Construção quer estender corte


Por Paulo Justus

Representantes do setor do setor de construção civil vão pedir hoje a prorrogação do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção até 2010. A proposta vai ser apresentada pela Associação Brasileira de Produtores de Materiais de Construção (Abramat) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, no encontro mensal do Grupo de Acompanhamento da Crise. O pedido das entidades inclui a ampliação da lista de produtos beneficiados pela medida, de 30 para cerca de 50. "Vamos pleitear a inclusão de materiais de acabamento, como complementos de aços, pisos laminados de madeira, tomadas para antenas, resistência de chuveiros e luminárias", diz o presidente da Abramat, Melvyn Fox. Ele argumenta que o setor demora mais tempo para responder à desoneração fiscal. "A compra de materiais de construção envolve planejamento. Há pouca antecipação e o período de compras é mais longo, segue o andamento das obras." Para o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o corte do imposto demorou para chegar aos consumidores. "Os estoques materiais de construção formados antes da medida não foram beneficiados pelo corte de imposto, como ocorreu com os automóveis." A prorrogação do IPI reduzido, diz, também beneficiaria o programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida", que terá maior intensidade de obras no segundo semestre.

Representantes do setor do setor de construção civil vão pedir hoje a prorrogação do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção até 2010. A proposta vai ser apresentada pela Associação Brasileira de Produtores de Materiais de Construção (Abramat) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, no encontro mensal do Grupo de Acompanhamento da Crise. O pedido das entidades inclui a ampliação da lista de produtos beneficiados pela medida, de 30 para cerca de 50. "Vamos pleitear a inclusão de materiais de acabamento, como complementos de aços, pisos laminados de madeira, tomadas para antenas, resistência de chuveiros e luminárias", diz o presidente da Abramat, Melvyn Fox. Ele argumenta que o setor demora mais tempo para responder à desoneração fiscal. "A compra de materiais de construção envolve planejamento. Há pouca antecipação e o período de compras é mais longo, segue o andamento das obras." Para o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o corte do imposto demorou para chegar aos consumidores. "Os estoques materiais de construção formados antes da medida não foram beneficiados pelo corte de imposto, como ocorreu com os automóveis." A prorrogação do IPI reduzido, diz, também beneficiaria o programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida", que terá maior intensidade de obras no segundo semestre.

Representantes do setor do setor de construção civil vão pedir hoje a prorrogação do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção até 2010. A proposta vai ser apresentada pela Associação Brasileira de Produtores de Materiais de Construção (Abramat) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, no encontro mensal do Grupo de Acompanhamento da Crise. O pedido das entidades inclui a ampliação da lista de produtos beneficiados pela medida, de 30 para cerca de 50. "Vamos pleitear a inclusão de materiais de acabamento, como complementos de aços, pisos laminados de madeira, tomadas para antenas, resistência de chuveiros e luminárias", diz o presidente da Abramat, Melvyn Fox. Ele argumenta que o setor demora mais tempo para responder à desoneração fiscal. "A compra de materiais de construção envolve planejamento. Há pouca antecipação e o período de compras é mais longo, segue o andamento das obras." Para o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o corte do imposto demorou para chegar aos consumidores. "Os estoques materiais de construção formados antes da medida não foram beneficiados pelo corte de imposto, como ocorreu com os automóveis." A prorrogação do IPI reduzido, diz, também beneficiaria o programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida", que terá maior intensidade de obras no segundo semestre.

Representantes do setor do setor de construção civil vão pedir hoje a prorrogação do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção até 2010. A proposta vai ser apresentada pela Associação Brasileira de Produtores de Materiais de Construção (Abramat) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, no encontro mensal do Grupo de Acompanhamento da Crise. O pedido das entidades inclui a ampliação da lista de produtos beneficiados pela medida, de 30 para cerca de 50. "Vamos pleitear a inclusão de materiais de acabamento, como complementos de aços, pisos laminados de madeira, tomadas para antenas, resistência de chuveiros e luminárias", diz o presidente da Abramat, Melvyn Fox. Ele argumenta que o setor demora mais tempo para responder à desoneração fiscal. "A compra de materiais de construção envolve planejamento. Há pouca antecipação e o período de compras é mais longo, segue o andamento das obras." Para o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o corte do imposto demorou para chegar aos consumidores. "Os estoques materiais de construção formados antes da medida não foram beneficiados pelo corte de imposto, como ocorreu com os automóveis." A prorrogação do IPI reduzido, diz, também beneficiaria o programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida", que terá maior intensidade de obras no segundo semestre.

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