Confiança do empresário industrial tem melhora em junho, aponta CNI


De acordo com a entidade industrial, pessimismo ainda está presente, mas bem menor do que no mês anterior

Por Fabrício de Castro

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou melhora em junho, segundo números divulgados nesta quarta-feira, 10, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Com isso, informou a entidade, o indicador se "descola de seu piso histórico e do patamar observado no auge da crise de 2015/2016". Ainda de acordo com a CNI, o "pessimismo ainda está presente, mas bem menor do que no mês anterior [maio]".

Operária trabalhando em uma indústria Foto: Arquivo/Agência Brasil
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Neste mês, o indicador somou 41,2 pontos, contra 34,7 pontos em maio, em uma escala de zero a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.

Segundo a CNI, é usual uma reavaliação das expectativas após uma forte queda como a registrada em abril (34,5 pontos), por isso esse crescimento "ainda não pode ainda ser considerado como o início de uma tendência de alta".

"No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, avaliou o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

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A melhora do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos.

A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano.

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou melhora em junho, segundo números divulgados nesta quarta-feira, 10, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Com isso, informou a entidade, o indicador se "descola de seu piso histórico e do patamar observado no auge da crise de 2015/2016". Ainda de acordo com a CNI, o "pessimismo ainda está presente, mas bem menor do que no mês anterior [maio]".

Operária trabalhando em uma indústria Foto: Arquivo/Agência Brasil

Neste mês, o indicador somou 41,2 pontos, contra 34,7 pontos em maio, em uma escala de zero a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.

Segundo a CNI, é usual uma reavaliação das expectativas após uma forte queda como a registrada em abril (34,5 pontos), por isso esse crescimento "ainda não pode ainda ser considerado como o início de uma tendência de alta".

"No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, avaliou o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

A melhora do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos.

A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano.

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou melhora em junho, segundo números divulgados nesta quarta-feira, 10, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Com isso, informou a entidade, o indicador se "descola de seu piso histórico e do patamar observado no auge da crise de 2015/2016". Ainda de acordo com a CNI, o "pessimismo ainda está presente, mas bem menor do que no mês anterior [maio]".

Operária trabalhando em uma indústria Foto: Arquivo/Agência Brasil

Neste mês, o indicador somou 41,2 pontos, contra 34,7 pontos em maio, em uma escala de zero a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.

Segundo a CNI, é usual uma reavaliação das expectativas após uma forte queda como a registrada em abril (34,5 pontos), por isso esse crescimento "ainda não pode ainda ser considerado como o início de uma tendência de alta".

"No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, avaliou o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

A melhora do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos.

A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano.

BRASÍLIA - O Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou melhora em junho, segundo números divulgados nesta quarta-feira, 10, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Com isso, informou a entidade, o indicador se "descola de seu piso histórico e do patamar observado no auge da crise de 2015/2016". Ainda de acordo com a CNI, o "pessimismo ainda está presente, mas bem menor do que no mês anterior [maio]".

Operária trabalhando em uma indústria Foto: Arquivo/Agência Brasil

Neste mês, o indicador somou 41,2 pontos, contra 34,7 pontos em maio, em uma escala de zero a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.

Segundo a CNI, é usual uma reavaliação das expectativas após uma forte queda como a registrada em abril (34,5 pontos), por isso esse crescimento "ainda não pode ainda ser considerado como o início de uma tendência de alta".

"No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, avaliou o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

A melhora do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos.

A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano.

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