Condomínio está mais caro 7,72% do que em 99


Por Agencia Estado

Os moradores de edifícios da cidade de São Paulo pagaram, em junho, taxas de condomínio 7,72% mais caras, em média, do que as cobradas no mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e condomínios de São Paulo (Aabic-SP). A oscilação foi menor do que a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que acumulou alta de 14,43% nos últimos 12 meses, encerrados em junho. Segundo a Aabic, a alta nas despesas dos condomínios se deve, basicamente, à variação de itens que fogem ao controle da administração, como contratos de manutenção, água e energia elétrica. Hoje, os edifícios pagam caro por não economizarem luz e água, afirma o presidente da Aabic, José Roberto Graiche.

Os moradores de edifícios da cidade de São Paulo pagaram, em junho, taxas de condomínio 7,72% mais caras, em média, do que as cobradas no mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e condomínios de São Paulo (Aabic-SP). A oscilação foi menor do que a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que acumulou alta de 14,43% nos últimos 12 meses, encerrados em junho. Segundo a Aabic, a alta nas despesas dos condomínios se deve, basicamente, à variação de itens que fogem ao controle da administração, como contratos de manutenção, água e energia elétrica. Hoje, os edifícios pagam caro por não economizarem luz e água, afirma o presidente da Aabic, José Roberto Graiche.

Os moradores de edifícios da cidade de São Paulo pagaram, em junho, taxas de condomínio 7,72% mais caras, em média, do que as cobradas no mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e condomínios de São Paulo (Aabic-SP). A oscilação foi menor do que a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que acumulou alta de 14,43% nos últimos 12 meses, encerrados em junho. Segundo a Aabic, a alta nas despesas dos condomínios se deve, basicamente, à variação de itens que fogem ao controle da administração, como contratos de manutenção, água e energia elétrica. Hoje, os edifícios pagam caro por não economizarem luz e água, afirma o presidente da Aabic, José Roberto Graiche.

Os moradores de edifícios da cidade de São Paulo pagaram, em junho, taxas de condomínio 7,72% mais caras, em média, do que as cobradas no mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e condomínios de São Paulo (Aabic-SP). A oscilação foi menor do que a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que acumulou alta de 14,43% nos últimos 12 meses, encerrados em junho. Segundo a Aabic, a alta nas despesas dos condomínios se deve, basicamente, à variação de itens que fogem ao controle da administração, como contratos de manutenção, água e energia elétrica. Hoje, os edifícios pagam caro por não economizarem luz e água, afirma o presidente da Aabic, José Roberto Graiche.

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