Confiança do consumidor registra o menor nível em dois anos


Índice cai em julho pelo 2º mês seguido com pessimismo do brasileiro em relação ao cenário atual e futuro

Por ALESSANDRA SARAIVA

O consumidor brasileiro permanece pessimista em relação ao cenário atual, e também em relação às projeções quanto ao futuro. Após registrar queda de 6,5% em junho, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) voltou a registrar taxa negativa, embora menos intensa, com recuo de 4,9% em julho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o desempenho do indicador, passou de 107,2 pontos em junho para 101,9 pontos em julho - o menor nível desde junho de 2006, quando apurou pontuação de 101.   Na comparação com julho do ano passado, o ICC caiu 0,8%.  Em seu informe, a FGV informou que, em julho, "tanto as avaliações sobre a situação atual quanto as expectativas em relação aos próximos meses foram piores que as realizadas em junho". O índice é composto por cinco quesitos da Sondagem das Expectativas do Consumidor, apurada desde outubro de 2002. O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA), que caiu 10,4% em julho, em comparação com a queda de 6,3% em junho, e o Índice de Expectativas (IE), que apurou taxa negativa de 1,8% em julho, ante queda de 6,6% em junho. No caso do ISA, em termos de pontuação, o índice atingiu 101,2 pontos, o menor nível desde março de 2007 (99,3 pontos). Já o IE registrou 102,3 pontos em julho deste ano, o menor nível desde julho de 2006 (101,6 pontos). Ainda segundo a fundação, na comparação com julho do ano passado, os dois sub-índices do ICC apresentaram, em julho deste ano, alta de 2,2% para o indicador de situação atual; e queda de 2,4% para o de expectativas. Perspectiva econômica ruim A piora nas avaliações e previsões quanto ao cenário da economia foi um dos principais fatores que levaram à queda de 4,9% no ICC de julho, segundo a FGV. A parcela dos consumidores que avaliam a situação econômica da cidade em que residem como boa caiu de 16,8% para 12% do total de pesquisados, entre junho e julho.   No mesmo período, a parcela dos entrevistados que classificam como ruim o cenário econômico local subiu de 39,5% para 51% - o maior porcentual de respostas para essa pergunta da série histórica da pesquisa, iniciada em setembro de 2005. Ainda de acordo com a fundação, houve piora nas expectativas em relação às compras de bens duráveis nos próximos seis meses. A parcela dos que esperam gastar mais caiu de 13% para 10,7%, de junho para julho. No mesmo período, o porcentual dos entrevistados que esperam gastar menos se manteve estável, passando de 29,2% para 29,3%. O levantamento abrange amostra de mais de 2 mil domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 30 de junho e 18 de julho.

O consumidor brasileiro permanece pessimista em relação ao cenário atual, e também em relação às projeções quanto ao futuro. Após registrar queda de 6,5% em junho, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) voltou a registrar taxa negativa, embora menos intensa, com recuo de 4,9% em julho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o desempenho do indicador, passou de 107,2 pontos em junho para 101,9 pontos em julho - o menor nível desde junho de 2006, quando apurou pontuação de 101.   Na comparação com julho do ano passado, o ICC caiu 0,8%.  Em seu informe, a FGV informou que, em julho, "tanto as avaliações sobre a situação atual quanto as expectativas em relação aos próximos meses foram piores que as realizadas em junho". O índice é composto por cinco quesitos da Sondagem das Expectativas do Consumidor, apurada desde outubro de 2002. O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA), que caiu 10,4% em julho, em comparação com a queda de 6,3% em junho, e o Índice de Expectativas (IE), que apurou taxa negativa de 1,8% em julho, ante queda de 6,6% em junho. No caso do ISA, em termos de pontuação, o índice atingiu 101,2 pontos, o menor nível desde março de 2007 (99,3 pontos). Já o IE registrou 102,3 pontos em julho deste ano, o menor nível desde julho de 2006 (101,6 pontos). Ainda segundo a fundação, na comparação com julho do ano passado, os dois sub-índices do ICC apresentaram, em julho deste ano, alta de 2,2% para o indicador de situação atual; e queda de 2,4% para o de expectativas. Perspectiva econômica ruim A piora nas avaliações e previsões quanto ao cenário da economia foi um dos principais fatores que levaram à queda de 4,9% no ICC de julho, segundo a FGV. A parcela dos consumidores que avaliam a situação econômica da cidade em que residem como boa caiu de 16,8% para 12% do total de pesquisados, entre junho e julho.   No mesmo período, a parcela dos entrevistados que classificam como ruim o cenário econômico local subiu de 39,5% para 51% - o maior porcentual de respostas para essa pergunta da série histórica da pesquisa, iniciada em setembro de 2005. Ainda de acordo com a fundação, houve piora nas expectativas em relação às compras de bens duráveis nos próximos seis meses. A parcela dos que esperam gastar mais caiu de 13% para 10,7%, de junho para julho. No mesmo período, o porcentual dos entrevistados que esperam gastar menos se manteve estável, passando de 29,2% para 29,3%. O levantamento abrange amostra de mais de 2 mil domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 30 de junho e 18 de julho.

O consumidor brasileiro permanece pessimista em relação ao cenário atual, e também em relação às projeções quanto ao futuro. Após registrar queda de 6,5% em junho, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) voltou a registrar taxa negativa, embora menos intensa, com recuo de 4,9% em julho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o desempenho do indicador, passou de 107,2 pontos em junho para 101,9 pontos em julho - o menor nível desde junho de 2006, quando apurou pontuação de 101.   Na comparação com julho do ano passado, o ICC caiu 0,8%.  Em seu informe, a FGV informou que, em julho, "tanto as avaliações sobre a situação atual quanto as expectativas em relação aos próximos meses foram piores que as realizadas em junho". O índice é composto por cinco quesitos da Sondagem das Expectativas do Consumidor, apurada desde outubro de 2002. O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA), que caiu 10,4% em julho, em comparação com a queda de 6,3% em junho, e o Índice de Expectativas (IE), que apurou taxa negativa de 1,8% em julho, ante queda de 6,6% em junho. No caso do ISA, em termos de pontuação, o índice atingiu 101,2 pontos, o menor nível desde março de 2007 (99,3 pontos). Já o IE registrou 102,3 pontos em julho deste ano, o menor nível desde julho de 2006 (101,6 pontos). Ainda segundo a fundação, na comparação com julho do ano passado, os dois sub-índices do ICC apresentaram, em julho deste ano, alta de 2,2% para o indicador de situação atual; e queda de 2,4% para o de expectativas. Perspectiva econômica ruim A piora nas avaliações e previsões quanto ao cenário da economia foi um dos principais fatores que levaram à queda de 4,9% no ICC de julho, segundo a FGV. A parcela dos consumidores que avaliam a situação econômica da cidade em que residem como boa caiu de 16,8% para 12% do total de pesquisados, entre junho e julho.   No mesmo período, a parcela dos entrevistados que classificam como ruim o cenário econômico local subiu de 39,5% para 51% - o maior porcentual de respostas para essa pergunta da série histórica da pesquisa, iniciada em setembro de 2005. Ainda de acordo com a fundação, houve piora nas expectativas em relação às compras de bens duráveis nos próximos seis meses. A parcela dos que esperam gastar mais caiu de 13% para 10,7%, de junho para julho. No mesmo período, o porcentual dos entrevistados que esperam gastar menos se manteve estável, passando de 29,2% para 29,3%. O levantamento abrange amostra de mais de 2 mil domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 30 de junho e 18 de julho.

O consumidor brasileiro permanece pessimista em relação ao cenário atual, e também em relação às projeções quanto ao futuro. Após registrar queda de 6,5% em junho, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) voltou a registrar taxa negativa, embora menos intensa, com recuo de 4,9% em julho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o desempenho do indicador, passou de 107,2 pontos em junho para 101,9 pontos em julho - o menor nível desde junho de 2006, quando apurou pontuação de 101.   Na comparação com julho do ano passado, o ICC caiu 0,8%.  Em seu informe, a FGV informou que, em julho, "tanto as avaliações sobre a situação atual quanto as expectativas em relação aos próximos meses foram piores que as realizadas em junho". O índice é composto por cinco quesitos da Sondagem das Expectativas do Consumidor, apurada desde outubro de 2002. O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA), que caiu 10,4% em julho, em comparação com a queda de 6,3% em junho, e o Índice de Expectativas (IE), que apurou taxa negativa de 1,8% em julho, ante queda de 6,6% em junho. No caso do ISA, em termos de pontuação, o índice atingiu 101,2 pontos, o menor nível desde março de 2007 (99,3 pontos). Já o IE registrou 102,3 pontos em julho deste ano, o menor nível desde julho de 2006 (101,6 pontos). Ainda segundo a fundação, na comparação com julho do ano passado, os dois sub-índices do ICC apresentaram, em julho deste ano, alta de 2,2% para o indicador de situação atual; e queda de 2,4% para o de expectativas. Perspectiva econômica ruim A piora nas avaliações e previsões quanto ao cenário da economia foi um dos principais fatores que levaram à queda de 4,9% no ICC de julho, segundo a FGV. A parcela dos consumidores que avaliam a situação econômica da cidade em que residem como boa caiu de 16,8% para 12% do total de pesquisados, entre junho e julho.   No mesmo período, a parcela dos entrevistados que classificam como ruim o cenário econômico local subiu de 39,5% para 51% - o maior porcentual de respostas para essa pergunta da série histórica da pesquisa, iniciada em setembro de 2005. Ainda de acordo com a fundação, houve piora nas expectativas em relação às compras de bens duráveis nos próximos seis meses. A parcela dos que esperam gastar mais caiu de 13% para 10,7%, de junho para julho. No mesmo período, o porcentual dos entrevistados que esperam gastar menos se manteve estável, passando de 29,2% para 29,3%. O levantamento abrange amostra de mais de 2 mil domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 30 de junho e 18 de julho.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.