Conhecimento: a chave do sucesso


Adquirir conhecimento será o meio mais eficaz de os profissionais crescerem dentro das organizações e conseguirem aumento de salário. Cada vez mais organizações brasileiras adotam o sistema de remuneração por avaliação de habilidades.

Por Agencia Estado

Uma pesquisa concluída no fim de maio pela consultoria Arthur Andersen mostra que, de 130 empresas com sede em Estados das Regiões Sul e Sudeste, 11% já utilizam a chamada gestão por competências e 19% planejam adotá-la em breve. Entre as empresas que já usam esse método estão a Volvo, as Lojas Renner, a Fundição Tupi, a DuPont, entre outras. A Arthur Andersen informa que a tendência à redução do número de níveis hierárquicos das grandes organizações concretiza-se à medida que as carreiras tornam-se mais horizontais. As faixas salariais são mais amplas. Para mudar de uma para a outra, é preciso adquirir novas habilidades e não apenas mostrar resultados, como ocorre atualmente. Resultado eficaz A Copesul, empresa do setor petroquímico, já colocou o sistema em prática. Mais de 60% dos funcionários aprovaram as medidas de recursos humanos, que começaram a ser implantadas em 1995. A empresa antes tinha sete níveis hierárquicos e agora tem apenas três. O sistema ainda é recente no Brasil. Há menos de quatro anos as formas de organização eram todas segmentadas e com organogramas rígidos. Por enquanto, mais de 80% dos funcionários das empresas pesquisadas ainda têm os salários balizados pelo sistema de remuneração funcional, conforme o cargo que ocupam. Em torno de 10% recebem também por suas habilidades, num processo que mescla ambos os sistemas, e cerca de 3% têm salários diretamente relacionados às competências. Em outros casos, a remuneração é variável ou inclui bônus ou participação nos lucros. Mas, 87% dos entrevistados já estão revendo suas formas de remuneração.

Uma pesquisa concluída no fim de maio pela consultoria Arthur Andersen mostra que, de 130 empresas com sede em Estados das Regiões Sul e Sudeste, 11% já utilizam a chamada gestão por competências e 19% planejam adotá-la em breve. Entre as empresas que já usam esse método estão a Volvo, as Lojas Renner, a Fundição Tupi, a DuPont, entre outras. A Arthur Andersen informa que a tendência à redução do número de níveis hierárquicos das grandes organizações concretiza-se à medida que as carreiras tornam-se mais horizontais. As faixas salariais são mais amplas. Para mudar de uma para a outra, é preciso adquirir novas habilidades e não apenas mostrar resultados, como ocorre atualmente. Resultado eficaz A Copesul, empresa do setor petroquímico, já colocou o sistema em prática. Mais de 60% dos funcionários aprovaram as medidas de recursos humanos, que começaram a ser implantadas em 1995. A empresa antes tinha sete níveis hierárquicos e agora tem apenas três. O sistema ainda é recente no Brasil. Há menos de quatro anos as formas de organização eram todas segmentadas e com organogramas rígidos. Por enquanto, mais de 80% dos funcionários das empresas pesquisadas ainda têm os salários balizados pelo sistema de remuneração funcional, conforme o cargo que ocupam. Em torno de 10% recebem também por suas habilidades, num processo que mescla ambos os sistemas, e cerca de 3% têm salários diretamente relacionados às competências. Em outros casos, a remuneração é variável ou inclui bônus ou participação nos lucros. Mas, 87% dos entrevistados já estão revendo suas formas de remuneração.

Uma pesquisa concluída no fim de maio pela consultoria Arthur Andersen mostra que, de 130 empresas com sede em Estados das Regiões Sul e Sudeste, 11% já utilizam a chamada gestão por competências e 19% planejam adotá-la em breve. Entre as empresas que já usam esse método estão a Volvo, as Lojas Renner, a Fundição Tupi, a DuPont, entre outras. A Arthur Andersen informa que a tendência à redução do número de níveis hierárquicos das grandes organizações concretiza-se à medida que as carreiras tornam-se mais horizontais. As faixas salariais são mais amplas. Para mudar de uma para a outra, é preciso adquirir novas habilidades e não apenas mostrar resultados, como ocorre atualmente. Resultado eficaz A Copesul, empresa do setor petroquímico, já colocou o sistema em prática. Mais de 60% dos funcionários aprovaram as medidas de recursos humanos, que começaram a ser implantadas em 1995. A empresa antes tinha sete níveis hierárquicos e agora tem apenas três. O sistema ainda é recente no Brasil. Há menos de quatro anos as formas de organização eram todas segmentadas e com organogramas rígidos. Por enquanto, mais de 80% dos funcionários das empresas pesquisadas ainda têm os salários balizados pelo sistema de remuneração funcional, conforme o cargo que ocupam. Em torno de 10% recebem também por suas habilidades, num processo que mescla ambos os sistemas, e cerca de 3% têm salários diretamente relacionados às competências. Em outros casos, a remuneração é variável ou inclui bônus ou participação nos lucros. Mas, 87% dos entrevistados já estão revendo suas formas de remuneração.

Uma pesquisa concluída no fim de maio pela consultoria Arthur Andersen mostra que, de 130 empresas com sede em Estados das Regiões Sul e Sudeste, 11% já utilizam a chamada gestão por competências e 19% planejam adotá-la em breve. Entre as empresas que já usam esse método estão a Volvo, as Lojas Renner, a Fundição Tupi, a DuPont, entre outras. A Arthur Andersen informa que a tendência à redução do número de níveis hierárquicos das grandes organizações concretiza-se à medida que as carreiras tornam-se mais horizontais. As faixas salariais são mais amplas. Para mudar de uma para a outra, é preciso adquirir novas habilidades e não apenas mostrar resultados, como ocorre atualmente. Resultado eficaz A Copesul, empresa do setor petroquímico, já colocou o sistema em prática. Mais de 60% dos funcionários aprovaram as medidas de recursos humanos, que começaram a ser implantadas em 1995. A empresa antes tinha sete níveis hierárquicos e agora tem apenas três. O sistema ainda é recente no Brasil. Há menos de quatro anos as formas de organização eram todas segmentadas e com organogramas rígidos. Por enquanto, mais de 80% dos funcionários das empresas pesquisadas ainda têm os salários balizados pelo sistema de remuneração funcional, conforme o cargo que ocupam. Em torno de 10% recebem também por suas habilidades, num processo que mescla ambos os sistemas, e cerca de 3% têm salários diretamente relacionados às competências. Em outros casos, a remuneração é variável ou inclui bônus ou participação nos lucros. Mas, 87% dos entrevistados já estão revendo suas formas de remuneração.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.