Conta de luz e telefone mais barata derrubam a inflação da baixa renda em dezembro


O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), medido pela FGV, apresentou uma deflação 0,03% em dezembro, ante uma elevação de 0,21% em novembro

Por Daniela Amorim

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - As famílias de baixa renda tiveram menos despesas com habitação e comunicação em dezembro, o que levou a uma deflação no Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) no mês, informou nesta sexta-feira, 5, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A conta de luz e o telefone residencial ficaram mais baratos. O IPC-C1 saiu de uma elevação de 0,21% em novembro para uma queda de 0,03% em dezembro.

+ Preço de venda de imóveis cai 17% em três anos Quatro das oito classes de despesa tiveram taxas de variação menores no período: Habitação (de 0,92% para -0,58%), Transportes (de 0,58% para 0,29%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,53% para 0,32%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,23% para 0,22%). Os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,84% para -3,89%), tarifa de ônibus urbano (de 0,21% para -0,59%), salas de espetáculo (de 1,03% para 0,73%) e medicamentos em geral (de 0,09% para -0,06%), respectivamente.

No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07% Foto: Marcos Santos/USP Imagens
continua após a publicidade

Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos: Alimentação (de -0,47% para 0,13%), Vestuário (de -0,17% para 0,33%) e Comunicação (de -0,42% para -0,37%), sob influência de aves e ovos (de -1,88% para 0,21%), roupas (de -0,33% para 0,59%) e tarifa de telefone residencial (de -1,75% para -1,03%).

+ Índice de Preços ao Produtor sobe 1,43% em novembro, aponta IBGE O grupo Despesas Diversas repetiu em dezembro a alta de 0,13% registrada no mês anterior, com pressão do aumento dos alimentos para animais domésticos (-0,44% para 1,20%). No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07%. Houve alívio dos preços dos Alimentos (-2,06%) e de Comunicação (-0,31%). Por outro lado, Educação (5,14%), Transportes (4,72%), Habitação (4,49%), Saúde (4,49%), Despesas diversas (3,87%) e Vestuário (1,48%) ainda pesaram mais no bolso dos consumidores de baixa renda.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - As famílias de baixa renda tiveram menos despesas com habitação e comunicação em dezembro, o que levou a uma deflação no Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) no mês, informou nesta sexta-feira, 5, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A conta de luz e o telefone residencial ficaram mais baratos. O IPC-C1 saiu de uma elevação de 0,21% em novembro para uma queda de 0,03% em dezembro.

+ Preço de venda de imóveis cai 17% em três anos Quatro das oito classes de despesa tiveram taxas de variação menores no período: Habitação (de 0,92% para -0,58%), Transportes (de 0,58% para 0,29%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,53% para 0,32%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,23% para 0,22%). Os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,84% para -3,89%), tarifa de ônibus urbano (de 0,21% para -0,59%), salas de espetáculo (de 1,03% para 0,73%) e medicamentos em geral (de 0,09% para -0,06%), respectivamente.

No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07% Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos: Alimentação (de -0,47% para 0,13%), Vestuário (de -0,17% para 0,33%) e Comunicação (de -0,42% para -0,37%), sob influência de aves e ovos (de -1,88% para 0,21%), roupas (de -0,33% para 0,59%) e tarifa de telefone residencial (de -1,75% para -1,03%).

+ Índice de Preços ao Produtor sobe 1,43% em novembro, aponta IBGE O grupo Despesas Diversas repetiu em dezembro a alta de 0,13% registrada no mês anterior, com pressão do aumento dos alimentos para animais domésticos (-0,44% para 1,20%). No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07%. Houve alívio dos preços dos Alimentos (-2,06%) e de Comunicação (-0,31%). Por outro lado, Educação (5,14%), Transportes (4,72%), Habitação (4,49%), Saúde (4,49%), Despesas diversas (3,87%) e Vestuário (1,48%) ainda pesaram mais no bolso dos consumidores de baixa renda.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - As famílias de baixa renda tiveram menos despesas com habitação e comunicação em dezembro, o que levou a uma deflação no Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) no mês, informou nesta sexta-feira, 5, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A conta de luz e o telefone residencial ficaram mais baratos. O IPC-C1 saiu de uma elevação de 0,21% em novembro para uma queda de 0,03% em dezembro.

+ Preço de venda de imóveis cai 17% em três anos Quatro das oito classes de despesa tiveram taxas de variação menores no período: Habitação (de 0,92% para -0,58%), Transportes (de 0,58% para 0,29%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,53% para 0,32%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,23% para 0,22%). Os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,84% para -3,89%), tarifa de ônibus urbano (de 0,21% para -0,59%), salas de espetáculo (de 1,03% para 0,73%) e medicamentos em geral (de 0,09% para -0,06%), respectivamente.

No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07% Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos: Alimentação (de -0,47% para 0,13%), Vestuário (de -0,17% para 0,33%) e Comunicação (de -0,42% para -0,37%), sob influência de aves e ovos (de -1,88% para 0,21%), roupas (de -0,33% para 0,59%) e tarifa de telefone residencial (de -1,75% para -1,03%).

+ Índice de Preços ao Produtor sobe 1,43% em novembro, aponta IBGE O grupo Despesas Diversas repetiu em dezembro a alta de 0,13% registrada no mês anterior, com pressão do aumento dos alimentos para animais domésticos (-0,44% para 1,20%). No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07%. Houve alívio dos preços dos Alimentos (-2,06%) e de Comunicação (-0,31%). Por outro lado, Educação (5,14%), Transportes (4,72%), Habitação (4,49%), Saúde (4,49%), Despesas diversas (3,87%) e Vestuário (1,48%) ainda pesaram mais no bolso dos consumidores de baixa renda.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - As famílias de baixa renda tiveram menos despesas com habitação e comunicação em dezembro, o que levou a uma deflação no Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) no mês, informou nesta sexta-feira, 5, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A conta de luz e o telefone residencial ficaram mais baratos. O IPC-C1 saiu de uma elevação de 0,21% em novembro para uma queda de 0,03% em dezembro.

+ Preço de venda de imóveis cai 17% em três anos Quatro das oito classes de despesa tiveram taxas de variação menores no período: Habitação (de 0,92% para -0,58%), Transportes (de 0,58% para 0,29%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,53% para 0,32%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,23% para 0,22%). Os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,84% para -3,89%), tarifa de ônibus urbano (de 0,21% para -0,59%), salas de espetáculo (de 1,03% para 0,73%) e medicamentos em geral (de 0,09% para -0,06%), respectivamente.

No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07% Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos: Alimentação (de -0,47% para 0,13%), Vestuário (de -0,17% para 0,33%) e Comunicação (de -0,42% para -0,37%), sob influência de aves e ovos (de -1,88% para 0,21%), roupas (de -0,33% para 0,59%) e tarifa de telefone residencial (de -1,75% para -1,03%).

+ Índice de Preços ao Produtor sobe 1,43% em novembro, aponta IBGE O grupo Despesas Diversas repetiu em dezembro a alta de 0,13% registrada no mês anterior, com pressão do aumento dos alimentos para animais domésticos (-0,44% para 1,20%). No ano de 2017, o IPC-C1 acumulou um aumento de 2,07%. Houve alívio dos preços dos Alimentos (-2,06%) e de Comunicação (-0,31%). Por outro lado, Educação (5,14%), Transportes (4,72%), Habitação (4,49%), Saúde (4,49%), Despesas diversas (3,87%) e Vestuário (1,48%) ainda pesaram mais no bolso dos consumidores de baixa renda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.