Confrontos deixam vários feridos em panelaços na Argentina


Manifestações contra o governo e a favor dos agricultores aconteceram nos principais bairros de Buenos Aires

Por Marina Guimarães e da Agência Estado

Pela segunda noite consecutiva milhares de argentinos bateram panelas na região da Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, e houve confrontos com os chamados "piqueteiros kirchneristas" - desempregados subvencionados pelo governo de Cristina Kirchner. Várias pessoas ficaram feridas após os embates. Panelaços e buzinaços contra o governo e de apoio aos produtores rurais aconteceram nos principais bairros de Buenos Aires e em diversos pontos do país.   Veja também: Agricultores pressionam Cristina   No 15º dia de locaute ruralista (greve patronal), o impasse continua e o desabastecimento se intensifica. O governo ignora as mensagens populares e se mantém inflexível. Para enfrentar os piquetes no interior do país, onde cerca de 400 rodovias e estradas estão bloqueadas por produtores rurais, o governo enviou a tropa de choque do sindicato dos caminhoneiros na última segunda-feira. Já para tentar diluir o movimento espontâneo dos moradores da cidade em apoio ao campo, os "piqueteiros K" foram os encarregados da tarefa.   Os piqueteiros conseguiram expulsar os manifestantes da praça, mas a promessa da classe média portenha é de voltar todas as noites até que o governo a ouça. A missão dos piqueteiros foi desocupar a Praça de Maio e evitar que o protesto com panelaços e buzinaços, que começou por volta das 20 horas, aumentasse e se prolongasse.   Na Casa Rosada, sede do governo federal, os ministros minimizaram o primeiro panelaço, da noite de terça-feira, e negaram que tenha sido um grande movimento. Até esta manhã, nenhuma autoridade se manifestou sobre o segundo panelaço, que também aconteceu em La Plata, Paraná, Salta, Tucumán, Santa Fe, Córdoba e outras cidades.   A revolta dos produtores rurais argentinos e a reação popular da terça-feira à noite, após o duro discurso de Cristina Kirchner contra o setor agropecuário, geraram um clima de tensão no país e rejeição ao governo em apenas 100 dias de mandato presidencial. Porém, a Casa Rosada não emite nenhum sinal de flexibilidade e de abertura ao diálogo com o campo.   Ato   Pelo contrário, para apoiar a posição da presidente, os kirchneristas farão nesta quinta, às 18 horas, um grande ato público. A presidente Cristina e seu marido, Néstor Kirchner, vão presidir a solenidade organizada pelo ex-presidente. Cristina vai falar, mas até o momento não há confirmação se Néstor também discursará.   Há grande expectativa sobre o conteúdo do discurso do casal presidencial. Todos, principalmente os homens do campo, querem saber se será apaziguador ou se repetirá a mensagem inflamável do último discurso da presidente, que botou mais lenha na fogueira.

Pela segunda noite consecutiva milhares de argentinos bateram panelas na região da Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, e houve confrontos com os chamados "piqueteiros kirchneristas" - desempregados subvencionados pelo governo de Cristina Kirchner. Várias pessoas ficaram feridas após os embates. Panelaços e buzinaços contra o governo e de apoio aos produtores rurais aconteceram nos principais bairros de Buenos Aires e em diversos pontos do país.   Veja também: Agricultores pressionam Cristina   No 15º dia de locaute ruralista (greve patronal), o impasse continua e o desabastecimento se intensifica. O governo ignora as mensagens populares e se mantém inflexível. Para enfrentar os piquetes no interior do país, onde cerca de 400 rodovias e estradas estão bloqueadas por produtores rurais, o governo enviou a tropa de choque do sindicato dos caminhoneiros na última segunda-feira. Já para tentar diluir o movimento espontâneo dos moradores da cidade em apoio ao campo, os "piqueteiros K" foram os encarregados da tarefa.   Os piqueteiros conseguiram expulsar os manifestantes da praça, mas a promessa da classe média portenha é de voltar todas as noites até que o governo a ouça. A missão dos piqueteiros foi desocupar a Praça de Maio e evitar que o protesto com panelaços e buzinaços, que começou por volta das 20 horas, aumentasse e se prolongasse.   Na Casa Rosada, sede do governo federal, os ministros minimizaram o primeiro panelaço, da noite de terça-feira, e negaram que tenha sido um grande movimento. Até esta manhã, nenhuma autoridade se manifestou sobre o segundo panelaço, que também aconteceu em La Plata, Paraná, Salta, Tucumán, Santa Fe, Córdoba e outras cidades.   A revolta dos produtores rurais argentinos e a reação popular da terça-feira à noite, após o duro discurso de Cristina Kirchner contra o setor agropecuário, geraram um clima de tensão no país e rejeição ao governo em apenas 100 dias de mandato presidencial. Porém, a Casa Rosada não emite nenhum sinal de flexibilidade e de abertura ao diálogo com o campo.   Ato   Pelo contrário, para apoiar a posição da presidente, os kirchneristas farão nesta quinta, às 18 horas, um grande ato público. A presidente Cristina e seu marido, Néstor Kirchner, vão presidir a solenidade organizada pelo ex-presidente. Cristina vai falar, mas até o momento não há confirmação se Néstor também discursará.   Há grande expectativa sobre o conteúdo do discurso do casal presidencial. Todos, principalmente os homens do campo, querem saber se será apaziguador ou se repetirá a mensagem inflamável do último discurso da presidente, que botou mais lenha na fogueira.

Pela segunda noite consecutiva milhares de argentinos bateram panelas na região da Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, e houve confrontos com os chamados "piqueteiros kirchneristas" - desempregados subvencionados pelo governo de Cristina Kirchner. Várias pessoas ficaram feridas após os embates. Panelaços e buzinaços contra o governo e de apoio aos produtores rurais aconteceram nos principais bairros de Buenos Aires e em diversos pontos do país.   Veja também: Agricultores pressionam Cristina   No 15º dia de locaute ruralista (greve patronal), o impasse continua e o desabastecimento se intensifica. O governo ignora as mensagens populares e se mantém inflexível. Para enfrentar os piquetes no interior do país, onde cerca de 400 rodovias e estradas estão bloqueadas por produtores rurais, o governo enviou a tropa de choque do sindicato dos caminhoneiros na última segunda-feira. Já para tentar diluir o movimento espontâneo dos moradores da cidade em apoio ao campo, os "piqueteiros K" foram os encarregados da tarefa.   Os piqueteiros conseguiram expulsar os manifestantes da praça, mas a promessa da classe média portenha é de voltar todas as noites até que o governo a ouça. A missão dos piqueteiros foi desocupar a Praça de Maio e evitar que o protesto com panelaços e buzinaços, que começou por volta das 20 horas, aumentasse e se prolongasse.   Na Casa Rosada, sede do governo federal, os ministros minimizaram o primeiro panelaço, da noite de terça-feira, e negaram que tenha sido um grande movimento. Até esta manhã, nenhuma autoridade se manifestou sobre o segundo panelaço, que também aconteceu em La Plata, Paraná, Salta, Tucumán, Santa Fe, Córdoba e outras cidades.   A revolta dos produtores rurais argentinos e a reação popular da terça-feira à noite, após o duro discurso de Cristina Kirchner contra o setor agropecuário, geraram um clima de tensão no país e rejeição ao governo em apenas 100 dias de mandato presidencial. Porém, a Casa Rosada não emite nenhum sinal de flexibilidade e de abertura ao diálogo com o campo.   Ato   Pelo contrário, para apoiar a posição da presidente, os kirchneristas farão nesta quinta, às 18 horas, um grande ato público. A presidente Cristina e seu marido, Néstor Kirchner, vão presidir a solenidade organizada pelo ex-presidente. Cristina vai falar, mas até o momento não há confirmação se Néstor também discursará.   Há grande expectativa sobre o conteúdo do discurso do casal presidencial. Todos, principalmente os homens do campo, querem saber se será apaziguador ou se repetirá a mensagem inflamável do último discurso da presidente, que botou mais lenha na fogueira.

Pela segunda noite consecutiva milhares de argentinos bateram panelas na região da Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, e houve confrontos com os chamados "piqueteiros kirchneristas" - desempregados subvencionados pelo governo de Cristina Kirchner. Várias pessoas ficaram feridas após os embates. Panelaços e buzinaços contra o governo e de apoio aos produtores rurais aconteceram nos principais bairros de Buenos Aires e em diversos pontos do país.   Veja também: Agricultores pressionam Cristina   No 15º dia de locaute ruralista (greve patronal), o impasse continua e o desabastecimento se intensifica. O governo ignora as mensagens populares e se mantém inflexível. Para enfrentar os piquetes no interior do país, onde cerca de 400 rodovias e estradas estão bloqueadas por produtores rurais, o governo enviou a tropa de choque do sindicato dos caminhoneiros na última segunda-feira. Já para tentar diluir o movimento espontâneo dos moradores da cidade em apoio ao campo, os "piqueteiros K" foram os encarregados da tarefa.   Os piqueteiros conseguiram expulsar os manifestantes da praça, mas a promessa da classe média portenha é de voltar todas as noites até que o governo a ouça. A missão dos piqueteiros foi desocupar a Praça de Maio e evitar que o protesto com panelaços e buzinaços, que começou por volta das 20 horas, aumentasse e se prolongasse.   Na Casa Rosada, sede do governo federal, os ministros minimizaram o primeiro panelaço, da noite de terça-feira, e negaram que tenha sido um grande movimento. Até esta manhã, nenhuma autoridade se manifestou sobre o segundo panelaço, que também aconteceu em La Plata, Paraná, Salta, Tucumán, Santa Fe, Córdoba e outras cidades.   A revolta dos produtores rurais argentinos e a reação popular da terça-feira à noite, após o duro discurso de Cristina Kirchner contra o setor agropecuário, geraram um clima de tensão no país e rejeição ao governo em apenas 100 dias de mandato presidencial. Porém, a Casa Rosada não emite nenhum sinal de flexibilidade e de abertura ao diálogo com o campo.   Ato   Pelo contrário, para apoiar a posição da presidente, os kirchneristas farão nesta quinta, às 18 horas, um grande ato público. A presidente Cristina e seu marido, Néstor Kirchner, vão presidir a solenidade organizada pelo ex-presidente. Cristina vai falar, mas até o momento não há confirmação se Néstor também discursará.   Há grande expectativa sobre o conteúdo do discurso do casal presidencial. Todos, principalmente os homens do campo, querem saber se será apaziguador ou se repetirá a mensagem inflamável do último discurso da presidente, que botou mais lenha na fogueira.

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