Consórcio de Infraestrutura Brasil, do Pátria, vence disputa por rodovia


Maior leilão rodoviário do País e primeiro da administração de Doria será termômetro para medir apetite de investidores por estradas de São Paulo

Por Cristian Favaro e Pedro Caramuru

A proposta do Consórcio de Infraestrutura Brasil, liderado pelo Fundo Pátria Investimentos e o fundo soberano de GIC, de Cingapura, levou o leilão da maior concessão rodoviária já feita no País, o lote Piracicaba-Panorama (chamado PiPa). A proposta vencedora foi de R$ 1,1 bilhão. O valor mínimo inicial era de R$ 15 milhões, o que faz o lance vencedor ser, aproximadamente, 73 vezes maior. 

A oferta pela concessão foi quase 110% superior ao segundo colocado, a Ecorodovias, que propôs R$ 527,05 milhões. 

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Nomes de peso ficaram de fora do certame. A CCR e a própria Arteris, que atualmente opera parte do trecho a ser leiloado, não entregaram envelopes com propostas.

Primeiro da administração de João Doria, o leilão é visto como termômetro importante para medir o apetite dos investidores nacionais e estrangeiros pelas estradas paulistas.

No total, a concessão tem previsão de investimentos da ordem de R$ 14 bilhões em 30 anos para o trecho entre a cidade de Piracicaba, na região de Campinas, e o município de Panorama, no extremo Oeste do Estado, divisa com o Mato Grosso do Sul. Lançada em meados de 2019, a concorrência engloba 218 quilômetros atualmente operados pela concessionária Centrovias, do Grupo Arteris, cujo contrato vence no primeiro trimestre deste ano, além de 1.055 quilômetros operados pelo DER-SP.

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O projeto é a maior concessão rodoviária do País. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a quilometragem média das concessões no Brasil é de 482,6 km, contra 1.273 km do lote PiPa. 

Governador de São Paulo, João Doria, esteve presente no leilão do lote de rodovias estaduais Piracicaba-Panorama na Bolsa de Valores Foto: Governo de São Paulo/ Divulgação

O certame deveria ter acontecido no dia 28 de novembro, mas foi postergado depois de representação contra o edital. O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) julgou a queixa como improcedente, mas pediu um prazo de 25 dias para que fosse feita a concorrência. Isso porque o tribunal determinou a republicação de um esclarecimento sobre o edital. 

A proposta do Consórcio de Infraestrutura Brasil, liderado pelo Fundo Pátria Investimentos e o fundo soberano de GIC, de Cingapura, levou o leilão da maior concessão rodoviária já feita no País, o lote Piracicaba-Panorama (chamado PiPa). A proposta vencedora foi de R$ 1,1 bilhão. O valor mínimo inicial era de R$ 15 milhões, o que faz o lance vencedor ser, aproximadamente, 73 vezes maior. 

A oferta pela concessão foi quase 110% superior ao segundo colocado, a Ecorodovias, que propôs R$ 527,05 milhões. 

Nomes de peso ficaram de fora do certame. A CCR e a própria Arteris, que atualmente opera parte do trecho a ser leiloado, não entregaram envelopes com propostas.

Primeiro da administração de João Doria, o leilão é visto como termômetro importante para medir o apetite dos investidores nacionais e estrangeiros pelas estradas paulistas.

No total, a concessão tem previsão de investimentos da ordem de R$ 14 bilhões em 30 anos para o trecho entre a cidade de Piracicaba, na região de Campinas, e o município de Panorama, no extremo Oeste do Estado, divisa com o Mato Grosso do Sul. Lançada em meados de 2019, a concorrência engloba 218 quilômetros atualmente operados pela concessionária Centrovias, do Grupo Arteris, cujo contrato vence no primeiro trimestre deste ano, além de 1.055 quilômetros operados pelo DER-SP.

O projeto é a maior concessão rodoviária do País. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a quilometragem média das concessões no Brasil é de 482,6 km, contra 1.273 km do lote PiPa. 

Governador de São Paulo, João Doria, esteve presente no leilão do lote de rodovias estaduais Piracicaba-Panorama na Bolsa de Valores Foto: Governo de São Paulo/ Divulgação

O certame deveria ter acontecido no dia 28 de novembro, mas foi postergado depois de representação contra o edital. O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) julgou a queixa como improcedente, mas pediu um prazo de 25 dias para que fosse feita a concorrência. Isso porque o tribunal determinou a republicação de um esclarecimento sobre o edital. 

A proposta do Consórcio de Infraestrutura Brasil, liderado pelo Fundo Pátria Investimentos e o fundo soberano de GIC, de Cingapura, levou o leilão da maior concessão rodoviária já feita no País, o lote Piracicaba-Panorama (chamado PiPa). A proposta vencedora foi de R$ 1,1 bilhão. O valor mínimo inicial era de R$ 15 milhões, o que faz o lance vencedor ser, aproximadamente, 73 vezes maior. 

A oferta pela concessão foi quase 110% superior ao segundo colocado, a Ecorodovias, que propôs R$ 527,05 milhões. 

Nomes de peso ficaram de fora do certame. A CCR e a própria Arteris, que atualmente opera parte do trecho a ser leiloado, não entregaram envelopes com propostas.

Primeiro da administração de João Doria, o leilão é visto como termômetro importante para medir o apetite dos investidores nacionais e estrangeiros pelas estradas paulistas.

No total, a concessão tem previsão de investimentos da ordem de R$ 14 bilhões em 30 anos para o trecho entre a cidade de Piracicaba, na região de Campinas, e o município de Panorama, no extremo Oeste do Estado, divisa com o Mato Grosso do Sul. Lançada em meados de 2019, a concorrência engloba 218 quilômetros atualmente operados pela concessionária Centrovias, do Grupo Arteris, cujo contrato vence no primeiro trimestre deste ano, além de 1.055 quilômetros operados pelo DER-SP.

O projeto é a maior concessão rodoviária do País. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a quilometragem média das concessões no Brasil é de 482,6 km, contra 1.273 km do lote PiPa. 

Governador de São Paulo, João Doria, esteve presente no leilão do lote de rodovias estaduais Piracicaba-Panorama na Bolsa de Valores Foto: Governo de São Paulo/ Divulgação

O certame deveria ter acontecido no dia 28 de novembro, mas foi postergado depois de representação contra o edital. O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) julgou a queixa como improcedente, mas pediu um prazo de 25 dias para que fosse feita a concorrência. Isso porque o tribunal determinou a republicação de um esclarecimento sobre o edital. 

A proposta do Consórcio de Infraestrutura Brasil, liderado pelo Fundo Pátria Investimentos e o fundo soberano de GIC, de Cingapura, levou o leilão da maior concessão rodoviária já feita no País, o lote Piracicaba-Panorama (chamado PiPa). A proposta vencedora foi de R$ 1,1 bilhão. O valor mínimo inicial era de R$ 15 milhões, o que faz o lance vencedor ser, aproximadamente, 73 vezes maior. 

A oferta pela concessão foi quase 110% superior ao segundo colocado, a Ecorodovias, que propôs R$ 527,05 milhões. 

Nomes de peso ficaram de fora do certame. A CCR e a própria Arteris, que atualmente opera parte do trecho a ser leiloado, não entregaram envelopes com propostas.

Primeiro da administração de João Doria, o leilão é visto como termômetro importante para medir o apetite dos investidores nacionais e estrangeiros pelas estradas paulistas.

No total, a concessão tem previsão de investimentos da ordem de R$ 14 bilhões em 30 anos para o trecho entre a cidade de Piracicaba, na região de Campinas, e o município de Panorama, no extremo Oeste do Estado, divisa com o Mato Grosso do Sul. Lançada em meados de 2019, a concorrência engloba 218 quilômetros atualmente operados pela concessionária Centrovias, do Grupo Arteris, cujo contrato vence no primeiro trimestre deste ano, além de 1.055 quilômetros operados pelo DER-SP.

O projeto é a maior concessão rodoviária do País. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a quilometragem média das concessões no Brasil é de 482,6 km, contra 1.273 km do lote PiPa. 

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O certame deveria ter acontecido no dia 28 de novembro, mas foi postergado depois de representação contra o edital. O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) julgou a queixa como improcedente, mas pediu um prazo de 25 dias para que fosse feita a concorrência. Isso porque o tribunal determinou a republicação de um esclarecimento sobre o edital. 

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