Construções de moradias iniciadas nos EUA caem 1,1% em fevereiro


Permissões para novas construções, no entanto, atingiram os níveis mais altos desde 2008

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

As construções de moradias iniciadas nos EUA em fevereiro caíram 1,1% em comparação com janeiro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 698 mil, informou o Departamento do Comércio. O resultado contrariou a previsão inicial dos economistas de alta de 1,6% e também a previsão mais recente de alta de 1,3%, para a taxa de 708 mil.

No entanto, as permissões para novas construções atingiram os níveis mais altos desde 2008, o que evidencia a natureza instável da recuperação do setor imobiliário norte-americano. O aumento foi de 5,1% em fevereiro sobre janeiro, para a taxa anual de 717 mil, acima da previsão inicial de alta de 2,6% e da previsão recente de alta de 2,2% Outro sinal positivo dentro dos dados foi a revisão nos números de janeiro, que mostraram crescimento de 3,7% nas obras iniciadas, para 706 mil, acima do avanço de 1,5% calculado inicialmente e o nível mais alto desde outubro de 2008.

As construções de casas para uma família, que correspondem a mais de 70% das obras iniciadas, caíram 9,9% em fevereiro, a maior queda em um ano. Enquanto isso, as construções de casas para mais de uma família, uma parte volátil do mercado, tiveram aumento de 21,1%.

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Na região nordeste dos EUA as obras iniciadas diminuíram 12,3% e no Oeste caíram 5,9%, enquanto no Meio Oeste houve alta de 3,0% e no Sul houve avanço de 1,5%.

As construções de moradias reais, calculadas sem ajustes sazonais, cresceram para 48,1 mil em fevereiro, de 46,5 mil em janeiro. As informações são da Dow Jones.

As construções de moradias iniciadas nos EUA em fevereiro caíram 1,1% em comparação com janeiro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 698 mil, informou o Departamento do Comércio. O resultado contrariou a previsão inicial dos economistas de alta de 1,6% e também a previsão mais recente de alta de 1,3%, para a taxa de 708 mil.

No entanto, as permissões para novas construções atingiram os níveis mais altos desde 2008, o que evidencia a natureza instável da recuperação do setor imobiliário norte-americano. O aumento foi de 5,1% em fevereiro sobre janeiro, para a taxa anual de 717 mil, acima da previsão inicial de alta de 2,6% e da previsão recente de alta de 2,2% Outro sinal positivo dentro dos dados foi a revisão nos números de janeiro, que mostraram crescimento de 3,7% nas obras iniciadas, para 706 mil, acima do avanço de 1,5% calculado inicialmente e o nível mais alto desde outubro de 2008.

As construções de casas para uma família, que correspondem a mais de 70% das obras iniciadas, caíram 9,9% em fevereiro, a maior queda em um ano. Enquanto isso, as construções de casas para mais de uma família, uma parte volátil do mercado, tiveram aumento de 21,1%.

Na região nordeste dos EUA as obras iniciadas diminuíram 12,3% e no Oeste caíram 5,9%, enquanto no Meio Oeste houve alta de 3,0% e no Sul houve avanço de 1,5%.

As construções de moradias reais, calculadas sem ajustes sazonais, cresceram para 48,1 mil em fevereiro, de 46,5 mil em janeiro. As informações são da Dow Jones.

As construções de moradias iniciadas nos EUA em fevereiro caíram 1,1% em comparação com janeiro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 698 mil, informou o Departamento do Comércio. O resultado contrariou a previsão inicial dos economistas de alta de 1,6% e também a previsão mais recente de alta de 1,3%, para a taxa de 708 mil.

No entanto, as permissões para novas construções atingiram os níveis mais altos desde 2008, o que evidencia a natureza instável da recuperação do setor imobiliário norte-americano. O aumento foi de 5,1% em fevereiro sobre janeiro, para a taxa anual de 717 mil, acima da previsão inicial de alta de 2,6% e da previsão recente de alta de 2,2% Outro sinal positivo dentro dos dados foi a revisão nos números de janeiro, que mostraram crescimento de 3,7% nas obras iniciadas, para 706 mil, acima do avanço de 1,5% calculado inicialmente e o nível mais alto desde outubro de 2008.

As construções de casas para uma família, que correspondem a mais de 70% das obras iniciadas, caíram 9,9% em fevereiro, a maior queda em um ano. Enquanto isso, as construções de casas para mais de uma família, uma parte volátil do mercado, tiveram aumento de 21,1%.

Na região nordeste dos EUA as obras iniciadas diminuíram 12,3% e no Oeste caíram 5,9%, enquanto no Meio Oeste houve alta de 3,0% e no Sul houve avanço de 1,5%.

As construções de moradias reais, calculadas sem ajustes sazonais, cresceram para 48,1 mil em fevereiro, de 46,5 mil em janeiro. As informações são da Dow Jones.

As construções de moradias iniciadas nos EUA em fevereiro caíram 1,1% em comparação com janeiro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 698 mil, informou o Departamento do Comércio. O resultado contrariou a previsão inicial dos economistas de alta de 1,6% e também a previsão mais recente de alta de 1,3%, para a taxa de 708 mil.

No entanto, as permissões para novas construções atingiram os níveis mais altos desde 2008, o que evidencia a natureza instável da recuperação do setor imobiliário norte-americano. O aumento foi de 5,1% em fevereiro sobre janeiro, para a taxa anual de 717 mil, acima da previsão inicial de alta de 2,6% e da previsão recente de alta de 2,2% Outro sinal positivo dentro dos dados foi a revisão nos números de janeiro, que mostraram crescimento de 3,7% nas obras iniciadas, para 706 mil, acima do avanço de 1,5% calculado inicialmente e o nível mais alto desde outubro de 2008.

As construções de casas para uma família, que correspondem a mais de 70% das obras iniciadas, caíram 9,9% em fevereiro, a maior queda em um ano. Enquanto isso, as construções de casas para mais de uma família, uma parte volátil do mercado, tiveram aumento de 21,1%.

Na região nordeste dos EUA as obras iniciadas diminuíram 12,3% e no Oeste caíram 5,9%, enquanto no Meio Oeste houve alta de 3,0% e no Sul houve avanço de 1,5%.

As construções de moradias reais, calculadas sem ajustes sazonais, cresceram para 48,1 mil em fevereiro, de 46,5 mil em janeiro. As informações são da Dow Jones.

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