Consórcio de imóvel cresce 20,65%


O consórcio de imóveis desponta como uma alternativa aos juros elevados dos financiamentos tradicionais e atrai cada vez mais pessoas que querem comprar um segundo imóvel. A inadimplência preocupa quem se interessa pelo sistema.

Por Agencia Estado

Para fugir dos juros altos dos financiamentos bancários, os interessados na compra de imóveis estão partindo para os consórcios. A maioria está comprando um segundo imóvel, na cidade, na praia ou no campo. Há também os profissionais liberais, que procuram um escritório ou consultório No consórcio Porto Seguro, os créditos variam de R$ 30 mil a R$ 130 mil, pelo prazo de 12 anos ou 144 meses. A empresa começou a trabalhar com imóveis em janeiro de 1999 e formou cinco grupo no ano passado. Neste ano devem ser criados 10 grupos, segundo José Perestrelo, gerente de vendas. No Consórcio Comprof, os créditos vão de R$ 20 mil a R$ 150 mil e os prazos de 100 a 120 meses. Nas duas administradoras poucos cotistas estão comprando o primeiro imóvel. Isso porque, para quem paga aluguel, fica muito pesado arcar também com o pagamento do consórcio. Inadimplência preocupa os consorciados Uma das maiores preocupações de quem participa de consórcio e paga as parcelas em dia é a inadimplência de terceiros. Isso porque, se não houver dinheiro em caixa para comprar o bem, o consorciado, ainda que seja contemplado, terá de esperar. Pelos dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios ( Abav), desde abril do ano passado, a inadimplência não aumentou, mas continua elevada: 8,4% nos já contemplados e 14,1% nos não contemplados. Desses porcentuais, a maior parte são cotistas que continuam pagando as parcelas, embora com atraso. Recomendações do Procon O técnico da área de Assuntos Financeiros da Fundação Procon-SP, Marcelo Ponce, diz que o interessado em entrar em um consórcio já em andamento deve informar-se antes como está a saúde financeira do grupo e da administradora. Se for entrar em um grupo em formação, a dica é participar de todas as reuniões. É preciso também pesquisar o mercado, porque as empresas podem fixar valores diferentes para as taxas de administração, do fundo de reserva, do seguro, etc. E isso pode pesar no valor final da parcela. Veja mais informações sobre o sistema de consórcio no link abaixo.

Para fugir dos juros altos dos financiamentos bancários, os interessados na compra de imóveis estão partindo para os consórcios. A maioria está comprando um segundo imóvel, na cidade, na praia ou no campo. Há também os profissionais liberais, que procuram um escritório ou consultório No consórcio Porto Seguro, os créditos variam de R$ 30 mil a R$ 130 mil, pelo prazo de 12 anos ou 144 meses. A empresa começou a trabalhar com imóveis em janeiro de 1999 e formou cinco grupo no ano passado. Neste ano devem ser criados 10 grupos, segundo José Perestrelo, gerente de vendas. No Consórcio Comprof, os créditos vão de R$ 20 mil a R$ 150 mil e os prazos de 100 a 120 meses. Nas duas administradoras poucos cotistas estão comprando o primeiro imóvel. Isso porque, para quem paga aluguel, fica muito pesado arcar também com o pagamento do consórcio. Inadimplência preocupa os consorciados Uma das maiores preocupações de quem participa de consórcio e paga as parcelas em dia é a inadimplência de terceiros. Isso porque, se não houver dinheiro em caixa para comprar o bem, o consorciado, ainda que seja contemplado, terá de esperar. Pelos dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios ( Abav), desde abril do ano passado, a inadimplência não aumentou, mas continua elevada: 8,4% nos já contemplados e 14,1% nos não contemplados. Desses porcentuais, a maior parte são cotistas que continuam pagando as parcelas, embora com atraso. Recomendações do Procon O técnico da área de Assuntos Financeiros da Fundação Procon-SP, Marcelo Ponce, diz que o interessado em entrar em um consórcio já em andamento deve informar-se antes como está a saúde financeira do grupo e da administradora. Se for entrar em um grupo em formação, a dica é participar de todas as reuniões. É preciso também pesquisar o mercado, porque as empresas podem fixar valores diferentes para as taxas de administração, do fundo de reserva, do seguro, etc. E isso pode pesar no valor final da parcela. Veja mais informações sobre o sistema de consórcio no link abaixo.

Para fugir dos juros altos dos financiamentos bancários, os interessados na compra de imóveis estão partindo para os consórcios. A maioria está comprando um segundo imóvel, na cidade, na praia ou no campo. Há também os profissionais liberais, que procuram um escritório ou consultório No consórcio Porto Seguro, os créditos variam de R$ 30 mil a R$ 130 mil, pelo prazo de 12 anos ou 144 meses. A empresa começou a trabalhar com imóveis em janeiro de 1999 e formou cinco grupo no ano passado. Neste ano devem ser criados 10 grupos, segundo José Perestrelo, gerente de vendas. No Consórcio Comprof, os créditos vão de R$ 20 mil a R$ 150 mil e os prazos de 100 a 120 meses. Nas duas administradoras poucos cotistas estão comprando o primeiro imóvel. Isso porque, para quem paga aluguel, fica muito pesado arcar também com o pagamento do consórcio. Inadimplência preocupa os consorciados Uma das maiores preocupações de quem participa de consórcio e paga as parcelas em dia é a inadimplência de terceiros. Isso porque, se não houver dinheiro em caixa para comprar o bem, o consorciado, ainda que seja contemplado, terá de esperar. Pelos dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios ( Abav), desde abril do ano passado, a inadimplência não aumentou, mas continua elevada: 8,4% nos já contemplados e 14,1% nos não contemplados. Desses porcentuais, a maior parte são cotistas que continuam pagando as parcelas, embora com atraso. Recomendações do Procon O técnico da área de Assuntos Financeiros da Fundação Procon-SP, Marcelo Ponce, diz que o interessado em entrar em um consórcio já em andamento deve informar-se antes como está a saúde financeira do grupo e da administradora. Se for entrar em um grupo em formação, a dica é participar de todas as reuniões. É preciso também pesquisar o mercado, porque as empresas podem fixar valores diferentes para as taxas de administração, do fundo de reserva, do seguro, etc. E isso pode pesar no valor final da parcela. Veja mais informações sobre o sistema de consórcio no link abaixo.

Para fugir dos juros altos dos financiamentos bancários, os interessados na compra de imóveis estão partindo para os consórcios. A maioria está comprando um segundo imóvel, na cidade, na praia ou no campo. Há também os profissionais liberais, que procuram um escritório ou consultório No consórcio Porto Seguro, os créditos variam de R$ 30 mil a R$ 130 mil, pelo prazo de 12 anos ou 144 meses. A empresa começou a trabalhar com imóveis em janeiro de 1999 e formou cinco grupo no ano passado. Neste ano devem ser criados 10 grupos, segundo José Perestrelo, gerente de vendas. No Consórcio Comprof, os créditos vão de R$ 20 mil a R$ 150 mil e os prazos de 100 a 120 meses. Nas duas administradoras poucos cotistas estão comprando o primeiro imóvel. Isso porque, para quem paga aluguel, fica muito pesado arcar também com o pagamento do consórcio. Inadimplência preocupa os consorciados Uma das maiores preocupações de quem participa de consórcio e paga as parcelas em dia é a inadimplência de terceiros. Isso porque, se não houver dinheiro em caixa para comprar o bem, o consorciado, ainda que seja contemplado, terá de esperar. Pelos dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios ( Abav), desde abril do ano passado, a inadimplência não aumentou, mas continua elevada: 8,4% nos já contemplados e 14,1% nos não contemplados. Desses porcentuais, a maior parte são cotistas que continuam pagando as parcelas, embora com atraso. Recomendações do Procon O técnico da área de Assuntos Financeiros da Fundação Procon-SP, Marcelo Ponce, diz que o interessado em entrar em um consórcio já em andamento deve informar-se antes como está a saúde financeira do grupo e da administradora. Se for entrar em um grupo em formação, a dica é participar de todas as reuniões. É preciso também pesquisar o mercado, porque as empresas podem fixar valores diferentes para as taxas de administração, do fundo de reserva, do seguro, etc. E isso pode pesar no valor final da parcela. Veja mais informações sobre o sistema de consórcio no link abaixo.

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