Consumo de combustíveis em 2006 é metade do esperado


Vendas de derivados de petróleo atingiram 7,63 bi de litros em novembro passado

Por Agencia Estado

As vendas de derivados de petróleo pelas distribuidoras atingiram 7,63 bilhões de litros em novembro passado, com aumento de 2,28% em relação a novembro de 2005, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com isso, o acumulado no ano registrou aumento de 1,61%, o que é cerca de metade do previsto no início de 2006 pelos técnicos da Petrobras. Os dados da ANP mostram que, após a reação no consumo registrada em outubro, a recuperação não se manteve em novembro. Em outubro a ANP registrou aumento de 7,32% sobre igual período de 2005, após queda no período de junho a setembro em relação ao mesmo período do ano anterior. O consumo de derivados de petróleo tem forte aderência à evolução da economia como um todo. O volume de óleo diesel vendido em novembro somou 2,853 bilhões de litros, com queda de 15,01% em relação ao observado 12 meses antes. O diesel é o principal derivado do petróleo comercializado no País. Em relação ao mês anterior (outubro) houve queda de 7,41%, fazendo com que o total acumulado nos 11 meses de 2006 tenha ficado 5,43% abaixo do de igual período de 2005. No caso do óleo combustível, também muito utilizado pela indústria, o volume comercializado em novembro somou 459 milhões de litros, com aumento de 7,73% em relação a novembro de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,28% e o total em 11 meses acumula contração de 2,03%. Devido a problemas no suprimento de gás natural no período de seca, a Petrobras aumentou a geração de energia elétrica a partir do óleo combustível nos últimos do ano passado. Dos oito combustíveis acompanhados regularmente pela ANP, o álcool hidratado tem se destacado pela forte expansão e o consumo bateu recorde em novembro, ao atingir 558 milhões de litros. Em relação a novembro de 2005, o aumento nas vendas foi de 31,10%, com expansão acumulada no ano atingindo 25,66%. As vendas de álcool hidratado cresceram de forma constante ao longo de todo o ano passado, beneficiadas pela demanda dos carros bicombustíveis (gasolina e álcool) e a evolução mais favorável nos preços do produto. A gasolina C, que tem 23% de mistura de álcool anidro, registrou queda de 0,33% em novembro em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação ao mês anterior (outubro), a queda de foi de 4,78%, com o acumulado no ano registrando aumento de 1,80%. O total comercializado em novembro atingiu 1,912 bilhão de litros, registrando a terceira queda consecutiva no consumo, após atingir o recorde de 2,062 bilhões em agosto. A gasolina C é o segundo derivado de petróleo mais comercializado no País, só perdendo para o óleo diesel. A comercialização de GLP, ou gás de cozinha, atingiu o equivalente a 988 milhões de litros em novembro, com aumento de 3,98% em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,45%, mas o acumulado em 11 meses (janeiro a novembro, sobre igual período de 2005) atingiu 1,80%, pelos dados da ANP. O produto está sem reajuste de preços há quatro anos, mas o consumo tem se mantido estável nos últimos dois anos. O consumo de querosene de aviação somou 370,5 milhões de litros, com queda de 0,49% em relação a novembro de 2005. Em relação ao mês anterior houve queda de 0,64%, fazendo com que o total acumulado no ano ficasse praticamente estável, com variação de apenas 0,39%. Os outros dois combustíveis acompanhados pela ANP (gasolina de aviação e querosene iluminante) têm volumes apenas residuais e ambos registraram queda, caindo 32% e 23%, respectivamente, sobre o mesmo mês do ano anterior.

As vendas de derivados de petróleo pelas distribuidoras atingiram 7,63 bilhões de litros em novembro passado, com aumento de 2,28% em relação a novembro de 2005, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com isso, o acumulado no ano registrou aumento de 1,61%, o que é cerca de metade do previsto no início de 2006 pelos técnicos da Petrobras. Os dados da ANP mostram que, após a reação no consumo registrada em outubro, a recuperação não se manteve em novembro. Em outubro a ANP registrou aumento de 7,32% sobre igual período de 2005, após queda no período de junho a setembro em relação ao mesmo período do ano anterior. O consumo de derivados de petróleo tem forte aderência à evolução da economia como um todo. O volume de óleo diesel vendido em novembro somou 2,853 bilhões de litros, com queda de 15,01% em relação ao observado 12 meses antes. O diesel é o principal derivado do petróleo comercializado no País. Em relação ao mês anterior (outubro) houve queda de 7,41%, fazendo com que o total acumulado nos 11 meses de 2006 tenha ficado 5,43% abaixo do de igual período de 2005. No caso do óleo combustível, também muito utilizado pela indústria, o volume comercializado em novembro somou 459 milhões de litros, com aumento de 7,73% em relação a novembro de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,28% e o total em 11 meses acumula contração de 2,03%. Devido a problemas no suprimento de gás natural no período de seca, a Petrobras aumentou a geração de energia elétrica a partir do óleo combustível nos últimos do ano passado. Dos oito combustíveis acompanhados regularmente pela ANP, o álcool hidratado tem se destacado pela forte expansão e o consumo bateu recorde em novembro, ao atingir 558 milhões de litros. Em relação a novembro de 2005, o aumento nas vendas foi de 31,10%, com expansão acumulada no ano atingindo 25,66%. As vendas de álcool hidratado cresceram de forma constante ao longo de todo o ano passado, beneficiadas pela demanda dos carros bicombustíveis (gasolina e álcool) e a evolução mais favorável nos preços do produto. A gasolina C, que tem 23% de mistura de álcool anidro, registrou queda de 0,33% em novembro em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação ao mês anterior (outubro), a queda de foi de 4,78%, com o acumulado no ano registrando aumento de 1,80%. O total comercializado em novembro atingiu 1,912 bilhão de litros, registrando a terceira queda consecutiva no consumo, após atingir o recorde de 2,062 bilhões em agosto. A gasolina C é o segundo derivado de petróleo mais comercializado no País, só perdendo para o óleo diesel. A comercialização de GLP, ou gás de cozinha, atingiu o equivalente a 988 milhões de litros em novembro, com aumento de 3,98% em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,45%, mas o acumulado em 11 meses (janeiro a novembro, sobre igual período de 2005) atingiu 1,80%, pelos dados da ANP. O produto está sem reajuste de preços há quatro anos, mas o consumo tem se mantido estável nos últimos dois anos. O consumo de querosene de aviação somou 370,5 milhões de litros, com queda de 0,49% em relação a novembro de 2005. Em relação ao mês anterior houve queda de 0,64%, fazendo com que o total acumulado no ano ficasse praticamente estável, com variação de apenas 0,39%. Os outros dois combustíveis acompanhados pela ANP (gasolina de aviação e querosene iluminante) têm volumes apenas residuais e ambos registraram queda, caindo 32% e 23%, respectivamente, sobre o mesmo mês do ano anterior.

As vendas de derivados de petróleo pelas distribuidoras atingiram 7,63 bilhões de litros em novembro passado, com aumento de 2,28% em relação a novembro de 2005, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com isso, o acumulado no ano registrou aumento de 1,61%, o que é cerca de metade do previsto no início de 2006 pelos técnicos da Petrobras. Os dados da ANP mostram que, após a reação no consumo registrada em outubro, a recuperação não se manteve em novembro. Em outubro a ANP registrou aumento de 7,32% sobre igual período de 2005, após queda no período de junho a setembro em relação ao mesmo período do ano anterior. O consumo de derivados de petróleo tem forte aderência à evolução da economia como um todo. O volume de óleo diesel vendido em novembro somou 2,853 bilhões de litros, com queda de 15,01% em relação ao observado 12 meses antes. O diesel é o principal derivado do petróleo comercializado no País. Em relação ao mês anterior (outubro) houve queda de 7,41%, fazendo com que o total acumulado nos 11 meses de 2006 tenha ficado 5,43% abaixo do de igual período de 2005. No caso do óleo combustível, também muito utilizado pela indústria, o volume comercializado em novembro somou 459 milhões de litros, com aumento de 7,73% em relação a novembro de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,28% e o total em 11 meses acumula contração de 2,03%. Devido a problemas no suprimento de gás natural no período de seca, a Petrobras aumentou a geração de energia elétrica a partir do óleo combustível nos últimos do ano passado. Dos oito combustíveis acompanhados regularmente pela ANP, o álcool hidratado tem se destacado pela forte expansão e o consumo bateu recorde em novembro, ao atingir 558 milhões de litros. Em relação a novembro de 2005, o aumento nas vendas foi de 31,10%, com expansão acumulada no ano atingindo 25,66%. As vendas de álcool hidratado cresceram de forma constante ao longo de todo o ano passado, beneficiadas pela demanda dos carros bicombustíveis (gasolina e álcool) e a evolução mais favorável nos preços do produto. A gasolina C, que tem 23% de mistura de álcool anidro, registrou queda de 0,33% em novembro em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação ao mês anterior (outubro), a queda de foi de 4,78%, com o acumulado no ano registrando aumento de 1,80%. O total comercializado em novembro atingiu 1,912 bilhão de litros, registrando a terceira queda consecutiva no consumo, após atingir o recorde de 2,062 bilhões em agosto. A gasolina C é o segundo derivado de petróleo mais comercializado no País, só perdendo para o óleo diesel. A comercialização de GLP, ou gás de cozinha, atingiu o equivalente a 988 milhões de litros em novembro, com aumento de 3,98% em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,45%, mas o acumulado em 11 meses (janeiro a novembro, sobre igual período de 2005) atingiu 1,80%, pelos dados da ANP. O produto está sem reajuste de preços há quatro anos, mas o consumo tem se mantido estável nos últimos dois anos. O consumo de querosene de aviação somou 370,5 milhões de litros, com queda de 0,49% em relação a novembro de 2005. Em relação ao mês anterior houve queda de 0,64%, fazendo com que o total acumulado no ano ficasse praticamente estável, com variação de apenas 0,39%. Os outros dois combustíveis acompanhados pela ANP (gasolina de aviação e querosene iluminante) têm volumes apenas residuais e ambos registraram queda, caindo 32% e 23%, respectivamente, sobre o mesmo mês do ano anterior.

As vendas de derivados de petróleo pelas distribuidoras atingiram 7,63 bilhões de litros em novembro passado, com aumento de 2,28% em relação a novembro de 2005, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com isso, o acumulado no ano registrou aumento de 1,61%, o que é cerca de metade do previsto no início de 2006 pelos técnicos da Petrobras. Os dados da ANP mostram que, após a reação no consumo registrada em outubro, a recuperação não se manteve em novembro. Em outubro a ANP registrou aumento de 7,32% sobre igual período de 2005, após queda no período de junho a setembro em relação ao mesmo período do ano anterior. O consumo de derivados de petróleo tem forte aderência à evolução da economia como um todo. O volume de óleo diesel vendido em novembro somou 2,853 bilhões de litros, com queda de 15,01% em relação ao observado 12 meses antes. O diesel é o principal derivado do petróleo comercializado no País. Em relação ao mês anterior (outubro) houve queda de 7,41%, fazendo com que o total acumulado nos 11 meses de 2006 tenha ficado 5,43% abaixo do de igual período de 2005. No caso do óleo combustível, também muito utilizado pela indústria, o volume comercializado em novembro somou 459 milhões de litros, com aumento de 7,73% em relação a novembro de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,28% e o total em 11 meses acumula contração de 2,03%. Devido a problemas no suprimento de gás natural no período de seca, a Petrobras aumentou a geração de energia elétrica a partir do óleo combustível nos últimos do ano passado. Dos oito combustíveis acompanhados regularmente pela ANP, o álcool hidratado tem se destacado pela forte expansão e o consumo bateu recorde em novembro, ao atingir 558 milhões de litros. Em relação a novembro de 2005, o aumento nas vendas foi de 31,10%, com expansão acumulada no ano atingindo 25,66%. As vendas de álcool hidratado cresceram de forma constante ao longo de todo o ano passado, beneficiadas pela demanda dos carros bicombustíveis (gasolina e álcool) e a evolução mais favorável nos preços do produto. A gasolina C, que tem 23% de mistura de álcool anidro, registrou queda de 0,33% em novembro em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação ao mês anterior (outubro), a queda de foi de 4,78%, com o acumulado no ano registrando aumento de 1,80%. O total comercializado em novembro atingiu 1,912 bilhão de litros, registrando a terceira queda consecutiva no consumo, após atingir o recorde de 2,062 bilhões em agosto. A gasolina C é o segundo derivado de petróleo mais comercializado no País, só perdendo para o óleo diesel. A comercialização de GLP, ou gás de cozinha, atingiu o equivalente a 988 milhões de litros em novembro, com aumento de 3,98% em relação ao mesmo mês de 2005. Em relação a outubro, houve queda de 1,45%, mas o acumulado em 11 meses (janeiro a novembro, sobre igual período de 2005) atingiu 1,80%, pelos dados da ANP. O produto está sem reajuste de preços há quatro anos, mas o consumo tem se mantido estável nos últimos dois anos. O consumo de querosene de aviação somou 370,5 milhões de litros, com queda de 0,49% em relação a novembro de 2005. Em relação ao mês anterior houve queda de 0,64%, fazendo com que o total acumulado no ano ficasse praticamente estável, com variação de apenas 0,39%. Os outros dois combustíveis acompanhados pela ANP (gasolina de aviação e querosene iluminante) têm volumes apenas residuais e ambos registraram queda, caindo 32% e 23%, respectivamente, sobre o mesmo mês do ano anterior.

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