Concentração de renda expõe abismo social entre municípios brasileiros


Segundo dados do IBGE, o município de Presidente Kennedy (ES) registrou o maior PIB per capita do País em 2015: R$ 513.134,20; naquele ano, o PIB per capita médio do País foi de R$ 29.323,58

Por Daniela Amorim

RIO - O município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, voltou a registrar o maior PIB per capita do País em 2015: R$ 513.134,20. No mesmo ano, o PIB per capita brasileiro foi de R$ 29.323,58. Os dados são da pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo lugar do ranking de maior PIB per capita ficou Paulínia, em São Paulo, com R$ 276.972,13. Em terceiro, Louveira, também em São Paulo, com R$ 271.206,13.

Cidade no Estado do Espírito Santo detém o melhor indicador de PIB per capita do País Foto: Divulgação
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Os demais destaques foram: Triunfo (RS), R$ 268.381,39; Selvíria (MS), R$ 246.333,22; Gavião Peixoto (SP), R$ 228.391,19; Ilhabela (SP), R$ 222.527,69; São Francisco do Conde (BA), R$ 219.845,83; São João da Barra (RJ); R$ 211.946,00; e Araporã (MG), R$ 200.226,33.

O IBGE informou que Presidente Kennedy (ES), São João da Barra (RJ) e Ilhabela (SP) eram municípios produtores de petróleo. Paulínia (SP) e São Francisco do Conde (SP) detinham indústria de refino. Louveira (SP) concentrava centros de distribuição de grandes empresas, enquanto Triunfo (RS) era sede de um polo petroquímico. Selvíria (MS) e Araporã (SP) sediavam hidrelétricas. Gavião Peixoto (SP) possuía uma indústria de outros equipamentos de transporte.

Os municípios tinham em comum uma baixa densidade demográfica, somavam 1,3% do PIB brasileiro, mas apenas 0,1% da população, ressaltou o instituto.

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O menor PIB per capita no ano foi de R$ 3.369,79, registrado pelo município Novo Triunfo, na Bahia. A economia local era dependente da Administração e serviços públicos, com 65,7% do valor adicionado bruto local.

Em 2015, em 3.170 municípios (56,9% do total) tinham como principal atividade econômica a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social. Excluindo o serviço público, em 3.129 municípios (56,2% dos municípios do País) a Agropecuária era a principal atividade econômica.

Os melhores e piores municípios em gestão de gastos

1 | 10

1º - Gavião Peixoto

Foto: Wikimedia Commons
2 | 10

3º - Bombinhas

Foto: Andreia Reis/Wikimedia Commons
3 | 10

5º - Balneário Camboriú

Foto: Wikimedia Commons
4 | 10

4541º - Parnamirim

Foto: Google Maps
5 | 10

4542º - Maraial

6 | 10

2º - São Gonçalo do Amarante

Foto: Francisco Edson Mendes
7 | 10

4º - São Pedro

Foto: Wikimedia Commons
8 | 10

4540º - Óbidos

Foto: Prefeitura de Óbidos
9 | 10

4543º - Calmon

Foto: Google Maps
10 | 10

4544º - Riachão de Bacamarte

Foto: Google Maps

RIO - O município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, voltou a registrar o maior PIB per capita do País em 2015: R$ 513.134,20. No mesmo ano, o PIB per capita brasileiro foi de R$ 29.323,58. Os dados são da pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo lugar do ranking de maior PIB per capita ficou Paulínia, em São Paulo, com R$ 276.972,13. Em terceiro, Louveira, também em São Paulo, com R$ 271.206,13.

Cidade no Estado do Espírito Santo detém o melhor indicador de PIB per capita do País Foto: Divulgação

Os demais destaques foram: Triunfo (RS), R$ 268.381,39; Selvíria (MS), R$ 246.333,22; Gavião Peixoto (SP), R$ 228.391,19; Ilhabela (SP), R$ 222.527,69; São Francisco do Conde (BA), R$ 219.845,83; São João da Barra (RJ); R$ 211.946,00; e Araporã (MG), R$ 200.226,33.

O IBGE informou que Presidente Kennedy (ES), São João da Barra (RJ) e Ilhabela (SP) eram municípios produtores de petróleo. Paulínia (SP) e São Francisco do Conde (SP) detinham indústria de refino. Louveira (SP) concentrava centros de distribuição de grandes empresas, enquanto Triunfo (RS) era sede de um polo petroquímico. Selvíria (MS) e Araporã (SP) sediavam hidrelétricas. Gavião Peixoto (SP) possuía uma indústria de outros equipamentos de transporte.

Os municípios tinham em comum uma baixa densidade demográfica, somavam 1,3% do PIB brasileiro, mas apenas 0,1% da população, ressaltou o instituto.

O menor PIB per capita no ano foi de R$ 3.369,79, registrado pelo município Novo Triunfo, na Bahia. A economia local era dependente da Administração e serviços públicos, com 65,7% do valor adicionado bruto local.

Em 2015, em 3.170 municípios (56,9% do total) tinham como principal atividade econômica a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social. Excluindo o serviço público, em 3.129 municípios (56,2% dos municípios do País) a Agropecuária era a principal atividade econômica.

Os melhores e piores municípios em gestão de gastos

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1º - Gavião Peixoto

Foto: Wikimedia Commons
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3º - Bombinhas

Foto: Andreia Reis/Wikimedia Commons
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5º - Balneário Camboriú

Foto: Wikimedia Commons
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4542º - Maraial

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2º - São Gonçalo do Amarante

Foto: Francisco Edson Mendes
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4º - São Pedro

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Foto: Prefeitura de Óbidos
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4543º - Calmon

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4544º - Riachão de Bacamarte

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RIO - O município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, voltou a registrar o maior PIB per capita do País em 2015: R$ 513.134,20. No mesmo ano, o PIB per capita brasileiro foi de R$ 29.323,58. Os dados são da pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo lugar do ranking de maior PIB per capita ficou Paulínia, em São Paulo, com R$ 276.972,13. Em terceiro, Louveira, também em São Paulo, com R$ 271.206,13.

Cidade no Estado do Espírito Santo detém o melhor indicador de PIB per capita do País Foto: Divulgação

Os demais destaques foram: Triunfo (RS), R$ 268.381,39; Selvíria (MS), R$ 246.333,22; Gavião Peixoto (SP), R$ 228.391,19; Ilhabela (SP), R$ 222.527,69; São Francisco do Conde (BA), R$ 219.845,83; São João da Barra (RJ); R$ 211.946,00; e Araporã (MG), R$ 200.226,33.

O IBGE informou que Presidente Kennedy (ES), São João da Barra (RJ) e Ilhabela (SP) eram municípios produtores de petróleo. Paulínia (SP) e São Francisco do Conde (SP) detinham indústria de refino. Louveira (SP) concentrava centros de distribuição de grandes empresas, enquanto Triunfo (RS) era sede de um polo petroquímico. Selvíria (MS) e Araporã (SP) sediavam hidrelétricas. Gavião Peixoto (SP) possuía uma indústria de outros equipamentos de transporte.

Os municípios tinham em comum uma baixa densidade demográfica, somavam 1,3% do PIB brasileiro, mas apenas 0,1% da população, ressaltou o instituto.

O menor PIB per capita no ano foi de R$ 3.369,79, registrado pelo município Novo Triunfo, na Bahia. A economia local era dependente da Administração e serviços públicos, com 65,7% do valor adicionado bruto local.

Em 2015, em 3.170 municípios (56,9% do total) tinham como principal atividade econômica a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social. Excluindo o serviço público, em 3.129 municípios (56,2% dos municípios do País) a Agropecuária era a principal atividade econômica.

Os melhores e piores municípios em gestão de gastos

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1º - Gavião Peixoto

Foto: Wikimedia Commons
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3º - Bombinhas

Foto: Andreia Reis/Wikimedia Commons
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5º - Balneário Camboriú

Foto: Wikimedia Commons
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4542º - Maraial

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Foto: Prefeitura de Óbidos
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RIO - O município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, voltou a registrar o maior PIB per capita do País em 2015: R$ 513.134,20. No mesmo ano, o PIB per capita brasileiro foi de R$ 29.323,58. Os dados são da pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo lugar do ranking de maior PIB per capita ficou Paulínia, em São Paulo, com R$ 276.972,13. Em terceiro, Louveira, também em São Paulo, com R$ 271.206,13.

Cidade no Estado do Espírito Santo detém o melhor indicador de PIB per capita do País Foto: Divulgação

Os demais destaques foram: Triunfo (RS), R$ 268.381,39; Selvíria (MS), R$ 246.333,22; Gavião Peixoto (SP), R$ 228.391,19; Ilhabela (SP), R$ 222.527,69; São Francisco do Conde (BA), R$ 219.845,83; São João da Barra (RJ); R$ 211.946,00; e Araporã (MG), R$ 200.226,33.

O IBGE informou que Presidente Kennedy (ES), São João da Barra (RJ) e Ilhabela (SP) eram municípios produtores de petróleo. Paulínia (SP) e São Francisco do Conde (SP) detinham indústria de refino. Louveira (SP) concentrava centros de distribuição de grandes empresas, enquanto Triunfo (RS) era sede de um polo petroquímico. Selvíria (MS) e Araporã (SP) sediavam hidrelétricas. Gavião Peixoto (SP) possuía uma indústria de outros equipamentos de transporte.

Os municípios tinham em comum uma baixa densidade demográfica, somavam 1,3% do PIB brasileiro, mas apenas 0,1% da população, ressaltou o instituto.

O menor PIB per capita no ano foi de R$ 3.369,79, registrado pelo município Novo Triunfo, na Bahia. A economia local era dependente da Administração e serviços públicos, com 65,7% do valor adicionado bruto local.

Em 2015, em 3.170 municípios (56,9% do total) tinham como principal atividade econômica a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social. Excluindo o serviço público, em 3.129 municípios (56,2% dos municípios do País) a Agropecuária era a principal atividade econômica.

Os melhores e piores municípios em gestão de gastos

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1º - Gavião Peixoto

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