'Conforto é uma palavra proibida'


Por Redação

O tom de voz da presidente Graça Foster alterou-se na entrevista coletiva ao ouvir a palavra 'conforto', empregada por um repórter em uma das perguntas. "Aqui ninguém trabalha com conforto de absolutamente nada. Conforto é uma palavra proibida entre nós", disse. E acrescentou: "Trabalhamos sob total desconforto. Quem se sentir confortável, a gente tem que rever, ok? Aqui é desconforto 365 dias por ano, 24 horas por dia."

O tom de voz da presidente Graça Foster alterou-se na entrevista coletiva ao ouvir a palavra 'conforto', empregada por um repórter em uma das perguntas. "Aqui ninguém trabalha com conforto de absolutamente nada. Conforto é uma palavra proibida entre nós", disse. E acrescentou: "Trabalhamos sob total desconforto. Quem se sentir confortável, a gente tem que rever, ok? Aqui é desconforto 365 dias por ano, 24 horas por dia."

O tom de voz da presidente Graça Foster alterou-se na entrevista coletiva ao ouvir a palavra 'conforto', empregada por um repórter em uma das perguntas. "Aqui ninguém trabalha com conforto de absolutamente nada. Conforto é uma palavra proibida entre nós", disse. E acrescentou: "Trabalhamos sob total desconforto. Quem se sentir confortável, a gente tem que rever, ok? Aqui é desconforto 365 dias por ano, 24 horas por dia."

O tom de voz da presidente Graça Foster alterou-se na entrevista coletiva ao ouvir a palavra 'conforto', empregada por um repórter em uma das perguntas. "Aqui ninguém trabalha com conforto de absolutamente nada. Conforto é uma palavra proibida entre nós", disse. E acrescentou: "Trabalhamos sob total desconforto. Quem se sentir confortável, a gente tem que rever, ok? Aqui é desconforto 365 dias por ano, 24 horas por dia."

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