Órgãos de defesa do consumidor fazem plantão contra 'Black Fraude'


Sites de comparação de preços e de reclamações também vão atender denúncias de quem encontrar oferta falsa na Black Friday

Por Márcia De Chiara

Na Black Friday deste ano, o consumidor estará mais assistido do que nas edições anteriores para saber se os descontos oferecidos pelas redes varejistas são verdadeiros. Além dos sites de comparação de preços, os órgãos de defesa do consumidor vão oferecer esse serviço.

Desde quinta-feira, a Fundação Procon de São Paulo, por exemplo, colocou no seu site uma lista de eletrodomésticos, celulares e eletrônicos com a evolução dos preços desde setembro. O acompanhamento do produto está especificado por loja.

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Brasileiros e americanos vão às compras na Black Friday

1 | 10

Black Friday 2015

Foto: Alex Silva/Estadão
2 | 10

Black Friday 2015

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Foto: Felipe Rau/Estadão
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Foto: Felipe Rau/Estadão
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Foto: Felipe Rau/Estadão
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Foto: Paul J. Richards/AFP
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Foto: Andrew Kelly/Reuters
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Foto: Andrew Kelly/Reuters
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Black Friday 2015

Foto: Andrew Kelly/Reuters
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Black Friday 2015

Foto: Yana Paskova/Getty Images/AFP
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A Proteste, associação de defesa do consumidor, também divulga hoje uma lista de preços de itens acompanhados pela entidade nos últimos meses.

O monitoramento de preço, além de dar mais subsídio para o consumidor avaliar se a oferta compensa, permitirá que o Procon autue as empresas por publicidade enganosa ou por descumprimento de oferta.

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Desde ontem, o Procon tem um atendimento especial para que os consumidores registrem reclamações pelo telefone 151 (só para capital paulista) ou atendimento eletrônico do site do Procon, Facebook e Twitter para todo o Estado. Também foi criada a hashtag especial (#ProconSPdeolhonaBlackFriday) para denúncias.

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Reputação. Outro ponto que o consumidor deve estar atento é à reputação da loja. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e o site ReclameAqui criaram selos que atestam a idoneidade da varejista. No site do Procon-SP é possível consultar uma lista de lojas que não são confiáveis.

Dez dicas para fazer boas compras na Black Friday

1 | 10

1- Lista

Foto: Reprodução
2 | 10

2- Pesquisa

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
3 | 10

3 -Ajuda

Foto: Free Images
4 | 10

4- Documentação

Foto: REUTERS/Shannon Stapleton
5 | 10

5- Desconto

Foto: REUTERS/Jonathan Alcorn/Files
6 | 10

6- Frete

Foto: Divulgação
7 | 10

7- Fora de Linha

Foto: REUTERS/Rick Wilking
8 | 10

8- Reputação

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
9 | 10

9- Pagamento

Foto: Estadão
10 | 10

10- CDC

Foto: REUTERS/Kevork Djansezian

Na Black Friday deste ano, o consumidor estará mais assistido do que nas edições anteriores para saber se os descontos oferecidos pelas redes varejistas são verdadeiros. Além dos sites de comparação de preços, os órgãos de defesa do consumidor vão oferecer esse serviço.

Desde quinta-feira, a Fundação Procon de São Paulo, por exemplo, colocou no seu site uma lista de eletrodomésticos, celulares e eletrônicos com a evolução dos preços desde setembro. O acompanhamento do produto está especificado por loja.

Brasileiros e americanos vão às compras na Black Friday

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Foto: Yana Paskova/Getty Images/AFP

A Proteste, associação de defesa do consumidor, também divulga hoje uma lista de preços de itens acompanhados pela entidade nos últimos meses.

O monitoramento de preço, além de dar mais subsídio para o consumidor avaliar se a oferta compensa, permitirá que o Procon autue as empresas por publicidade enganosa ou por descumprimento de oferta.

Desde ontem, o Procon tem um atendimento especial para que os consumidores registrem reclamações pelo telefone 151 (só para capital paulista) ou atendimento eletrônico do site do Procon, Facebook e Twitter para todo o Estado. Também foi criada a hashtag especial (#ProconSPdeolhonaBlackFriday) para denúncias.

Reputação. Outro ponto que o consumidor deve estar atento é à reputação da loja. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e o site ReclameAqui criaram selos que atestam a idoneidade da varejista. No site do Procon-SP é possível consultar uma lista de lojas que não são confiáveis.

Dez dicas para fazer boas compras na Black Friday

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1- Lista

Foto: Reprodução
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2- Pesquisa

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3 -Ajuda

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4- Documentação

Foto: REUTERS/Shannon Stapleton
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5- Desconto

Foto: REUTERS/Jonathan Alcorn/Files
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6- Frete

Foto: Divulgação
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7- Fora de Linha

Foto: REUTERS/Rick Wilking
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8- Reputação

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9- Pagamento

Foto: Estadão
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Na Black Friday deste ano, o consumidor estará mais assistido do que nas edições anteriores para saber se os descontos oferecidos pelas redes varejistas são verdadeiros. Além dos sites de comparação de preços, os órgãos de defesa do consumidor vão oferecer esse serviço.

Desde quinta-feira, a Fundação Procon de São Paulo, por exemplo, colocou no seu site uma lista de eletrodomésticos, celulares e eletrônicos com a evolução dos preços desde setembro. O acompanhamento do produto está especificado por loja.

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A Proteste, associação de defesa do consumidor, também divulga hoje uma lista de preços de itens acompanhados pela entidade nos últimos meses.

O monitoramento de preço, além de dar mais subsídio para o consumidor avaliar se a oferta compensa, permitirá que o Procon autue as empresas por publicidade enganosa ou por descumprimento de oferta.

Desde ontem, o Procon tem um atendimento especial para que os consumidores registrem reclamações pelo telefone 151 (só para capital paulista) ou atendimento eletrônico do site do Procon, Facebook e Twitter para todo o Estado. Também foi criada a hashtag especial (#ProconSPdeolhonaBlackFriday) para denúncias.

Reputação. Outro ponto que o consumidor deve estar atento é à reputação da loja. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e o site ReclameAqui criaram selos que atestam a idoneidade da varejista. No site do Procon-SP é possível consultar uma lista de lojas que não são confiáveis.

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Na Black Friday deste ano, o consumidor estará mais assistido do que nas edições anteriores para saber se os descontos oferecidos pelas redes varejistas são verdadeiros. Além dos sites de comparação de preços, os órgãos de defesa do consumidor vão oferecer esse serviço.

Desde quinta-feira, a Fundação Procon de São Paulo, por exemplo, colocou no seu site uma lista de eletrodomésticos, celulares e eletrônicos com a evolução dos preços desde setembro. O acompanhamento do produto está especificado por loja.

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O monitoramento de preço, além de dar mais subsídio para o consumidor avaliar se a oferta compensa, permitirá que o Procon autue as empresas por publicidade enganosa ou por descumprimento de oferta.

Desde ontem, o Procon tem um atendimento especial para que os consumidores registrem reclamações pelo telefone 151 (só para capital paulista) ou atendimento eletrônico do site do Procon, Facebook e Twitter para todo o Estado. Também foi criada a hashtag especial (#ProconSPdeolhonaBlackFriday) para denúncias.

Reputação. Outro ponto que o consumidor deve estar atento é à reputação da loja. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e o site ReclameAqui criaram selos que atestam a idoneidade da varejista. No site do Procon-SP é possível consultar uma lista de lojas que não são confiáveis.

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