente a um aumento de 0,5 a 1 ponto porcentual de Selic. Isso permitiu ao BC postergar o início do processo de alta dos juros. Considerando-se todos os recolhimentos compulsórios junto ao Banco Central, o crescimento dos depósitos das instituições financeiras foi de R$ 81,7 bilhões em dezembro ante novembro. Desse total, R$ 14,5 bilhões foram decorrentes de aumento no recolhimento sobre depósitos à vista e R$ 1,9 bilhão, de alta no recolhimento sobre poupança. O restante refere-se às modalidades atingidas pelas medidas restritivas da autoridade monetária anunciadas em dezembro. Mesmo quando se desconta o efeito da iniciativa do Banco Central, os números mostram que houve no mês passado um aumento forte nos recolhimentos dos bancos.

Durante o primeiro mês de vigência do novo depósito compulsório instituído em dezembro pelo governo, os bancos recolheram junto ao Banco Central um montante maior do que o inicialmente previsto pela autoridade monetária. De acordo com dados do BC, o recolhimento dos bancos sobre depósitos a prazo e no compulsório adicional (cobrado de depósitos à vista, a prazo e da poupança) cresceu R$ 65,335 bilhões em dezembro de 2010 ante novembro. O valor está 5,7% acima dos R$ 61 bilhões de recolhimento projetados pelo Banco Central quando a medida foi anunciada. O cálculo sobre o impacto da medida considerou a base de cálculo de novembro. Um fator que explica o movimento acima da expectativa é a sazonalidade do período, já que dezembro, mês em que as pessoas recebem a segunda parte do 13º salário, há uma tendência de aumento nos recolhimentos dos bancos. Além disso, o próprio crescimento econômico, com geração de emprego e incremento da renda, aumenta o volume de dinheiro nas contas bancárias. Isso, consequentemente, eleva também o recolhimento das instituições financeiras junto ao BC. Somando os primeiros dias de janeiro, o saldo de recolhimento extra nas categorias atingidas pela medida do BC já chega a R$ 66,3 bilhões ante novembro, elevando a diferença sobre o previsto a 8,6%. Em 3 de dezembro, o Banco Central anunciou a elevação de 15% para 20% no compulsório sobre depósitos a prazo - como os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e de 8% para 12% no recolhimento adicional cobrado de depósitos à vista e a prazo. Juros. Analistas do mercado e do próprio governo estimavam que essa elevação do compulsório, junto com a restrição ao crédito, teria um impacto equivalente a um aumento de 0,5 a 1 ponto porcentual de Selic. Isso permitiu ao BC postergar o início do processo de alta dos juros. Considerando-se todos os recolhimentos compulsórios junto ao Banco Central, o crescimento dos depósitos das instituições financeiras foi de R$ 81,7 bilhões em dezembro ante novembro. Desse total, R$ 14,5 bilhões foram decorrentes de aumento no recolhimento sobre depósitos à vista e R$ 1,9 bilhão, de alta no recolhimento sobre poupança. O restante refere-se às modalidades atingidas pelas medidas restritivas da autoridade monetária anunciadas em dezembro. Mesmo quando se desconta o efeito da iniciativa do Banco Central, os números mostram que houve no mês passado um aumento forte nos recolhimentos dos bancos.

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