Conselhão quer reunião mensal do BC para reduzir Selic


Por Vera Rosa

Um dia depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu em um ponto porcentual a taxa básica de juros, de 13,75% para 12,75% ao ano, integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) apresentaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma lista de recomendações para enfrentar o desemprego e manter o consumo. E criticaram a demora na redução dos juros. No primeiro encontro de monitoramento da crise, os conselheiros decidiram sugerir que o Copom se reúna uma vez por mês, como ocorria no passado, e não apenas a cada 45 dias, para ?garantir agilidade? na administração da turbulência financeira. O encurtamento do prazo das reuniões do Copom foi contestado pelo Banco Central (BC). ?Isso não está sendo considerado pelo BC?, disse a instituição. O padrão internacional adota o intervalo de 45 dias, argumenta a autoridade monetária. Além disso, pondera que nos Estados Unidos, apesar da elevada instabilidade econômica e financeira, não há propostas para que o prazo das reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja alterado. O Conselhão, como é conhecido, também vai pressionar o governo para que condicione o corte de impostos a setores estratégicos da economia à preservação do emprego, já que somente em dezembro foram fechadas 654.946 vagas com carteira assinada. A contrapartida do emprego para obtenção das desonerações foi defendida por dirigentes de seis centrais sindicais que se reuniram com Lula na segunda-feira, no Palácio do Planalto. O documento produzido pelos conselheiros afirma que ?a proteção do emprego é um dos critérios necessários às medidas de incentivo às empresas e de acesso ao crédito público?. O presidente vê com simpatia a ideia de exigir a contrapartida, mas a equipe econômica admite que, na prática, é uma proposta difícil de sair do papel. ?Nós queremos que esse assunto também seja discutido com governadores e prefeitos?, afirmou José Lopez Feijó, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. ?As medidas não podem ser tomadas só pelo governo federal. Por que o ICMS, o ISS, o IPVA e o IPTU não podem também entrar na dança como incentivos? Vamos cobrar isso.? Os conselheiros também foram informados por Miriam Belchior, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, que o Ministério do Planejamento fará uma realocação orçamentária para repor cerca de R$ 6 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu em um ponto porcentual a taxa básica de juros, de 13,75% para 12,75% ao ano, integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) apresentaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma lista de recomendações para enfrentar o desemprego e manter o consumo. E criticaram a demora na redução dos juros. No primeiro encontro de monitoramento da crise, os conselheiros decidiram sugerir que o Copom se reúna uma vez por mês, como ocorria no passado, e não apenas a cada 45 dias, para ?garantir agilidade? na administração da turbulência financeira. O encurtamento do prazo das reuniões do Copom foi contestado pelo Banco Central (BC). ?Isso não está sendo considerado pelo BC?, disse a instituição. O padrão internacional adota o intervalo de 45 dias, argumenta a autoridade monetária. Além disso, pondera que nos Estados Unidos, apesar da elevada instabilidade econômica e financeira, não há propostas para que o prazo das reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja alterado. O Conselhão, como é conhecido, também vai pressionar o governo para que condicione o corte de impostos a setores estratégicos da economia à preservação do emprego, já que somente em dezembro foram fechadas 654.946 vagas com carteira assinada. A contrapartida do emprego para obtenção das desonerações foi defendida por dirigentes de seis centrais sindicais que se reuniram com Lula na segunda-feira, no Palácio do Planalto. O documento produzido pelos conselheiros afirma que ?a proteção do emprego é um dos critérios necessários às medidas de incentivo às empresas e de acesso ao crédito público?. O presidente vê com simpatia a ideia de exigir a contrapartida, mas a equipe econômica admite que, na prática, é uma proposta difícil de sair do papel. ?Nós queremos que esse assunto também seja discutido com governadores e prefeitos?, afirmou José Lopez Feijó, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. ?As medidas não podem ser tomadas só pelo governo federal. Por que o ICMS, o ISS, o IPVA e o IPTU não podem também entrar na dança como incentivos? Vamos cobrar isso.? Os conselheiros também foram informados por Miriam Belchior, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, que o Ministério do Planejamento fará uma realocação orçamentária para repor cerca de R$ 6 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu em um ponto porcentual a taxa básica de juros, de 13,75% para 12,75% ao ano, integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) apresentaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma lista de recomendações para enfrentar o desemprego e manter o consumo. E criticaram a demora na redução dos juros. No primeiro encontro de monitoramento da crise, os conselheiros decidiram sugerir que o Copom se reúna uma vez por mês, como ocorria no passado, e não apenas a cada 45 dias, para ?garantir agilidade? na administração da turbulência financeira. O encurtamento do prazo das reuniões do Copom foi contestado pelo Banco Central (BC). ?Isso não está sendo considerado pelo BC?, disse a instituição. O padrão internacional adota o intervalo de 45 dias, argumenta a autoridade monetária. Além disso, pondera que nos Estados Unidos, apesar da elevada instabilidade econômica e financeira, não há propostas para que o prazo das reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja alterado. O Conselhão, como é conhecido, também vai pressionar o governo para que condicione o corte de impostos a setores estratégicos da economia à preservação do emprego, já que somente em dezembro foram fechadas 654.946 vagas com carteira assinada. A contrapartida do emprego para obtenção das desonerações foi defendida por dirigentes de seis centrais sindicais que se reuniram com Lula na segunda-feira, no Palácio do Planalto. O documento produzido pelos conselheiros afirma que ?a proteção do emprego é um dos critérios necessários às medidas de incentivo às empresas e de acesso ao crédito público?. O presidente vê com simpatia a ideia de exigir a contrapartida, mas a equipe econômica admite que, na prática, é uma proposta difícil de sair do papel. ?Nós queremos que esse assunto também seja discutido com governadores e prefeitos?, afirmou José Lopez Feijó, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. ?As medidas não podem ser tomadas só pelo governo federal. Por que o ICMS, o ISS, o IPVA e o IPTU não podem também entrar na dança como incentivos? Vamos cobrar isso.? Os conselheiros também foram informados por Miriam Belchior, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, que o Ministério do Planejamento fará uma realocação orçamentária para repor cerca de R$ 6 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu em um ponto porcentual a taxa básica de juros, de 13,75% para 12,75% ao ano, integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) apresentaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma lista de recomendações para enfrentar o desemprego e manter o consumo. E criticaram a demora na redução dos juros. No primeiro encontro de monitoramento da crise, os conselheiros decidiram sugerir que o Copom se reúna uma vez por mês, como ocorria no passado, e não apenas a cada 45 dias, para ?garantir agilidade? na administração da turbulência financeira. O encurtamento do prazo das reuniões do Copom foi contestado pelo Banco Central (BC). ?Isso não está sendo considerado pelo BC?, disse a instituição. O padrão internacional adota o intervalo de 45 dias, argumenta a autoridade monetária. Além disso, pondera que nos Estados Unidos, apesar da elevada instabilidade econômica e financeira, não há propostas para que o prazo das reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja alterado. O Conselhão, como é conhecido, também vai pressionar o governo para que condicione o corte de impostos a setores estratégicos da economia à preservação do emprego, já que somente em dezembro foram fechadas 654.946 vagas com carteira assinada. A contrapartida do emprego para obtenção das desonerações foi defendida por dirigentes de seis centrais sindicais que se reuniram com Lula na segunda-feira, no Palácio do Planalto. O documento produzido pelos conselheiros afirma que ?a proteção do emprego é um dos critérios necessários às medidas de incentivo às empresas e de acesso ao crédito público?. O presidente vê com simpatia a ideia de exigir a contrapartida, mas a equipe econômica admite que, na prática, é uma proposta difícil de sair do papel. ?Nós queremos que esse assunto também seja discutido com governadores e prefeitos?, afirmou José Lopez Feijó, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. ?As medidas não podem ser tomadas só pelo governo federal. Por que o ICMS, o ISS, o IPVA e o IPTU não podem também entrar na dança como incentivos? Vamos cobrar isso.? Os conselheiros também foram informados por Miriam Belchior, subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, que o Ministério do Planejamento fará uma realocação orçamentária para repor cerca de R$ 6 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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