Compulsório maior deve elevar reservas da Argentina


Por Marina Guimarães e correspondente

BUENOS AIRES - A medida do Banco Central da Argentina que eleva o depósito compulsório deve aumentar, rapidamente, o nível de reservas do país para a casa dos US$ 30 bilhões. Até a última sexta-feira, o estoque informado pelo BC era de US$ 27,672 bilhões. Com a medida do BC, em março e abril será maior o volume de dólares que os bancos serão obrigados a deixar imobilizados por meio dos depósitos compulsórios, chamados na Argentina de "encajes"(encaixes, em português).O BC determinou um aumento de 20% a 40% nos depósitos compulsório durante o mês de março, e de 50% em abril. Segundo fontes de bancos, além de aumentar o estoque de reservas, a medida induz as instituições a aumentarem as taxas de juros pelos depósitos a prazo fixo para atrair mais investidores, com o objetivo de repor os dólares que terão de ficar depositados no BC. Os bancos precisam de dólares para expandir suas carteiras de crédito para financiar, especialmente, as operações de comércio exterior.Os últimos dados disponíveis da autoridade monetária mostram que, em fevereiro, os depósitos totais em dólares no sistema financeiro local somavam US$ 8,756 bilhões, dos quais US$ 1,751 bilhão se encontrava imobilizado em depósito compulsório. Em março, esse volume será de US$ 3,052 bilhões e, em abril deve atingir US$ 4,378 bilhões. Os cálculos imediatos indicam que as reservas chegariam a US$ 32 bilhões em dois meses.Uma fonte do Banco Central da Argentina ponderou que a alta das taxas de retorno aos investidores já está ocorrendo em consequência das taxas que o BC têm pago nos leilões de Letras (Lebac) e Notas (Nobac) do Banco Central, realizados semanalmente, e não pelo compulsório.

BUENOS AIRES - A medida do Banco Central da Argentina que eleva o depósito compulsório deve aumentar, rapidamente, o nível de reservas do país para a casa dos US$ 30 bilhões. Até a última sexta-feira, o estoque informado pelo BC era de US$ 27,672 bilhões. Com a medida do BC, em março e abril será maior o volume de dólares que os bancos serão obrigados a deixar imobilizados por meio dos depósitos compulsórios, chamados na Argentina de "encajes"(encaixes, em português).O BC determinou um aumento de 20% a 40% nos depósitos compulsório durante o mês de março, e de 50% em abril. Segundo fontes de bancos, além de aumentar o estoque de reservas, a medida induz as instituições a aumentarem as taxas de juros pelos depósitos a prazo fixo para atrair mais investidores, com o objetivo de repor os dólares que terão de ficar depositados no BC. Os bancos precisam de dólares para expandir suas carteiras de crédito para financiar, especialmente, as operações de comércio exterior.Os últimos dados disponíveis da autoridade monetária mostram que, em fevereiro, os depósitos totais em dólares no sistema financeiro local somavam US$ 8,756 bilhões, dos quais US$ 1,751 bilhão se encontrava imobilizado em depósito compulsório. Em março, esse volume será de US$ 3,052 bilhões e, em abril deve atingir US$ 4,378 bilhões. Os cálculos imediatos indicam que as reservas chegariam a US$ 32 bilhões em dois meses.Uma fonte do Banco Central da Argentina ponderou que a alta das taxas de retorno aos investidores já está ocorrendo em consequência das taxas que o BC têm pago nos leilões de Letras (Lebac) e Notas (Nobac) do Banco Central, realizados semanalmente, e não pelo compulsório.

BUENOS AIRES - A medida do Banco Central da Argentina que eleva o depósito compulsório deve aumentar, rapidamente, o nível de reservas do país para a casa dos US$ 30 bilhões. Até a última sexta-feira, o estoque informado pelo BC era de US$ 27,672 bilhões. Com a medida do BC, em março e abril será maior o volume de dólares que os bancos serão obrigados a deixar imobilizados por meio dos depósitos compulsórios, chamados na Argentina de "encajes"(encaixes, em português).O BC determinou um aumento de 20% a 40% nos depósitos compulsório durante o mês de março, e de 50% em abril. Segundo fontes de bancos, além de aumentar o estoque de reservas, a medida induz as instituições a aumentarem as taxas de juros pelos depósitos a prazo fixo para atrair mais investidores, com o objetivo de repor os dólares que terão de ficar depositados no BC. Os bancos precisam de dólares para expandir suas carteiras de crédito para financiar, especialmente, as operações de comércio exterior.Os últimos dados disponíveis da autoridade monetária mostram que, em fevereiro, os depósitos totais em dólares no sistema financeiro local somavam US$ 8,756 bilhões, dos quais US$ 1,751 bilhão se encontrava imobilizado em depósito compulsório. Em março, esse volume será de US$ 3,052 bilhões e, em abril deve atingir US$ 4,378 bilhões. Os cálculos imediatos indicam que as reservas chegariam a US$ 32 bilhões em dois meses.Uma fonte do Banco Central da Argentina ponderou que a alta das taxas de retorno aos investidores já está ocorrendo em consequência das taxas que o BC têm pago nos leilões de Letras (Lebac) e Notas (Nobac) do Banco Central, realizados semanalmente, e não pelo compulsório.

BUENOS AIRES - A medida do Banco Central da Argentina que eleva o depósito compulsório deve aumentar, rapidamente, o nível de reservas do país para a casa dos US$ 30 bilhões. Até a última sexta-feira, o estoque informado pelo BC era de US$ 27,672 bilhões. Com a medida do BC, em março e abril será maior o volume de dólares que os bancos serão obrigados a deixar imobilizados por meio dos depósitos compulsórios, chamados na Argentina de "encajes"(encaixes, em português).O BC determinou um aumento de 20% a 40% nos depósitos compulsório durante o mês de março, e de 50% em abril. Segundo fontes de bancos, além de aumentar o estoque de reservas, a medida induz as instituições a aumentarem as taxas de juros pelos depósitos a prazo fixo para atrair mais investidores, com o objetivo de repor os dólares que terão de ficar depositados no BC. Os bancos precisam de dólares para expandir suas carteiras de crédito para financiar, especialmente, as operações de comércio exterior.Os últimos dados disponíveis da autoridade monetária mostram que, em fevereiro, os depósitos totais em dólares no sistema financeiro local somavam US$ 8,756 bilhões, dos quais US$ 1,751 bilhão se encontrava imobilizado em depósito compulsório. Em março, esse volume será de US$ 3,052 bilhões e, em abril deve atingir US$ 4,378 bilhões. Os cálculos imediatos indicam que as reservas chegariam a US$ 32 bilhões em dois meses.Uma fonte do Banco Central da Argentina ponderou que a alta das taxas de retorno aos investidores já está ocorrendo em consequência das taxas que o BC têm pago nos leilões de Letras (Lebac) e Notas (Nobac) do Banco Central, realizados semanalmente, e não pelo compulsório.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.