Confiança do setor da construção sobe em outubro, aponta FGV


Índice avançou 0,5 ponto em relação ao mês passado, registrando a quinta alta consecutiva; resultado fortalece a percepção de retomada de investimentos no setor

Por Karla Spotorno

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Setor, lentamente, começa a recuperar a confiança, mas o nível de empregos registrados pelo Caged ainda segue baixo Foto:

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) permaneceu em 66,2 pontos. No comunicado à imprensa, a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, escreve que a quinta alta consecutiva do ICST fortalece a percepção de retomada dos investimentos em construção. "No entanto, ainda são as expectativas que impulsionam o aumento da confiança, já que a situação presente manteve-se estável no mês", destaca a pesquisadora. "Da mesma forma, os indicadores de atividade da construção refletem um avanço muito tímido, como, por exemplo, a alta do emprego captada pelo Caged nos três últimos meses. Como o ciclo produtivo do setor é bastante longo, isto implica também um movimento mais demorado de recuperação", afirma Ana Maria. Na sondagem de outubro, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor recuou 0,2 ponto porcentual, para 65,4%. O resultado interrompe três meses consecutivos de crescimento. O Nuci de Mão de Obra e o de Máquinas e Equipamentos apresentaram movimentos opostos: enquanto o primeiro variou -0,3 pp, o segundo avançou 0,8 pp.

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Setor, lentamente, começa a recuperar a confiança, mas o nível de empregos registrados pelo Caged ainda segue baixo Foto:

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) permaneceu em 66,2 pontos. No comunicado à imprensa, a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, escreve que a quinta alta consecutiva do ICST fortalece a percepção de retomada dos investimentos em construção. "No entanto, ainda são as expectativas que impulsionam o aumento da confiança, já que a situação presente manteve-se estável no mês", destaca a pesquisadora. "Da mesma forma, os indicadores de atividade da construção refletem um avanço muito tímido, como, por exemplo, a alta do emprego captada pelo Caged nos três últimos meses. Como o ciclo produtivo do setor é bastante longo, isto implica também um movimento mais demorado de recuperação", afirma Ana Maria. Na sondagem de outubro, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor recuou 0,2 ponto porcentual, para 65,4%. O resultado interrompe três meses consecutivos de crescimento. O Nuci de Mão de Obra e o de Máquinas e Equipamentos apresentaram movimentos opostos: enquanto o primeiro variou -0,3 pp, o segundo avançou 0,8 pp.

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Setor, lentamente, começa a recuperar a confiança, mas o nível de empregos registrados pelo Caged ainda segue baixo Foto:

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) permaneceu em 66,2 pontos. No comunicado à imprensa, a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, escreve que a quinta alta consecutiva do ICST fortalece a percepção de retomada dos investimentos em construção. "No entanto, ainda são as expectativas que impulsionam o aumento da confiança, já que a situação presente manteve-se estável no mês", destaca a pesquisadora. "Da mesma forma, os indicadores de atividade da construção refletem um avanço muito tímido, como, por exemplo, a alta do emprego captada pelo Caged nos três últimos meses. Como o ciclo produtivo do setor é bastante longo, isto implica também um movimento mais demorado de recuperação", afirma Ana Maria. Na sondagem de outubro, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor recuou 0,2 ponto porcentual, para 65,4%. O resultado interrompe três meses consecutivos de crescimento. O Nuci de Mão de Obra e o de Máquinas e Equipamentos apresentaram movimentos opostos: enquanto o primeiro variou -0,3 pp, o segundo avançou 0,8 pp.

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Setor, lentamente, começa a recuperar a confiança, mas o nível de empregos registrados pelo Caged ainda segue baixo Foto:

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) permaneceu em 66,2 pontos. No comunicado à imprensa, a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, escreve que a quinta alta consecutiva do ICST fortalece a percepção de retomada dos investimentos em construção. "No entanto, ainda são as expectativas que impulsionam o aumento da confiança, já que a situação presente manteve-se estável no mês", destaca a pesquisadora. "Da mesma forma, os indicadores de atividade da construção refletem um avanço muito tímido, como, por exemplo, a alta do emprego captada pelo Caged nos três últimos meses. Como o ciclo produtivo do setor é bastante longo, isto implica também um movimento mais demorado de recuperação", afirma Ana Maria. Na sondagem de outubro, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor recuou 0,2 ponto porcentual, para 65,4%. O resultado interrompe três meses consecutivos de crescimento. O Nuci de Mão de Obra e o de Máquinas e Equipamentos apresentaram movimentos opostos: enquanto o primeiro variou -0,3 pp, o segundo avançou 0,8 pp.

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