Confiança do empresário alemão surpreende e sobe em novembro


Por Redação

A confiança do empresário alemão aumentou inesperadamente em novembro, pela primeira vez em quase meio ano, sugerindo que a maior economia da Europa está lidando melhor que o esperado com a crise de dívida da zona do euro e com as turbulências dos mercados internacionais. O índice de confiança do grupo de pesquisa Ifo, baseado em levantamento com cerca de 7 mil empresas, subiu de 106,4 em outubro para 106,6 em novembro. É a primeira alta desde junho. Economistas ouvidos pela Reuters previam queda para 105,1. (Por Noah Barkin)

A confiança do empresário alemão aumentou inesperadamente em novembro, pela primeira vez em quase meio ano, sugerindo que a maior economia da Europa está lidando melhor que o esperado com a crise de dívida da zona do euro e com as turbulências dos mercados internacionais. O índice de confiança do grupo de pesquisa Ifo, baseado em levantamento com cerca de 7 mil empresas, subiu de 106,4 em outubro para 106,6 em novembro. É a primeira alta desde junho. Economistas ouvidos pela Reuters previam queda para 105,1. (Por Noah Barkin)

A confiança do empresário alemão aumentou inesperadamente em novembro, pela primeira vez em quase meio ano, sugerindo que a maior economia da Europa está lidando melhor que o esperado com a crise de dívida da zona do euro e com as turbulências dos mercados internacionais. O índice de confiança do grupo de pesquisa Ifo, baseado em levantamento com cerca de 7 mil empresas, subiu de 106,4 em outubro para 106,6 em novembro. É a primeira alta desde junho. Economistas ouvidos pela Reuters previam queda para 105,1. (Por Noah Barkin)

A confiança do empresário alemão aumentou inesperadamente em novembro, pela primeira vez em quase meio ano, sugerindo que a maior economia da Europa está lidando melhor que o esperado com a crise de dívida da zona do euro e com as turbulências dos mercados internacionais. O índice de confiança do grupo de pesquisa Ifo, baseado em levantamento com cerca de 7 mil empresas, subiu de 106,4 em outubro para 106,6 em novembro. É a primeira alta desde junho. Economistas ouvidos pela Reuters previam queda para 105,1. (Por Noah Barkin)

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